A. A. Martorano, Simone

B. Arambul, Denises

B. Silva, Fabiano

C.D. Broietti, Fabiele

de L. Stanzani, Enio

Franzen Leite, Rosana

Z. Aranda, Larissa

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Divisão de Ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química (ED/SBQ)Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (IQ/UFBA)XVI Encontro Nacional de Ensino de Química (XVI ENEQ) e X Encontro de Educação Química da Bahia (X Eduqui)Salvador, BA, Brasil – 17 a 20 de julho de 2012.Especificar a Área do trabalhoEIUso de Analogias para Ensino Contextualizado de SOLUÇOES paraAlunos de Inclusão Social Da Rede Básica de Educação.Rosana F. Leite(PQ)1* ,Fabiano B. Silva(IC)1, Larissa Z. Aranda(IC)1, Enio de L. Stanzani(PG)1,DenisesB. Arambul(FM)1,2, Fabiele C.D. Broietti(PQ)1, , Simone A. A. Martorano(PQ)1. email:rosanaleite@uel.br1Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID)-Quimica-UEL/CAPES. Centro de Ciências Exatas -Departamento de Química, Universidade Estadual de Londrina, Londrina-PR.2Colégio Estadual Vicente Rijo- Ensino Fundamental, Médio e Profissional,Londrina –PR.Palavras-Chave: Inclusão, Analogias, Contextualização.IntroduçãoO projeto PIBID (Projeto Institucional de Bolsa deIniciação a Docência) da UEL visa elaborar edesenvolver Fichas de Aula Dialogada (FAD) pormeio da leitura, experimentação, contextualização,atividades lúdicas para o ensino de química,desenvolvidas em um Colégio Estadual da regiãocentral de Londrina, onde o perfil dos alunos évariado. Desde alunos de periferia até mesmo ochamado aluno de Inclusão.Contudo ensinar o conceito de soluções, por meioda contextualização para um deficiente Visual, umconceito químico que parece ser exatamentematemático e de “observação” impõe certosobstáculos para ser superados.Para que o conceito pudesse ser desenvolvido, asensibilização da turma toda é de extremaimportância para que atividade fosse bem sucedida.Para isso usar analogias para este ensino químicomuitas vezes é um bom caminho para que issoaconteça.Resultados e DiscussãoPara que a sensibilização ocorresse por parte detodos os alunos da turma de segunda série doensino médio foi utilizado de forma análoga ossentidos humanos exceto a visão, uma vez que aturma possui um aluno de deficiência visual, na qualo retrataremos como (A1), para que pudesse serdesenvolvido o conceito básico de soluções.Portanto para definir “soluções”, o primeiro sentidotrabalhado foi a AUDIÇÃO, e por meio do barulhodas ondas do mar foi discutida com os alunos amistura dos vários sais que o mesmo possui. Nasequência foi utilizado o sentido do TATO, e com oauxílio de um anel puderam entender a mistura deoutros metais para obtenção daquele objeto.Para trabalhar o OLFATO, foi utilizado o vinagre,produto do cotidiano de todos e que possui umamistura de ácido acético com água. E por último játrabalhando também conceito de concentração ediluição foi preparado para o aluno (A1), suco comduas concentrações diferentes e os demais alunospreparam suas próprias “soluções” de sucoconforme lhes foi proposto em paralelo. Para oaluno (A1) lhe foi questionado se em sua percepçãohavia alguma diferença de sabor. Sua resposta nasimplicidade do saber popular foi: “o primeiro estámais docinho, e outro esta mais aguardo, mas estãogostosos”. Com este pré-conhecimento foi discutidocom o aluno (A1) e com os demais, sobre acorrelação de todos estes sentidos trabalhados, como conceito de soluções, discutindo também nalinguagem química sobre o que é o “docinho” e o“aguado” respondido pelo aluno (A1).ConclusõesOs alunos demonstraram no decorrer da aula quecom o uso de analogias o ensino de química setorna algo mais divertido e novo, e o importante,com bons resultados. Que até mesmo uma pessoacom algum tipo de restrição física pode entender ede participar de uma aula prática, de uma disciplinaque para muitos é atrelada apenas ao feelingmatemático. Utilizar recursos que são do cotidiano eutilizar seu senso comum ajuda na construção dosaber.AgradecimentosCapes - Coordenação de Aperfeiçoamento dePessoal de Nível Superior.Universidade Estadual de LondrinaColégio Estadual Vicente Rijo__________________MASINI, E.F.S. A inclusão escolar. In: Livro do V CongressoBrasileiro de Psicopedagogia. São Paulo: Vetor, 2000. p. 23-28TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente. Petrópolis:Vozes, 2005.

Uso de Analogias para Ensino Contextualizado de SOLUÇOES para Alunos de Inclusão Social Da Rede Básica de Educação

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