Os debates em torno do tema direitos humanos chegaram a uma complexidade tal que tornaram-se tema tabu no Brasil. E a imprensa, que também rejeita qualquer tipo de debate sobre si mesma, faz coro em deixar as reflexões e as práticas dos direitos humanos à margem. No caso tratado por este artigo, além do papel dos meios de comunicação, é analisado como o Governo do Estado do Espírito Santo adotou a política da não-política em pontos consensoados pela sociedade civil na elaboração do Programa Estadual de Direitos Humanos e do Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos. Mostrando as exclusões, o texto também lança possibilidades de avanços na temática