Indexación: Web of Science; ScieloBiorend SC (chitosan), BC-1000 EC (grapefruit extract plus bioflavonoids) and ECO-100 SC (bioflavonoids plus organic acids, citric phytoalexins, fatty acids, glycerides and sugars), respectively, suppressed grey rot of apple caused by B. cinerea by 80.1%, 79.0% and 76.5% when used as post-harvest treatments under controlled conditions. When applied as combined pre- and post-harvest treatments Biorend SC inhibited fruit rot by 49.9 %, while BC-1000 EC and ECO-100 SC were ineffective. None of the products inhibited fruit rot when applied as pre-harvest treatments under controlled conditions or as post-harvest treatments under commercial conditions. The algal polysaccharide ulvan used in post-harvest treatments suppressed grey rot by 56.0% under controlled conditions, but had no inhibitory effect on combined pre- and post-harvest treatments. The inability of products to activate defense mechanisms (chitinase and peroxidase) of fruits was consistent with the unsuccessful control of rot by pre-harvest treatment. The results suggest that the natural products used have potential for use in integrated management of Botrytis rot when applied after harvest.Biorend SC (quitosana), BC-1000 EC (extrato de toranja mais flavonóides), e ECO-100 SC (bioflavonóides mais ácidos orgânicos, fitoalexinas cítricas, ácidos graxos glicerídeos e açúcares) inibiram em 80,1%, 79,0% e 76,5%, respectivamente, a podridão causada por Botrytis cinerea quando utilizados no tratamento pós-colheita de frutos de maçã sob condições controladas.Tratamento combinado de Biorend SC, com aplicação tanto em pré como no pós-colheita, proporcionou 49,9% de inibição da podridão, enquanto BC-1000 e ECO-100 EC não foram efetivos. Nenhum desses produtos inibiu a podridão cinzenta, quando utilizados em tratamento de pré-colheita em condições controladas ou em tratamento de pós-colheita em condições comerciais. O polissacarídeo algal ulvana, utilizado nos tratamentos de pós-colheita, reduziu em 56% a podridão cinzenta das maçãs em condições controladas, mas não teve efeito inibitório nos tratamentos combinados de pré e pós-colheita. A incapacidade dos produtos em ativar mecanismos de defesa (quitinases e peroxidases) nos frutos, após o tratamento em pré-colheita, foi consistente com a falta de controle da podridão nesse tipo de ensaio. Pelos resultados, sugere-se que os produtos naturais utilizados apresentam potencial para a utilização no manejo integrado da podridão de Botrytis quando aplicados em pós-colheita.http://ref.scielo.org/kcxb9