Com base no simulador de laparoscopia existente no hospital de Bragança foi proposto
o desenvolvimento de um novo que incluísse novas formas de manuseamento e
que incluísse atratividade para tornar o treino dos profissionais mais preciso. Exteriormente,
a portabilidade foi assegurada pela escolha de uma mala leve e compacta, que
permite não só a arrumação mas o transporte para a sala de simulação ou até para um
local diferente do de origem. Esta mala, pintada de branco para uma melhor deteção de
sujidades, é o próprio simulador, sendo adaptada para diferentes alturas consoante o
treino exigido ao profissional de saúde. Na sua tampa foram realizados três furos, dois
para a introdução das pinças e um para a câmara. A simulação torna-se mais prática
uma vez que o simulador assegura que todos os circuitos de treino são montados numa
única peça. A mala escolhida permite ainda que os recursos de treino estejam guardados,
prevenindo danos ou perdas. Na base da mala podem ainda ser realizados treinos
em órgãos animais, pois esta é facilmente lavável. As bases de treino estão colocadas
sob um circuito elétrico onde qualquer erro cometido pelos profissionais, ou falha nas
regras do nível, faz acender uma luz e posteriormente provoca o acionamento de um
aviso sonoro. A base de treino é em cobre para garantir condutividade elétrica. Este
sistema é baseado no sistema do Busca-Pólos, onde um pólo está ligado à pinça e outro
pólo à placa de cobre e que, quando em contacto, acionam o sistema eléctrico.info:eu-repo/semantics/publishedVersio