Balance between openness and closeness of organizational boundaries in facilitating open innovation

Abstract

The need of open innovation emerged from the organizational worldwide competitiveness and the need of being always improving and innovating, in order to be sustainable and add value. Organizations face new challenges and must presente solutions for them. Frequently their assets inside house are not enough, but can be a precious key for joining efforts with external players and get better performance. Open innovation is about working with outside partners (namely suppliers, clients, competitors, etc) to market inside advancements and get a wellspring of outer development that can be popularized. Through the contextual analysis examination of the Clothing and Textile industry in Portugal, this dissertation aims to contribute for the reflexion of conceiving and keep up a dynamic harmony amongst openness and closeness of open innovation. Developed in INESC TEC, a private non-profit association that hosted the researcher of this dissertation, this study is mostly qualitative. By interviewing some of the top authority players from the textile sector in Portugal, the dissertation’s findings suggest that open innovation is a combined model which envolves Government, Universities, Research Centres, Associations and Enterprises (SME and big companies). It requires a symbiosis between closed and open processes, where all players should act, interact, collaborate and cooperate. This case shows how large-scale firms and SME firms tend to see open innovation and how they objectify it. It also presents one possible way of being a successful open innovator by combining open and closed features. What to share, how to value the process and its effects and what are the benefits of sharing are some of the key questions answered. This dissertation concludes that open innovation requires action and will have more impact if worked in a cluster’s approach, by all the player, even if in different levels and approaches.A necessidade da inovação aberta resultou da competitividade das organizações a nível mundial e da necessidade de as empresas estarem sempre a melhorar e inovar, de forma a ser sustentáveis e acrescentar valor. As empresas enfrentam novos desafios e precisam de apresentar soluções para esses desafios. Muitas vezes os seus ativos internos não são suficientes, mas podem ser uma chave preciosa para reunir esforços com atores externos e obter melhor desempenho. A inovação aberta está relacionada com o trabalho a desenvolver com os parceiros externos (nomeadamente fornecedores, clientes, concorrentes, etc) para responder às exigências do mercado e, ao mesmo tempo, receber uma “lufada de ar fresco” sobre o desenvolvimento que está a ser conduzido no exterior da empresa. Através de uma análise contextual da indústria de Roupas e Têxteis em Portugal, esta dissertação procura contribuir para que se reflita sobre a necessidade de conceber e criar uma dinâmica harmónica entre inovação aberta e fechada. Desenvolvida no INESC TEC, Instituição que acolheu o investigador, este estudo é, sobretudo, qualitativo. Através de entrevistas feitas a alguns dos mais relevantes atores da Indústria Têxtil em Portugal, os resultados desta dissertação sugerem que a inovação aberta é um modelo combinado que envolve o Governo, as Universidades, os Centros de Investigação, as Associações e as Empresas (PME’s e Grandes empresas). Requer uma simbiose entre processos abertos, onde todos os atores devem atuar, interagir, colaborar e cooperar. Este caso mostra como é que as grandes empresas e as PME’s tendem a ver a inovação aberta e como é que a objetivam. Apresenta, ainda, um possível caminho para se tornar um inovador aberto de sucesso, através da combinação de especificidades abertas e fechadas. O que partilhar, como valorizar o processo e os seus efeitos, bem como os benefícios da partilha são algumas das questões-chave que são respondidas neste estudo. Esta dissertação conclui que a inovação aberta exige ação e terá maior impacto se for trabalhada numa abordagem de cluster, por todos os atores, mesmo que em diversos níveis e abordagens

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