Castro-Faria, H

Draper Mineiro, J

Flores, P

Neto, AS

Paiva-Pereira, M

Portuguese

Repositório Comum

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS   Bibliografia 1 – Negrini et al. 2016 SOSORT guidelines: orthopaedic and rehabilitation treatment of idiopathic scoliosis during growth. Scoliosis and Spinal Disorders (2018); 13:3     2 – Hans-Rudolf W. and Goodall D. Rate of complications in scoliosis surgery – a systematic review of the Pub Med literature. Scoliosis (2008); 3:9     3 – Borden C. et al. Improving perioperative care for adolescent idiopathic scoliosis patients: the impact of a multidisciplinary care approach. J Multidiscip Healthc (2016); 9: 435–445   A escoliose afeta 2,5% da população geral, tendo 10% dos casos indicação cirúrgica. A cirurgia é complexa, tem uma taxa de complicações elevada e necessita de apoio pediátrico no pós-operatório, em ambiente de cuidados intensivos 1,2, o que tem sido possível no nosso Hospital. Propomos rever resultados, identificar problemas e encontrar soluções.               MÉTODOS RESULTADOS  Análise retrospetiva dos processos dos doentes pediátricos submetidos a correção cirúrgica de escoliose, internados na Unidade de Cuidados Intensivos Polivalentes (UCIP) de 2012 a 2017.   CONCLUSÃO EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO DE PEDIATRIA NO APOIO PÓS-OPERATÓRIO A CORREÇÃO DA ESCOLIOSE Miguel Paiva Pereira1; Pedro Flores1, Hugo Castro Faria1; Ana Serrão Neto1*; Jorge Draper Mineiro2*  1Centro da Criança e do Adolescente (*Coordenadora) 2Centro de Ortopedia e Traumatologia (*Coordenador) Hospital CUF Descobertas Foram operados 66 doentes, 51 do sexo feminino, idades entre 10 e 17 anos (média 14,0). Um em cada cinco casos era sindromática ou neuromuscular. Quanto à analgesia pós-operatória, predominou nos primeiros anos a perfusão endovenosa de opiáceos, substituída desde 2016, por analgesia epidural. A queda de hemoglobina média foi 3,6g/dL e foi administrado concentrado eritrocitário em 89,4% dos casos. Sempre que possível optou-se por transfusão autóloga. Ocorreram complicações em 12% (ver gráfico). Um doente foi ventilado (32 h). O tempo médio de internamento total e em UCIP foi, respectivamente, 5,6 dias  e 15,3h. Não houve óbitos.  É desejável um protocolo uniformizado de reposição da volémia e controlo da dor.  Deve ser privilegiada a analgesia epidural e a transfusão autóloga.  Não se registaram infecções ou complicações neurológicas.  Na abordagem da escoliose é fundamental uma equipa multidisciplinar cirúrgica e pediátrica, nomeadamente na prevenção/correção de complicações médicas.3 80% 12% 8% Tipos de escoliose Idiopática SindromáticaNeuromuscular051015201220132014201520162017Nº doentes Tipo de analgesia PerfusãoendovenosaPerfusãoepiduralAmbos88% 5% 1% 1% 1% 2% 2% 12% Complicações Sem complicaçõesHipovolémiaInsuficiência respiratóriaDeiscência da suturaHemotóraxDerrame pleuralSíndrome da artéria mesentérica superior57911131517Hb inicial Hb pós-opHb (g/dL) Descida da Hemoglobina 

Experiência de um serviço de pediatria no apoio pós-operatório a correção da escoliose

Mineiro, JD

https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/25233/1/Poster%20%282%29.pdf

Experiência de um serviço de pediatria no apoio pós-operatório a correção da escoliose

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Repositório Comum

Repositório Comum