Resumo apresentado no XXI Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Salvador, 1988

EILERT, U.

GIESEMANN, A.

JUNQUEIRA, N. T. V.

LIEBEREI, R.

Portuguese

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223 !\NAUSE PRorOCA E lOOENZIWITICA DE rnYPHOOECTRIA~, ~ QX::R~ E EMlOT"HIE't." E1'P. I~ DE E!..CALYPTUS SPP. A.C. ALFENASlõ S,H.EfO.I,1ctJS:).jENKEL; J. WALKEA G M.G. SOJlA1. (lUFV, Oept. de Fitopatol.Q918, 365?0 Viçosa,";; 2aiological and Chemical Researd1 Institute, Aydalrrere, 2116, Austrália. Protelo and iSQzyrrcanalysis gf Cryphooectria c::u-bensis EndgthiB gytllsa ood Endgthiella SpQ isglated frnm Eucalyptus sgExtratos proté í.cos intromiceliais de isolados de Q. ~, g. ill:1ll.=§S! e EndgthiellB ~P. foram scbrret ícos à efeta-ofor-ese em géis de poliacr,ilamida, a 1 sisterra deecont Inuo , De padrões obtidos para proteínas sglúveis totais, isoesterases, isoperoxidases e isoglutamato-oxalato tranS5!minase foram similares para os t so Iedcs de ,S. ~ c Endgt:hiella spp.IT8S distintos dos de f. cubensis. A occr-réncte de Endgthiella spp. COrTOfãse ananÚrfice. de g. havanensis foi relatada em Eucalypws na Austrália(Australasian Plant Patho1ogy, li: 10-11, 1932). Todeví.e , baseado nesteestlrlJ, todos os isolados de Endgthie1la obtidos daquele país forem sim.!lares à !;;. ~' Os r-eeul.tecos obtidos derronstrem a utilidade da téc::n,iai; efet rofor-étdce para discerTltr dúvidas de classi ficação qt..a100 a fasesexua:1 dos patógenos não é disponível.224 OETECCAO DE ANTfGENOS COMUNS A CITROS E A XANTHOMUNAS CAMPESTRIS PV.CITRI, ATRAVES DO TESTE OE ELI$.A ~ ERNA E. BACH~'(SECAO DE BIOQUIMICAFITOPATOlOGICA, Instituto Biológico, CP7119-01000 - São Paulo ).Oetection of conmon antigens to coffe and to H.vastatrix by ElISAtestoOs antissoros obtidos para exopolissacarideos extraidos de bactérias!. ~'pv. citri patõtipos A, C e'. !. E.. pv manihotis foram utiliza-dos em teste de ElISA duplo-sanduiche com antigenos obtidos ã partirdo pô cetônico de folhas de laranja Caipira e 1imão Galego. e detec-tada a presença de antigenos comuns entre laranja caipira. 1imão üe -lego e. patõtipos de !. ~.pv citri.* Projeto parcialmente financiado pela EMBRAPA.**Bolsista do CNPq.225 METODOLOGIAPARAA SELEÇÃODE PROCEDÊNCIASDE EUCALÍPTO RESIS-TENTES AO TOMBAMENTODE MUDASPOR CYLINDROCLADIUMCLAVATUM.L.E.B. BLUM& J.C. DIANESEr DEP. DE BIOL. VEGETAL.~EBR~SÍLIA. 70910 BRASÍLIA, DF. (Screening method for resistanceof eucalyptus to Cy1indrocladiurn clavatum.).Três formas de inocular, 3 idades fisiológicas das plântu-l~s e 5 concentrações de inóculo foram testadas. Após inocula-çao •.as mudas foram mantid~s em temperaturas de 26-28 C, foto-pe r í.odc de 12 h e irrigaçao controlada a cada 24 h. Avaliaçõesdiarias foram feitas pela percentagem de plantas tombadas. Ainoculação com 2 rnl de suspensão de con Ld í os no colo das mudasfoi a me~hor e mais eficaz das formas de inoculação quando com-~a:ada a imersão em suspensão conidial ou à aplicação doInocu Lc ng 6010. Quatro a 6 folhas verdadeiras foi a idadeideal para inoculação, com a concentração do inóculo variandoentre 2 X 105 e 106 c on Ld í os por ml.(*) parte da tese de mestrado do autor principal, bolsistada. CAPES eex-bolsista do CNPq.134226 CARACTERIZAÇÃO MORFOLOGICA 1.1:" l.:>OL;"~C.,) l,..L _ L!~!..;.)~GLOEOSPORIOIDES SENSU ARX (19,7), CAU. A00RE LE PRODIDOEo DEFRUTOS. !!...:.........NILl..ACARVAJALl & H. KH1ATIL• <rUEL/C :A, De pto .de Agronomia, C.P. 6001, 6.100 Londrina,PR; 2:_'iF). oc Fit()pa~).Jgia ESALQ/USP C.P. 09, 13.400 Pd r-ec í.c aua , r). I~Orj}hOlogi;characterization of Colletotrichum g Loeos por-Lo Lde s sensu ARX(1957) isolates, causing frui t r-o t .Foram estudadas em condições de laboratório a s c ar-ac t e r-Ls t icas morfológicas dos con Id í os e apr-e s ~ri de i.s oLad .:o deCo1letotrichum gloeosporioide::. proveniente de f ru t os de dl..ld' dte, banana, mamão, manga e morango. f... an';.i.i:>€ de var-Le nc l a re~velou efeito altamente significativo para ccmpr-Lmen t, e largu-ra dos conídios a nivel de hospedeiro por-ém , dentro dos Limite ...•estabelecidos por ARX (1957) para a espécie C.gloeosporioide ..Em relação aos apressórios estes t ambêm e pr-e s ent ar-arr di Iererçasaltamente significativas a nível de hospedeiro para comprimen-to e largura observando-se ao mesmo tempo diferenças em forma-to. Apressórios de isolados provenientes de frutos de abaca t e ,banana e mamão apresentaram f orma t o s Lobu Ledos e esféricos, osprovenientes de frutos de manga exibiram formatos pirifonnes eos de morango formato e s fé r-Lco , assemelhando pequenos discos.As caracteristicas mor-fo Lêg i.c a s -b se r-v adaa nos apr-es sôr-tos dosisolados de Col1etotrichum gloel)sporioide~ durante o expe r-i.mento coincidem cem as descrita para. apressórdos desse gênk.227 FU"'IClDAS P_ ERAADICAÇAoDE lREllOSPffiOS E TELI09'ffiOS DE PRLlS'(I)ILJJ~ e.I m.rn.os MAOlROSDE If't-AMAAELO(~SERAATIFa..IAJ. N.L.DElALt..eR;F.A•. FERREIRAG J.J. MUD-IOJE...J. (lEV, Dept. de FitopatologiB.36570 Viçosa,f0(3). Fungicide eITBdictign gf urec:kJSpgres and te] ipsogres gfProspqc:!iumbioolgr gn rrature leaflets gf yellow ipêDe infecçÕes urecespér-tces , primárias e secundárias, são produzidas n.g,vas safras de uredosporos e te Líospor-os nas sl..perfícies abaxiais de folí.QIas eedce-os de ip'ê-arrarelo. Os últirros esporas são os precursores dos bS.sidiosporos causadores d3 galhas deformadoras de órgãos tenros e ecer-retgdores de refugo de mudas para plantio definitivo. Corro3! estratégia decontrole químico da ferrugem em rrudas de toê-eeere to, a erradicação decc-eocspct-os e te Ltcsooros tem sido in\oestigada com o uso de pulverizaçãJdos seguintes fungicidas em g ou ml de p .afHD 1: a} Protetores: Mancozeba 70, 140 e :::aO;oxicIoreto de cobre a UD, dlJ e lO]j clorothalonil a75, 150 e 300; b] Sistêrnicos: Triadirr.eno1 alO, aJ e l(Jj oxãcer-tox ín30, 60 e laJ; triforine a 11, 22 e 44; propiconazole a 10, aJ e 40.lnectiatamente antes da pulverização o terço distal de cada felíolo nuduro comestádios I I e III de f. ~ foi rerrovide e dos escores forampreparadas suspensões de 104 ur-eoosoor-oe ou te l íoeocr-os zml , A partir d~sas, determinaram-se em ágar-sinples OS percentuais de genninBção de esp.Qr-os não tratados. Os dois terços restantes dos fo I ío Loe foram, em seguj.da, pulverizados com fungicidas. Aos 7 e 15 dias pós-pulverizaÇcJes. l"E!n'!2ver-em-se os terços nedianos e besais, resoect aveeente , para determinaçõesde per-centned.s de germinação de esooros t rate coe ,Nenhumdos fungicidas pulverizados irrpediu a genninação de 1OO~oos e.;iporos viáveis. Nessa tarefa, no entanto, B exce~ de oxicloreto de CQbre, os fungicidas protetores, em todas as concentraçÕes testadas, SJplantaram aos sistêmicos.228 SURFACE STRUCTIJRE OF HEVEA LEAVES ANO ITS IMPORTANCE FOR THE INTERACfIONWITH FUNGAL PLANT PATHOGENS ANO FOR PLANT SYSTEMATICS. R. LlEBEREIL,A. GIESEMANNI,U.ElLERT2, N.T.V. JUNQUEIRA3(lBotanical InstitutTechnical University, Postfach 3329, 0-3300 Breunscbweí.g, Fed. Rep.Germany, 2 Inst. Pharm. Bio1., PF 3329, TU, D-3jf)() Braunschveí.g, Fed.Rep. Germany, 3 I:}1/3RAPA,CNPSD,CP 319, 69.000 Manaus,AM.)·NorphoIog í caI characters uf Hevea leaf surfaces are nat a key factor forage spccific leaf resistance to infection. Surfaces of young susceptibleIeaves ver-e compared v.ít.h surfaces of mature disease resistant Ieavesand vt th surfaces of young Ieeves of Hevea species ví th differentdegrees of res í scance to Microcyclus u1ei. Surfaces cf young leaves cfare seootb , vhereas older leaves reveaI a highly structured surface ""ithrigid ribs and adjacent arms. The distance betveen these er-as í s lessthan 0.7 um. The smallest germtubes cf M.ulei are 0.63 umand passtbr ough the rougf surface st ruc tures and cause leaf penetration. Leafsurfaces cf young Ieeves of 11. benthamiana, li. guianensis x H.p8uciflara and H. viridis are thinner and smoather than H. brasiliensisbut; these Jeaves are res tsuant to ~1. ul e í , They are penet.ret ed by theinfection hyphae. The epidermal cells reac t w i th cell cal1apse likemature Ieavee of H. brasiliensis.The submicrascapical plant surface structures in d~fferent ~ speciesare of distinct differences. lt is assumed that these factars are asuitable help for the species identificatian of callected wild eater tal .Fitopatol. bras. (13)2, Julho 1988

Surface structure of Hevea leaves and its importance for the interaction with fungal plant pathogens and for plant systematics.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1101669/1/42210FBrasv1302p1134.pdf

Surface structure of Hevea leaves and its importance for the interaction with fungal plant pathogens and for plant systematics.

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