FRANCO (1971) aquando da publicação da Nova Flora de Portugal só considerou ocorrer no território nacional Pterospartum tridentatum (L.) Willk., sob o nome de Chamaespartium tridentatum (L.) P. Gibbs, contudo TALAVERA (1999), na Flora Ibérica, considerou que esta espécie era constituída por três subespécies: Pterospartum tridentatum subsp. tridentatum, Pterospartum tridentatum subsp. cantabricum (Spach) Talavera & P. Gibbs, Pterospartum tridentatum subsp. lasianthum (Spach) Talavera & P. Gibbs, que posteriormente RIVAS-MARTÍNEZ et al. (2002) reputaram serem espécies independentes. Com esta nota pretendemos esclarecer as comunidades em que estes táxones desempenham um papel importante em Portugal continental