Comportamento clínico-epidemiológico de gestantes com retardo de crescimento intrauterino do Hospital General Docente “Dr. Agostinho Neto”

Abstract

Introduction: fetal growth alterations represent disease states with high perinatal morbidity and mortality rates. Developing countries represent 76% of the world population in terms of this phenomenon, 96% of low birth weight newborns and 95% of those born with delayed intrauterine growth.Objective: to describe the clinical-epidemiological behavior of delayed intrauterine growth in pregnant women treated at the Hospital General Docente “Dr. Agostinho Neto”. Method: a retrospective descriptive study was carried out, the universe of which consisted of the total number of discharged cases (n=22) with a diagnosis of intrauterine growth restriction, treated at the Hospital General Docente “Dr. Agostinho Neto” in the period January-November 2020. Variables were used in the statistical analysis, such as: weight gain, height, and pregnancy-dependent diseases. Results: height affected 71.4%, followed by insufficient weight gain during pregnancy with 57.1%. 35% of the pregnant women had a personal history of chronic arterial hypertension and, within the pregnancy-dependent diseases, anemia prevailed with 34.15%. Conclusions: the main factor influencing the study is the nutritional factor due to insufficient weight gain during pregnancy, added to the diagnosis of anemia, which is why it is necessary to act educatively on nutrition in pregnancy.Introducción: las alteraciones del crecimiento fetal representan estados de enfermedad con elevadas tasas de morbimortalidad perinatal. Los países en vías de desarrollo representan el 76% de la población mundial en cuanto a este fenómeno, el 96 % de los recién nacidos de bajo peso y el 95% de los nacidos con crecimiento intrauterino retardado. Objetivo: describir el comportamiento clínico-epidemiológico del crecimiento intrauterino retardado en gestantes atendidas en el Hospital General Docente “Dr. Agostinho Neto”. Método: se realizó un estudio descriptivo retrospectivo, cuyo universo estuvo constituido por el total de casos egresados (n=22) con diagnóstico de restricción del crecimiento intrauterino, atendidas en el Hospital General Docente “Dr. Agostinho Neto” en el periodo enero-noviembre de2020. En el análisis estadístico se utilizaron variables, como: la ganancia de peso, la talla y las enfermedades dependientes del embarazo. Resultados: la talla incidió en un 71,4 %, seguido de la ganancia de peso insuficiente durante la gestación con un 57,1 %. El 35 % de las gestantes presentó antecedentes personales de hipertensión arterial crónica y, dentro de las enfermedades dependientes del embarazo primaron, la anemia con un 34,15 %. Conclusiones: el principal factor que incide en el estudio es el nutricional por la ganancia insuficiente de peso durante la gestación adicionado al diagnóstico de anemia, por lo que se debe actuar educativamente sobre la nutrición en el embarazo.Introdução: as alterações do crescimento fetal representam estados de doença com altas taxas de morbimortalidade perinatal. Os países em desenvolvimento representam 76% da população mundial neste fenômeno, 96% dos recém-nascidos de baixo peso e 95% dos nascidos com retardo do crescimento intrauterino. Objetivo: descrever o comportamento clínico-epidemiológico do retardo do crescimento intrauterino em gestantes atendidas no Hospital General Docente “Dr. Agostinho Neto”. Método: foi realizado um estudo descritivo retrospectivo, cujo universo foi constituído pelo total de casos dispensados (n=22) com diagnóstico de restrição de crescimento intrauterino, atendidos no Hospital General Docente “Dr. Agostinho Neto” no período de janeiro a novembro de 2020. Variáveis foram utilizadas na análise estatística, tais como: ganho de peso, altura e doenças dependentes da gravidez.Resultados: a altura afetou 71,4%, seguida do ganho de peso insuficiente na gestação com 57,1%. 35% das gestantes tinham história pessoal de hipertensão arterial crônica e, dentro das doenças dependentes da gravidez, prevaleceu a anemia com 34,15%. Conclusões: o principal fator que influencia o estudo é o fator nutricional devido ao ganho de peso insuficiente durante a gestação, somado ao diagnóstico de anemia, por isso é necessário atuar educativamente sobre a alimentação na gestação

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