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Traços de AR, TERRA, ÁGUA e FOGO, na perspetiva das crianças

Abstract

Este catálogo da exposição “Traços de AR, TERRA, ÁGUA e FOGO, na perspetiva de crianças” apresenta o trabalho desenvolvido pelas crianças e educadoras de infância do Jardim Infantil Nossa Senhora da Piedade que participaram no projeto “SOS Azulejo” no ano letivo de 2015/2016. Regista-se aqui um inesperado diálogo entre crianças de 4 e 5 anos, azulejos do século XVIII pertença do edifício que nasce no século XVI e os seus habitantes diários na Universidade de Évora em pleno séc. XXI. O ‘Centro do Mundo’ com os quatro painéis referentes aos quatro elementos - AR, TERRA, ÁGUA e FOGO – foram recreados pelas crianças num processo que aqui se dá conta na imagens dos painéis e na entrevista de Maria Assunção Folque à coordenadora Maria do Anjo Grilo e às educadoras Eva Leal, Anabela Ramos e Inês Neto intitulada Tem que haver um tempo para olhar... Esta publicação inclui ainda: um texto de Silvério Rocha e Cunha, diretor da Escola de Ciências Sociais que acolheu esta iniciativa, intitulado Em torno de uma ideia onde cabe o mundo todo; Maria da Assunção Folque e Isabel Bezelga (docentes do Departamento de Pedagogia e Educação) no texto Percursos e encontros no centro do mundo dão sentido a este trabalho na linha de uma pedagogia do olhar: por um olhar sensível e, ainda, do habitar e viver a cidade como ideias centrais da formação de educadores de infância e professores do 1º CEB na Universidade de Évora; Celso Mangucci (CHAIA), investigador em azulejos, fala-nos por seu lado da Pedagogia dos Azulejos tão presente no Colégio do Espírito Santo; Paulo Rodrigues, docente do Departamento de História e diretor do CHAIA escreve sobre Os azulejos do ‘Centro do Mundo’ no contexto da história da Universidade de Évora, apoiando uma leitura mais aprofundada deste património azulejar provocador

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