CAMPOS, V. P.

FERREIRA, F. G.

LEITE, L. C.

OLIVEIRA, E. J. de

OLIVEIRA, M. N.

RODRIGUES, V. O.

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  Apoio: CAPES, CNPQ, FAPESB, UFRB.   ATIVIDADE: COMPOSIÇÃO QUÍMICO-BROMATOLÓGICA DA PARTE AÉREA DE QUATRO VARIEDADES DE MANDIOCA AOS NOVE MESES DE IDADE                                                                                                             Autor(es):  VINÍCIUS PEIXOTO CAMPOS,LAUDI CUNHA LEITE, FERNANDA GAZAR FERREIRA, MAURO NOGUEIRA OLIVEIRA,VALDIR OLIVEIRA RODRIGUES, EDER JORGE OLIVEIRA  Resumo:  A mandioca (Manihot esculenta Crantz) apresenta-se como uma alternativa para alimentação animal devido a sua disponibilidade em períodos secos do ano e por conter um alto teor de proteínas e carboidratos não fibrosos, porém são necessários estudos de variedades de mandioca para seleção das mais adaptadas e portadoras de atributos nutricionais desejáveis. Objetivou-se determinar a composição químico-bromatológica da parte aérea de diferentes variedades de mandioca colhidas aos nove meses de idade. A parte da planta utilizada para as análises foi o terço superior da rama de mandioca fresca. As variedades utilizadas foram: Kiriris, Mani Branca, Tapioqueira e Verdinha. O experimento foi conduzido na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB campus de Cruz das Almas e as amostras foram fornecidas pela EMBRAPA Mandioca e Fruticultura. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com quatro blocos e quatro tratamentos. As análises bromatológicas foram realizadas no Laboratório de Análises de Alimentos e Bromatologia da UFRB. Para tratamento estatístico realizou-se análise de variância à 5%, seguido de teste de Tukey, com a utilizaçãodo programa estatístico R. As variedades não apresentaram diferença significativa (P>0,05) para as variáveis matéria seca, matéria mineral e proteína bruta, com médias gerais de 24,17%, 7,84% e 23,32%, respectivamente. Para a variável fibra em detergente neutro, observou-se diferença significativa (P<0,05) no qual a variedade Kiriris apresentou maior média (64,88%) em comparação à variedade Verdinha (53,85%), sendo que as demais variedades não diferiram entre si. A variedade Verdinha (36,28%) diferiu (P<0,05) da variedade Tapioqueira (45,30%), para a variável fibra em detergente ácido, sendo que as demais variedades não diferiram entre si. Para a variável lignina, a variedade Tapioqueira (24,09%) diferiu (P<0,05) das variedades Mani Branca (19%) e Verdinha (15,80%) e a variedade Mani Branca foi semelhante às variedades Kiriris (22,63%) e Verdinha (15,80%). Não houve diferença significativa entre as variedades (P>0,05) quando comparadas os teores de celulose e hemicelulose, com médias de 20,56% e 17,83%, respectivamente. Os resultados mostraram que dentre as variedades de mandioca analisadas, as mais indicadas, aos nove meses de idade, para a alimentação animal são Verdinha e Mani Branca, pois estas apresentaram menor teor de lignina e menor fração fibrosa em relação às demais variedades.  Palavras-chave:  Manihot esculenta, Nutrição animal, Ruminantes    

Atividade: composição químico-bromatológica da parte aérea de quatro variedades de mandioca aos nove meses de idade.

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Atividade: composição químico-bromatológica da parte aérea de quatro variedades de mandioca aos nove meses de idade.

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