Ensaios de campo realizados em Trás-os-Montes e no Alentejo mostram como a capacidade de trabalho e custos de operação são afectados quando em consequência da geometria e dimensão das oliveiras há necessidade de efectuar a vibração à pernadas, em vez da mais expedita vibração ao tronco. Os resultados obtidos são úteis para uma tomada de decisão, particularmente por parte dos agricultores possuidores de olivais menos adaptados, que tenham como objectivo adoptar a colheita mecânica