Perspectiva do estudante universitário face á transição para o mercado de trabalho no Norte de Moçambique

Abstract

L'indépendance a permis au gouvernement mozambicain de s'établir et de chercher à élargir le réseau scolaire dans le pays, du primaire au supérieur. L'investissement entrepris pour la formation de l'homme était l'un des fondements essentiels pour que les professionnels puissent générer des revenus pour le développement de la nation. Cependant, au cours des dernières années, un scénario de difficultés d'insertion d'une partie des diplômés dans les différents systèmes éducatifs du marché du travail, en raison de la mauvaise qualité de la formation, du réseau de production déficient et des politiques d'employabilité. Cet article vise à comprendre comment les étudiants finalistes du nord du Mozambique perçoivent la transition "université - marché du travail". Dans un contexte plus étroit, l'article identifie les défis rencontrés dans l'acquisition d'un emploi ; mesure le processus de préparation académique bénéficié ; les perspectives, les caractéristiques et les approximations du marché du travail national. Pour sa construction, une méthodologie qualitative a été utilisée, à l'aide d'entretiens (26 étudiants finalistes et 5 responsables pédagogiques d'ESI présents dans le nord du Mozambique). Le processus de collecte des données s'est déroulé entre 2014 et 2016 et l'étude a été achevée en 2017. Les données obtenues montrent que la transition vers le marché du travail est très déficiente. La raison en est que la responsabilité de l'employabilité est reléguée au gouvernement par l'appareil d'État. Les étudiants conçoivent des compétences et des pratiques correspondant à l’esprit d’entreprise et anticipent s’ils travaillent dans d’autres domaines. Un autre des deux facteurs est la qualité de l'éducation dont ils bénéficient, soulignée dans un scénario difficile, la nécessité de choisir une formation axée sur les compétences, une surveillance solide et des initiatives d'investissement.A independência permitiu que o governo moçambicano se instituísse e buscasse expandir a rede escolar no país,do ensino primário ao superior. O investimento empreendido para a formação do Homem tinha como um dos principais fundamentos colocar profissionais a produzir renda para o desenvolvimento da nação. Porém, presencia-se nos últimos anos, um cenário de dificuldades na inserção de parte dos graduados nos vários sistemas de ensino, no mercado de trabalho, seja, na razão da fraca qualidade da formação, rede deficitária de produção e políticas de empregabilidade. O presente artigo procura compreender como os estudantes finalistas da região norte de Moçambique percepcionam a transição «universidade -mercado de trabalho». Num âmbito mais restrito, o artigo identifica os desafios encontrados na aquisição de trabalho; afere o processo de preparação académica beneficiada; as perspectivas, caraterísticas e aproximações do mercado nacional de trabalho. Para a sua construção, foi privilegiada uma metodologia de índole qualitativa, com auxílio de entrevistas (26 estudantes finalistas e 5 gestores pedagógicos de IES presentes no Norte de Moçambique). O processo de colecta de dados decorreu entre os anos 2014 a 2016, ficando o estudo concluído em 2017. Os dados obtidos revelam que a transição para o mercado de trabalho é muito deficitária. Na razão está o facto de se relegar a responsabilidade da empregabilidade para o governo, a partir do aparelho do Estado. Os estudantes concebem habilidades e praticas correspondentes ao empreendedorismo, sendo que se antecipam, na eventualidade de trabalhar noutras áreas. Outro dos factores dual, associa-se a qualidade de ensino de que se beneficiam, demarcada em um cenário de desafios, necessidade eleição de formação baseada em competências, forte monitoria e iniciativas de investimentos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

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