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Mulheres na Política, a repressão, a masculinização e a Mídia: os casos de Angela Merkel, Dilma Rousseff e Park Geun-Hye

Abstract

III Semana Acadêmica de Relações Internacionais foi realizada de 05 a 09 denovembro de 2017, na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)A atuação feminina no processo democrático e na política, apesar de ter evoluído nas últimas décadas, ainda é uma luta constante, pois apesar de haver-se conquistado o direito de votar e a atuar em pleitos eleitorais, todavia surgem outros problemas e formas de repressão advindas de uma cultura machista e patriarcal, cujo intuito é manter as mulheres sobre domínio masculino e na esfera privada. Uma forma de coibir, reprimir a participação, inserção das mulheres na política e a criação de estereótipos reforçados através da mídia. A mulher mais dura, com características de liderança associadas aos homens, desde as vestimentas até a forma de falar e de posicionar, e a mistura de características que remetem ao feminino com a política das mulheres é o que esse artigo se propõe a analisar, focando em três casos específicos, o de Angela Merkel na Alemanha, de Dilma Rousseff no Brasil, e de Park Geun-hye na Coréia do Sul La actuación femenina en el proceso democrático y en la política, a pesar de haber evolucionado en las últimas décadas, sigue siendo una lucha constante, pues a pesar de haber conquistado el derecho de votar y la actuación en pleitos electorales, todavía surgen otros problemas y formas de represión de una cultura machista y patriarcal, cuyo propósito es mantener a las mujeres sobre dominio masculino y en la esfera privada. Una forma de cohibir, reprimir la participación, inserción de las mujeres en la política y la creación de estereotipos reforzados a través de los medios de comunicación. La mujer más dura, con características de liderazgo asociadas a los hombres, desde las vestimentas hasta la forma de hablar y de posicionar, y la mezcla de características que remiten al femenino con la política de las mujeres es lo que ese artículo se propone analizar, enfocando en tres casos específicos, el de Angela Merkel en Alemania, de Dilma Rousseff en Brasil, y de Park Geun- hye en Corea del Su

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