Este artículo se propone analizar qué implica ser fan a partir del caso del «fandom» de Harry Potter en Argentina. Para ello, se indagarán las representaciones, actividades y vínculos de los fans. Se recurrió a una metodología
antropológica centrada en el trabajo de campo etnográfico clásico y virtual, complementado por análisis de fuentes. Sostengo que ser fan implica determinadas formas de hacer, pensar y sentir en torno a un objeto de interés.
Del mismo modo, formar parte de un «fandom» conlleva la construcción de identidades compartidas y colectivas.Este artigo tem como objetivo analisar o que ser fã implica no caso do «fandom» de Harry Potter na Argentina.
Para isso, serão investigadas as representações, atividades e vínculos dos fãs. Foi utilizada uma metodologia antropológica centrada no trabalho de campo etnográfico clássico e virtual, complementada pela análise das fontes.
Afirmo que ser fã implica certas maneiras de fazer, pensar e sentir em torno de um objeto de interesse. Da mesma
forma, fazer parte de um «fandom» acarreta a construção de identidades compartilhadas e coletivas.This paper aims to analyze what being a fan implies, based on the case of the Harry Potter «fandom» in Argentina. For this, the representations, activities and links of the fans will be investigated. An anthropological methodology centered on classical and virtual ethnographic fieldwork was used, complemented by source analysis. I
maintain that being a fan implies certain ways of doing, thinking and feeling around an object of interest. In the
same way, being part of a «fandom» entails the construction of shared and collective identities.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
