O controle a doenças de rebanhos de animais de produção é uma realidade inevitável e que visa diminuir os prejuízos causados por diversos agentes a estes hospedeiros.17 a 19 de setembro de 2018

BERNE, N.

COSTA, C. M.

DOMINGUES, R.

GASPAR, E. B.

LEIVAS LEITE, F. P.

MINHO, A. P.

MOURA, M. Q.

SANTOS, P. A.

Portuguese

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1XX  Congresso Brasileiro  de Parasitologia Veterinária321XX  Congresso Brasileiro  de Parasitologia VeterináriaavaLiaÇão da rEsPosta imunE dE ovinos infECtados Com Haemunchus contortus BERNE, N; MOURA, M. Q.; GASPAR, E. B; MINHO, A. P; DOMINGUES, R.;S ANTOS, P. A; COSTA, C. M; LEIVAS LEITE, F. P.Universidade Federal De Pelotas; Universidade Federal De Pelotas; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.E-mail do orientador: fabio@leivasleite.com.brO controle a doenças de rebanhos de animais de produção é uma realidade inevitável e que visa diminuir os prejuízos causados por diversos agentes a estes hospedeiros. O principal alvo a ser enfrentado em rebanhos de ruminantes, especialmente em ovinos, são os nematódeos gastrintestinais, pois o prejuízo causado por eles é incontestável. O método utilizado em grande escala para o seu controle são os produtos químicos comerciais, porém o crescente aumento da ineficácia destes acarretou a necessidade do desenvolvimento de novas estratégias. Independentemente do método alternativo que se pretende desenvolver os estudos devem ter como base o padrão de resposta imunológica naturalmente gerada pelo hospedeiro, para que se possa também melhora-la. O objetivo deste estudo foi identificar os padrões da resposta imune de ovinos infectados com larvas de haemunchus contortus quando comparados com ovinos livres de infecções parasitarias. Foram utilizados 18 ovinos machos com idade de 8 meses, separados em dois grupos com 9 animais. Grupo 1- ovinos infectados com L3 de haemunchus contortus e Grupo 2- Naive: ovinos mantidos estabulados desde o nascimento e livres de infecções parasitarias. O grupo 1 foi infectado com 500 larvas por dia durante 26 dias e o grupo 2 recebeu água destilada no mesmo período. Foi coletado sangue de todos os animais no início e no final do experimento para análise de Interleucina 10 (IL-10) através de ELISA (Sheep Interleukin 10, IL-10 ELISA Kit, Cusabio®) e ao final do experimento os animais foram abatidos e o muco do abomaso recolhido para avaliação de IgA, utilizando antígeno somático de larvas de h. contortus na concentração de 52,317ug por poço, o muco 1/25 e o conjugado anti-IgA 1/10000. Foi observado para a análise dos resultados de IL-10 que o grupo infectado (1,707) foi estatisticamente superior (p<0,05) ao grupo Naive (1,609). O mesmo foi obtido para os resultados de IgA (p<0,05), onde o grupo infectado (0,567) apresentou nível quatro vezes superior ao grupo Naive (0,125). Com isso é possível concluir que há uma relevante importância da resposta imunológica local e sistêmica do hospedeiro quando desafiado com haemunchus contortus, sendo indispensável que esta seja considerada para o desenvolvimento de novas estratégias visando o controle dos nematódeos gastrintestinais de ruminantes.Palavras-chave: IgA; IL-10; Nematódeo de ruminantesavaLiaÇão dE difErEntEs soLuÇÕEs saturadas Em rELaÇão ao tEmPo dE LEitura EmPrEgando-sE a tÉCniCa dE gordon & WHitLoCK, 1939.SILVA, Y.H.; OLIVEIRA, A.G.; VIDAL, M.L.B.; MARTINS, I.V.F.Universidade Federal do Espirito SantoE-mail do orientador: ivfmartins@gmail.comAs técnicas coproparasitológicas tem como objetivos a identificação de formas evolutivas de parasitos eliminadas nas fezes. São divididas em técnicas qualitativas, que aponta apenas a presença do parasito, e quantitativas, que aponta o grau do parasitismo, ou ainda de flutuação, que consiste no uso de soluções com densidade elevada para a identificação de ovos leves, e sedimentação, para ovos pesados. Umas das técnicas usualmente empregada em animais de produção é a técnica de OPG, descrita por Gordon e Whitlock 1939, que consiste em uma técnica de flutuação quantitativa, criada com intuito de identificar/quantificar nematoides em ovinos. Atualmente, vem aparecendo adaptações com o intuito de melhorar o diagnóstico e proporcionar um resultado mais fidedigno. O objetivo  desse trabalho foi avaliar diferentes soluções empregadas nos exames coproparasitológicos, para a técnica de OPG e sua relação ao tempo de leitura. No presente trabalho 50 amostras fecais de ovinos, foram processadas em soluções de sacarose (gravidade específica 1,29g/ml) e solução salina (gravidade específica de 1,20g/ml), e realizadas leituras em 2, 10 e 20 minutos após o preparo da câmara macmaster. Com a leitura, foram encontrados ovos da superfamília Strongyloidea, de strongyloides sp. e oocistos de coccídios. Das 50 amostras avaliadas, as processadas em solução salina obtiveram 42 positivas (84%) com média por amostra positiva de 1609 ovos/oocistos em 2 minutos, 1771 ovos/oocistos em 10 minutos e 1719 ovos/oocisto em 20 minutos, já na solução de sacarose obtiveram 35 amostras positivas (70%) com média por amostra positiva de 623 ovos/oocisto em 2 minutos, 1366 ovo/oocistos em 10 minutos e 1631 ovos/oocistos em 20 minutos. Todos os resultados negativos da solução salina, foram negativos na solução de sacarose. Com esses resultados, o presente estudo caracteriza o maior desempenho da solução salina na recuperação de ovos e oocisto quando comparada com a solução de sacarose, mantendo-se a leitura no tempo padrão de 10 minutos.Palavras-chave: OPG; diagnóstico; fezes

Avaliação da resposta imune de ovinos infectados com Haemunchus contortus.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1100806/1/AvaliacaoRespostaImune.pdf

Avaliação da resposta imune de ovinos infectados com Haemunchus contortus.

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