COSTA, M. M.

DEZORDI, C.

GASPAROTTO, L.

GREEN, M.

Portuguese

Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa

XXXICONGRESSO CONQUISTASB~~~~~ ~a~~!o:.00 SOLO Solo brasileira;~-Ocorrência de Micorrizas Arbusculares na Cultura do Coqueiro(Cocus nucifera L.) em Solos Naturais e Cultivados da AmazôniaOcidentalC.DEZORDI(1), M.M.COSTA(2), L.GASPAROTTO(J), M.GREE~")solos na cultura do coqueiro, em condições de campo.ResumoA pesquisa consistiu em avaliar a colonização e aesporulação de fungos micorrizicos arbusculares emsolos na cultura do coqueiro, cultivado em um sistemaagroflorestal, por meio de observações da colonizaçãoe a esporulação de fungos micorrízicos arbusculares.decondições de campo. Os resultados obtidos nestetrabalho permitem evidenciar o potencial de micorrizasno estabelecimento da cultura do coco, entretanto, sãonecessários maiores estudos para determinar níveis eformas de adubação que favoreçam a infecçãomicorrizica e que auxiliem na viabilidade econômica dacultura.IntroduçãoOs solos de terra firme da Amazônia sãorepresentados em sua maioria por Latossolos argilososde elevada acidez e baixa fertilidade, além de seremfacilmente alterados fisicamente quando ocorre asubstituição da floresta primária por cultivos agrícolas.Na cultura do coqueiro, são altas as exigênciasnutricionais para boa formação dos frutos e das raízes.Dentre os nutrientes, o potássio é o mais absorvido,seguido pelo nitrogênio.A grande maioria das plantas desenvolve em suasraizes associações simbióticas com algumas espécies defungos que aumentam a eficiência dos nutrientes,principalmente o fósforo (1).' As associaçõesmicorrizicas arbusculares e sistemas agroflorestaispodem ser alternativas de manejo de solos em áreasdesmatadas em busca da sustentabilidade das florestasnaturais, pois os fungos micorrízicos arbuscularesaumentam a área de absorção de nutrientes pelas raízes,possibilitando maior eficiê7ncia das plantas naexploração do solo, reduzindo a necessidade dautilização de nutrientes químicos (2).As espécies de fungos micorrízicos diferem nacapacidade de colonização e esporulação. A algumasmetodologias utilizadas nos estudos de micorrizasarbusculares são básicas e seu domínio é pré-requisitopara a maioria dos trabalhos. Entretanto, estes testes, namaioria das vezes, são feitos sob condiçõescontroladas, em substrato esterilizado e muito dosresultados obtidos nestas condições não são repetidosno campo, evidenciando a necessidade e a importânciade estudos sob condições naturais.Este trabalho objetivou avaliar a colonização e aesporulação de fungos micorrizicos arbusculares emPalavras-Chave: Cocus nucifera L., coqueiro, micorriza.Material e métodosO experimento foi conduzido em um sistemapertencente ao projeto SHIFT (Program Studies on HumanImpact on Forests and Floodplains in the Tropics/Germany/Brazil), localizado no Campo Experimental daEmbrapa Amazônia Ocidental, situado no município deManaus-AM. O solo predominante é classificado comoLatossolo Amarelo Distrófico, textura argilosa.As coletas de solos e raízes foram realizadas nos mesesde março e setembro em local onde havia sistemaagroflorestal avaliar a colonização e a esporulação defungos micorrízicos arbusculares em solos na cultura docoqueiro, em condições de campo.F~ram retiradas 15subamostras de solo rizosférico de coqueiro, emprofundidade de O a 20 em, formando a amostra compostade cada bloco (A, B e C), da qual foram retirados 50 gcomo amostra de trabalho.As amostras de solo foram submetidas às análisesquímicas no Laboratório de solos da EMBRAP NCP AA.As raizes foram coletadas na projeção da copa everticalmente a 20 cm de profundidade, aleatoriamente, emcinco plantas de coqueiro dentro de cada bloco.Utilizou-se a metodologia de Schenck (3), commodificações, para a coloração e extração de fungosmicorrizicos e raízes., Fez-se o clareamento das raízes pormeio do aquecimento de solução KOH a 10% por 50 min, aacidificação com HCI diluído e a coloração com azul detriptofano a 0,05%. Antes da acidificação, foi realizadauma adaptação ao método, utilizando-se H202 por 20 minpara transparecer as raizes (4).Para extração dos esporos das raízes utilizou-se openeiramento úmido do solo. Para tal, 50 g de solo foramdestorroados em dois litros de água, e decantados atravésde peneiras de 0,71 mm e 0,25 mm, nesta ordemconsecutiva. O material retido em cada peneira foicentrifugado por 3 minoa 3000 rpm.Aos esporos adicionou-se solução de sacarose 50%sendo o material centrifugado a 2000 rprn/2 mino Osobrenadante foi drenado em peneira de 0,045 mm, lavadocom água, e transferido para placa de Petri, na qualprocedeu-se à contagem de esporos em microscópicoestereoscópico.A infecção média foi determinada pelo exame de 10(I) Primeira autora é bolsista CNPqlSEf na Embrapa Amazônia Ocidental, Rodovia AM 010, Km 29, CP 319, 69010-960, Manaus-AM. E-mail: c1eci@cpaa.embrapa.brouclecidezordi@hotmail.com (apresentadora do trabalho)(2) Segunda autora foi bolsista CNPq/DTl na Embrapa Amazônia Ocidental, Rodovia AM O1O, Km 29, CP 319, 690 10-960, Manaus-AM.(3) Terceiro autor é Pesquisador A da Embrapa Amazônia Ocidental, Rodovia AM 010, Km 29, CP 319, 690 10-960, Manaus-AM.(4) Quarta autora é bolsista CNPqlDTl na Embrapa Amazônia Ocidental, Rodovia AM O1O, Km 29, CP 319, 69010-960, Manaus-AM.Apoio fmanceiro: CNPqfragmentos de raiz com 1 em de comprimento cada,retirados ao acaso, sendo estes depositados em lâminas,formando amostras compostas num total de cincorepetições, submetidas à avaliação sob microscopiaótica.A determinação da colonização micorrízica foirealizada pela observação da presença de estruturasfúngicas na região do córtex, onde ocorre odesenvolvimento inter e intracelular de hifas, podendoestender-se pela rizosfera, ocorrência de arbúsculos,originários de ramificações dicotômicas de hifasinternamente às células, de vesículas e glóbulos maisou menos esféricos que ocorrem intra eextracelularmente.O resultado foi expresso em porcentagem deinfecção micorrízica obtido pela seguinte fórmula:Colonização ('/0)= (N2 de raizes infectadas / JIl total deraizest X 100O experimento foi instalado com dois tratamentos(meses de coleta), três repetições e cinco plantas porparcela, sendo o delineamento utilizado de blocos aoacaso. Os resultados foram submetidos a análises devariância e as médias comparadas pelo teste de Tukey.Resultados e discussãoOs resultados das análises qWITIJcas do solocultivado com coqueiro estão apresentados na Tabela1. As variações do pH em água (4,31 a 4,91) podem terocorrido devido a diferentes épocas sazonais dascoletas, concordando com Raij (5), que demonstrouvariação da quantidade de sais presentes no solo emdiferentes épocas do ano. A acidez do solo pareceafetar os propágulos dos fungos micorrízicos,principalmente próximos a rizosfera, antes que apenetração radicular ocorra. Esta variação de pH podeinteragir com a composição do meio, levando aalterações do mecanismo de permeabilidade demembranas do fungo e na solubilidade dos íons nomeio (6).Os teores de AI variaram de 0,5 a 1,0 cmol.zdnr', osquais são considerados toleráveis para a cultura docoqueiro. Segundo Cochrane et aI. (7), os teores de AIsão altos quando ultrapassam 1,5 cmolg/drrr'.Metais como AI, Zn, Mn, Co e íons de Ir presentesna solução do solo podem ser tóxicos sob condiçõesácidas levando a uma diminuição do crescimentovegetativo de fungos micorrízicos pela redução nagerminação dos esporos e no crescimento do tubogerminativo e, conseqüentemente, a colonizaçãoradicular (8).Conforme Tabela 1, a quantidade de K e de P,estava elevada. Altas concentrações de P no solo podereduzir a produção de esporos e micélio externo dasraízes, bem como a colonização destas pelos fungosmicorrízicos (6, 9).As concentrações de 1,13 cmol./drrr' para o Ca e de0,38 cmol./drrr' para o Mg, no rizoplano do coqueiro,são consideradas baixas de acordo com Cochrane et a!.(7) e Malavolta & Romeiro (10), que consideram solospobres a~ueles com teores de Ca e Mg abaixo de 3,0cmol./dm .Nas análises das raízes do coqueiro, sob microscópio,verificou-se colonização por fungos rnicorrízicosarbusculares em todos os segmentos avaliados (Fig. 1). Ataxa de colonização radicular do coqueiro foi de 28,39%(Tabela 2), e está de acordo com os encontrados porFernandes & Siqueira (11), que obtiveram 27% decolonização em raizes de cafeeiros adultos. A colonizaçãodas raízes pode ser considerada suficiente, se comparadacom resultados encontrados por Carneiro et aI. (12) que,estudando espécies arbóreas e arbustivas nativas, verificoucolonização micorrízica, no campo, com índices médios(20-49%) a altos (maiores que 50%).A taxa média de colonização radicular na primeiracoleta (março) foi de 5,38% enquanto que em setembrobaixou para 4,98%. O pH e a concentração de nutrientespodem influenciar a infecção de fungos micorrízicos (4). OpH e a temperatura são fatores limitantes a distribuição deespécies de micorrizas arbusculares, podendo-se supor queos esporos são tolerantes as altas temperaturas e acidez dosolo (13).O número de esporos micorrízicos no solo variou (154 a109 esporos/50 g de solo) entre os períodos chuvosos(março) e secos (setembro), apresentando quantidademenor na época seca (Fig. 2). Estes resultados reforçamaqueles encontrados por Chu & Dierkman (14), que para aregião amazônica o número de esporos encontrados nosmeses de novembro e dezembro/1996 superou aquelesencontradas nos meses de janeiro e fevereiro. SegundoMartins et aI. (13), os fungos têm adaptabilidade paracolonizarem áreas que apresentam condições fisicas,químicas e biológicas adversas e dependem da umidade dosolo para sua multiplicação. Balota & Lopes (15)verificaram que o decréscimo da esporulação estáassociado à estação seca, quando o crescimento radiculardiminui.Baixos teores de umidade e alta aeração do solofavorecem a colonização das raizes e a produção deesporos; altos teores de umidade favorecem o aparecimentodos hiperparasitas, reduzindo a população de esporos nosolo; a temperatura influencia fortemente a colonização, aformação de arbúsculos e a esporulação das espécies (6).Outro fator que pode estar associado é a maiorconcentração de esporos estar localizada na camadasuperficial das raízes, devido a maior atividade biológicanesta região. Na cultura do coqueiro há tendência desuperficialização do sistema radicular que apresenta maiordensidade de raízes finas nas camadas menos profundas dosolo (16; 17). Alvarenga et aI. (18) avaliaram a densidadede esporos em solos de cerrado e obtiveram a maiordensidade de esporos (7,62 esporos/50 g de solo) nacamada de °a 20 em de profundidade no solo.A quantidade média de esporos de fungos micorrízicosna rizosfera do coqueiro (11,47 esporos/50 g solo) é alta(Tabela 2), se comparada com estudos de outras culturas.No entanto, a população de esporos foi diferente dentro domesmo tratamento, o que pode ser devido à diversidade decondições de clima, solo e hospedeiro, bem como,particularidades metodológicas, ou ainda, que diferentesespécies fúngicas possuem particularidades intrínsecas nacapacidade de esporulação. Segundo Ferraz (19), apopulação de esporos pode ser consideravelmente diferente· .em locais proximos, dentro de uma mesma áreaaparentemente uniforme, sem razões ainda conhecidas(19).O manejo do solo e das culturas parece ser aalternativa mais apropriada para manter ou aumentar adiversidade de espécies, o número de esporos no solo eo potencial de inóculo natural de fungos micorrízicos acampo (20).ConclusõesOs resultados obtidos neste trabalho permitemevidenciar o potencial de micorrizas noestabelecimento da cultura do coco, entretanto, sãonecessários maiores estudos para determinar níveis eformas de adubação que favoreçam a infecçãomicorrízica e que auxiliem na viabilidade econômica dacultura.Referências[I] MORAES, C.RA; MACEDO, 1.L.V. Efeito da adubação e dainoculação com fungos micorrizicos vesicular-arbusculares nocrescimento de plantas de coqueiro (Cocos nucifera L.) emárea de terra fume na Amazônia. In: GASPAROTIO, L.;SCHROTH, G. Recuperação de áreas degradadas eabandonadas através de sistema de policultivo.EMBRAPAlCPAAlUniversidade de Hamburg, Manaus, AM,jan/dez., 1997. p.59-62 (Relatório Anual).[2] CATIELAN, A.l.; VIDOR,C. Flutuações na biomassa,atividade e população microbiana do solo, em função devariações ambientais. Revista Brasileira de Ciência do Solo,Campinas, SP, v. 14, n. 2, mai/ago., 1990. p.133-142.[3] SCHENCK, N.C. Methodological and PrincipIes ofMycorrhizal Research the American. Phytopathologial Society.St. Paul, 1982.[4] COLOZZl FILHO, A.; BALOTA, E.L. Micorrizasarbusculares. Manual de métodos empregados em estudos demicrobiologia agrícola. EMBRAPAlCNPAF, Goiânia, GO,CNPSo, Londrina, PR- Brasília: Embrapa - SPI, 1999. p.383-413 (Embrapa/CNPAF. Documentos, 46).[5] RAlJ, B.V. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ed.Agronômica Ceres, 1991. 34p.[6] LOPES, E.S.; SIQUElRA, 1.0.; ZAMBOLlM, L.Caracterização das micorrizas vesicular-arbuscular (MVA) eseus efeitos no crescimento das plantas. Revista Brasileira deCiência do Solo, Campinas, SP, v. 7, n. l,janlabr., 1983. p.I-19.[7] COCHRANE, T.T.; SANCHES, L.G.; PORRAS, lA; GARVER,C.L. Soil chemical properties. In: Land in Tropical América; Latierra en América Tropical; A terra na América Tropical.ClAT/EMBRAPAlCPCA, v. 3, 1984. p.7-9.[8] CARRENHO, R. Influencia de diferentes espécies de plantashospedeiras e fatores edaficos no desenvolvimento de fungosmicorrizicos arbusculares (FMA). Rio Claro, SP, ago., 1998. 48p.(Tese de Doutorado).[9] BRUNA, E.D. Micorrizas e seu potencial de uso. AgropecuáriaCatarinense, Florianópolis, SC, v. 4, n. I, mar., 1991. p.14-16.[10] MALAVOLTA, E.; ROMERO, 1.P. Manual de adubação. SãoPaulo, ANDA, 1975. 346p.[ll] FERNANDES, A.B.F.; SIQUElRA, 1.0. Micorrizas vesicular-arbuscular em cafeeiros da região sul de estado de Minas Gerais.Pesq. Agropec. Bras., Brasília, v. 24, n. 12, dez., 1989. p.1489-1498.[12] CARNEIRO, MAC.; SlQUElRA, 1.0.; MORElRA, F.M.S.;CARVALHO, D.; BOTELHO, S.A.; S. lUNlOR, O.l.S. Micorrizaarbuscular em espécies arbóreas e arbustivas nativas de ocorrênciano sudeste do Brasil. CERNE, v. 4, n. I, 1998. p. 129-145.[13] MARTlNS, C.R- MlRANDA, 1.C.C.; MlRANDA, L.N.Contribuição de fungos micorrizicos arbusculares nativos noestabelecimento de Aristida setifolia Kunth em áreas degradadas docerrado. Pesq. Agropec. Bras., Brasília, v. 34, n. 4, abr., 1999.p.665-674.[14] CHU, E.Y.; DlERKMAN, U. Efeito das diferentes atividadesagrícolas sobre população do fungo micorrizicos nativo. RelatórioTécnico Anual do Centro de Pesquisa Agroflorestal da AmazôniaOriental, 1992-1995. Belém: EMBRAPAlCPATI, 1996. p.128.[15] BALOTA, E.L; LOPES, E.S. Introdução de 'fungo micorrizicoarbuscular no cafeeiro em condições de campo: 1. Persistência einteração com espécies nativas. Revista Brasileira de Ciência doSolo, Campinas, SP, v. 20, n. 2, mai/ag., 1996. p.217-223.[16] ClNTRA, F.L.D.; FONTES, H.R-; LEAL, M.L Distribuição dosistema radicular do coqueiro gigante do Brasil submetido adiferentes sistemas de manejo do solo. Revista Brasileira de Ciênciado Solo, Campinas, SP, v. 20, n. 2, mai/ag., 1996. p.327-332.[17] FERRElRA, 1.M.S.; WARWICK, D.R.N.; SlQUElRA, LA. Acultura do coqueiro no Brasil. Brasília; EMBRAPA - SPI, Aracaju:EMBRAPAlCPATC, 1997. 292p.[18] ALVARENGA, M.LN.; SlQUElRA, 1.0.; DA VIDE, A.C. Teor decarbono, biomassa microbiana, agregação e micorriza em solos decerrado com diferentes usos. Ciência Agrotécnica, Lavras, MG, v.23, n. 3, jul/set., 1999. p.617-625.[19] FERRAZ, 1.M.G. Levantamento de micorriza vesiculo-aarbuscularem culturas da Amazônia. Revista' Brasileira de Ciência do Solo,Campinas, SP, v. 3, n. 3, 1979. p.194-196[20] COLOZZl FILHO, A. Dinâmica populacional de fungosmicorrizicos arbusculares no agrossistema cafeeiro e adubaçãoverde com leguminosas. Piracicaba, SP, jan. 1999. 106p.Tabela 1. Características químicas de solo, na profundidade de ° a 20 em, cultivado com coqueiro, conduzido emsistema agxofioresta\mg/dm3 pH cmolJdm3~\OC\)'S ~'a ~ -v... t1.2~ ~a )\\g Àl 1\\-)\,) t: )\\'()A 19 43 112 4,46 1,11 0,30 0,89 7,35 31,29 53,81B 19 19 120 4,31 0,77 0,28 1,00 6,07 30,37 52,23C 25 67 118 4,91 1,43 0,55 0,50 6,68 25,92 44,59Tabela 2. Porcentagem de colonização radicular de coco (Cocos nucifera L.), cultivado em sistema agroflorestal e,quantidade de esporos de fungo micorrízico arbuscular em diferentes períodos do anoPeríodo de coleta Colonização micorrízica(%)Densidade de esporos(N°/50 g de solo)MarçoSetembro28,39a24,31b15,49a1O,94b3530o!IV 25'->'C':SC 20oÕ 5o<1.l"C 101\1o5O~ r8- ~ ~ ~ ~ 1f. ~ e 0°!\..0 0 0Períodos (me eFigura 1. Colonização de raízes de coqueiros, em época chuvosa (março) e e seca (setembro).oÕCI) 20C»"tJO)O 15~eo 10Q.CI)c»4> 5"CoZ25'i,\.,~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ C:J~ C:J~ 'õ~ C:J~ C:J~ C:)~ C:)~Períodos (meses)Figura 2. Densidade de esporos observados em coqueiro, em duas épocas de amostragens.

Ocorrência de micorrizas arbusculares na cultura do coqueiro (Cocus nucifera L.) em solos naturais e cultivados da Amazônia Ocidental.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1109298/1/Ocoorencia.pdf

Ocorrência de micorrizas arbusculares na cultura do coqueiro (Cocus nucifera L.) em solos naturais e cultivados da Amazônia Ocidental.

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa