B. Casali, Gizeli

F. Coelho, Eduardo

F. Diniz, Cristina

Moreira, Assis

O. Araújo, Angélica

R. Souza, Kelton

S. Silva, Felipe

V. Freitas, Ludymila

Portuguese

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Divisão de Ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química (ED/SBQ) Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (IQ/UFBA)  XVI Encontro Nacional de Ensino de Química (XVI ENEQ) e X Encontro de Educação Química da Bahia (X Eduqui) Salvador, BA, Brasil – 17 a 20 de julho de 2012.  EX Apreciação dos estudantes das atividades experimentais desenvolvidas pelo PIBID – Química em aulas do 2º ano Ensino Médio de uma Escola Pública do município de Diamantina – MG. Kelton R. Souza*1 (IC), Eduardo F. Coelho1 (IC), Felipe S. Silva1 (IC), Gizeli B. Casali1 (IC), Ludymila V. Freitas1 (IC), Assis Moreira2 (FM), Angélica O. Araújo1 (PQ), Cristina F. Diniz1 (PQ). kelton.ufvjm@gmail.com 1 Departamento de Química, Rodovia MG 367, Km 583, 5000, Bairro Alto da Jacuba, Campus II, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), 39100-00, Diamantina, MG. 2 Escola Estadual Professor Gabriela Neves, Rua Palha, 1666, 39.100.000, Diamantina, MG.  Palavras-Chave: Experimentação, Contextualização, PIBID.   Introdução O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) oferece bolsas aos alunos de cursos de licenciatura que se dediquem ao estágio nas escolas públicas e que, quando graduados, se comprometam com o exercício do magistério na rede pública. O intuito é antecipar o vínculo entre os futuros mestres e as salas de aula da rede pública1. No ensino de Química a experimentação pode ser uma estratégia eficiente para a criação de problemas reais que permitam a contextualização e o estímulo de questionamentos de investigação2. Com isso, a formação do pensamento e das atitudes do sujeito deve se dar preferencialmente nos entremeios de atividades investigativas. O objetivo deste trabalho é analisar a apreciação de atividades experimentais entre os alunos do 2° ano do Ensino Médio de uma escola pública da cidade de Diamantina-MG e avaliar seus conhecimentos prévios a respeito dos conceitos de ácidos e bases e suas identificações no cotidiano. Resultados e Discussão Inicialmente, aplicou-se um questionário contendo quatro questões que abordavam os conceitos de ácidos e bases, e apreciação dos alunos em relação a atividades experimentais em sala de aula. Participaram-se dessa avaliação 11 alunos do 2º ano do Ensino Médio. Após análise dos questionários prévios aplicados, constatou-se que 82% interpretavam que atividade experimental é somente a realização de experimento, enquanto, 18% compreendiam a correlação existente entre teoria e prática. Ao serem questionados se gostariam que houvesse mais atividades experimentais na disciplina de Química, os alunos responderam com unanimidade que sim, pois essa estratégia torna a aula atraente e o conteúdo mais facilmente interpretado. Quando o professor propõe uma atividade experimental em sala de aula, 82% dos alunos responderam que essa atividade lhes desperta curiosidade e 18% mostraram-se indiferentes. Para uma questão referente ao tópico de ácidos e bases, 55% dos alunos responderam de forma equivocada o que é uma escala de pH, 45% não souberam responder. De maneira geral, observou-se que os alunos não sabem claramente o que é uma atividade experimental. Contudo, a curiosidade por aulas menos tradicionais foi notória entre os alunos. Apesar da escola não possuir laboratório, isso não impediu que os integrantes do PIBID realizassem atividades para abordar o conteúdo. Com os resultados obtidos a partir do questionário, percebemos a importância da realização dessa atividade envolvendo escala de pH. Após a realização do experimento intitulado “Identificação do pH de substâncias utilizando como indicador o extrato do repolho roxo’’, 90% dos estudantes conseguiram responder de forma satisfatória o que é uma escala de pH. Esses resultados indicam que a atividade desenvolvida promoveu um aprendizado contextualizado para esses alunos.  Conclusões Os resultados indicam que as atividades de intervenção que o programa PIBID realiza, com a implementação de atividades experimentais e investigativas, tem proporcionado um ensino contextualizado e melhorado tanto o aprendizado dos alunos da educação básica como a formação inicial e continuada de professores de química.   Agradecimentos                        À CAPES e a UFVJM. 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PIBID – Apresentação. Brasília. 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=467&id=233&option=com_content&view=article> Acesso em 26 de Abril 2012.  2 GUIMARÃES, Cleidson Carneiro. Experimentação no Ensino de Química: Caminhos e Descaminhos Rumo à Aprendizagem Significativa. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA, v. 31, n. 3, p. 198–202. Agosto de 2009. Disponível em: < http://www.qnesc. sbq.org.br/online/qnesc31_3/08-RSA-4107.pdf> Acesso em: 26 de abril 2012. 

Apreciação dos estudantes das atividades experimentais desenvolvidas pelo PIBID – Química em aulas do 2º ano Ensino Médio de uma Escola Pública do município de Diamantina – MG

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