Com este texto, pretende-se refletir sobre os paradigmas da animação sociocultural (ASC) e
sobre a importância de perspetivar um paradigma humanístico que situe o humano no centro da
ação dos/as animadores/as, apostando numa nova linguagem da ASC e na descoberta de formas de
ensinar a animação para além do processo que consiste em observar, definir métodos e técnicas de
diagnóstico, diagnosticar, estabelecer listas de necessidades, definir prioridades de intervenção,
planear a intervenção, executar a planificação, monitorizar e avaliar a intervenção.
Convida-se a olhar a animação como uma ação de compreensão e humanização das relações
humanas, no contexto paradoxal em que vivemos de comunicação à escala global, consciência da
nossa solidão e das barreiras da incompreensão.info:eu-repo/semantics/publishedVersio