Created to connect people in a limited academic environment, Facebook rapidly became the world’s largest social media network, containing numerous, and highly valued features. Despite its rapid growth and outstanding performance, Facebook has seen better days. In March 2018, the giant was caught up in a large-scale data breach scandal, in which the British political consulting firm Cambridge Analytica acquired the personal data of around 87 million users without their consent and used it for political purposes, namely in the 2016 U.S. Presidential elections but also in the Brexit Vote Leave campaign.
The scandal caused Facebook to face the wrath of all those affected by the privacy breach but also of those who were indirectly, in some way, concerned by what happened. Several challenges confronted the company afterwards, such as legal actions for the lack of users’ privacy protection. Nevertheless, even if Facebook put in place several measures to prevent such an event from happening again, the biggest challenge was definitely to regain stakeholder’s trust and to rebuild the organization’s reputation.
The crisis response strategies adopted by Facebook were considered not enough to reassure users and all those troubled by the breach. This case study provides appropriate data that allows students to assess the crisis situation and to put themselves in a position of Facebook’s CMO, in order to come up with crisis management path suggestions, through the combination of theories and real-life facts.Criado para interligar pessoas num meio académico limitado, o Facebook rapidamente se tornou na maior rede social do mundo, contendo inúmeras características muito valorizadas pelas pessoas. Apesar do seu rápido crescimento e performance distinguível, o Facebook já viu melhores dias. Em Março de 2018, o gigante foi apanhado num escândalo de violação de dados em larga escala, no qual a empresa britânica de consultoria política Cambridge Analytica adquiriu os dados de cerca de 87 milhões de utilizadores sem o seu consentimento e usou-os para fins políticos, nomeadamente nas eleições presidenciais dos E.U.A em 2016, mas também na campanha Vote Leave do Brexit.
O escândalo fez o Facebook enfrentar a ira de todos os afetados, mas também daqueles que estavam indiretamente, de alguma forma, preocupados com o que aconteceu. Vários desafios confrontaram a empresa posteriormente, como ações judiciais por falta de proteção da privacidade dos utilizadores. Contudo, mesmo com as medidas aplicadas pelo Facebook para evitar a recorrência deste tipo de eventos no futuro, o maior desafio foi definitivamente recuperar a confiança das partes interessadas e reconstruir a reputação da organização.
As estratégias de resposta à crise adotadas pelo Facebook foram consideradas insuficientes para tranquilizar os utilizadores e todos os afetados. Este estudo de caso fornece dados apropriados que permitem que os alunos avaliem a situação de crise e se posicionem como CMO do Facebook, para apresentar sugestões de caminhos para a gestão de crises, através da combinação de teorias e acontecimentos reais