ALBUQUERQUE, F. C. de

COSTA, A. P. D.

DUARTE, M. de L. R.

VALDEBENITO SANHUEZA, R. M.

Portuguese

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XXXIII Congresso Brasileiro de FitopatologiaMe3SnCI; brometo de trietilestanho - Et3SnBr; brometo deIlÍbutilestanho - Bu3SnBr e hidreto de trifenilestanho Ph3SnH) sobreocrescimento micelial do fungo Phytophthora capsici. Em meio decultura BDA do fungo, acrescenta-se o composto organoestânicoemestudo nas concentrações de 1, 10, 50, 100 e 500 ppm. Todos oscompostos estudados inibem significamente o crescimento micelialdofungo, sendo que o composto brometo de trietilestanho inibeoompletamente o crescimento, em todas as concentrações estudadas.Praticamente em todas as concentrações o efeito inibitório docrescimento micelial é brometo de trietilestanho > cloreto deIIimetilestanho > brometo de tributilestanho > hidreto de trifenilestanho.Testepreliminar com o brometo de trietilestanho, indica que o mesmoinibe o crescimento micelial do fungo estudado mesmo naooncentração de 1 ppb. Quando do uso de hidreto de trifenilestanhodeve-seconsiderar que o mesmo é sensível ao ar e deve transforma-seem óxido ou hidróxido de trifenilestanho.247PATOGENICIDADE DE Fusarium oxysporum, ISOLADO DEMARACUJAZEIRO COM SINTOMA DE MORTE PREMATURA, EMPassifloralatae Passiflora edulisf. flavicarpa. M.S.C. DIAS, SOUZA,N.L.& N.A.R. PERES.(FCAlUNESP/Departamento De DefesaFrtossanitária, Cx. Postal237, 18603-970, Botucatu-SP).Patogenici!yofthe Fusarium oxysporumfrom passion fruit "morte prematura", inPassifloraalata and Passiflora edulis f. flavicarpa.Amorte prematura do maracujazeiro tem afetado muitos plantios noEstadode São Paulo. Nas análises fitopatológicas verifica-se semprea presença de Fusarium oxysporum colonizando vasosmeristemáticos de plantas doentes, porém, plantas sadias quandoinoculadas com isolados deste fungo não expressam os sintomasobservados no campo. O objetivo do trabalho foi o de verificar apatogenicidade de isolado de Fusarium oxysporum em plantas jovensdeP. alatae P. edulisf. flavicarpa, que são espécies comercialmentecultivadas. Foram conduzidos dois experimento em casa-de-vegetação, sendo um com P. alata e outro com P. edulisf. flavicarpa.As sementes destas espécies foram plantadas em bandejasalveoladasde isopor com substrato de vermiculita, que permaneceramdurantetodo o experimento sob sistema de nebulização intermitenteacada dois minutos. Após 30 dias da semeadura, e a cada 15 dias,subseqüentemente, foi aplicada uma solução mineral nutritiva nasplantasemergidas. Quando estas atingiram 8 semanas de idade,procedeu-se a inoculação com Fusarium oxysporum, através daim6rsão das raízes, com ou sem ferimentos em suspensão (1 x10 conídios/mL). A seguir procedeu-se o replantio das plantasinoculadas em bandejas com um novo substrato. Verificou-se queapós10 dias da inoculação, tanto P. alata,como P. edulisf. flavicarpa,mostraram-se sintomas de murcha típicos dos causados porFusariumoxysporum.248PROGRESSODA FERRUGEM EM QUATRO ÉPOCAS DE PLANTlO DOFEIJOEIROEM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ. V.M. DIAS!; S.F.SILVEIRA'; J.R. LlBERATO' & B.F. SOUZA FILH02 ('UENF/CCTA,28015-620, Campos-RJ, e.mail vmussid@uenf.br; 2PESAGRO/Campos-RJ.). Progress of the bean rust at four crop seasons onCamposdos Goytacazes, RJ.Nonorte-fluminense, o feijoeiro é cultivado de março a setembro.Nosoutros meses, há limitações por temperaturas elevadas. Estudou-seoprogresso da ferrugem-do-feijoeiro no campo, em três cultivares(Capixaba-Precoce, Ouro-Negro e Xamego), em plantios efetuadosemabril, maio, junho e julho de 1997 (inoculação natural). Efetuaram-seavaliações semanais de: (i) severidade da doença (no. de pústulaslcm2; folhas alternadas; 5 plantas/parcela, 10 sulcos de 5m;espaçamento 0,10 x 0,5m; bordadura 0,5 m); (i i) crescimento dohospedeiro (largura do folíolo central; 5 plantas/parcela). Médias acada5 min das variáveis físicas atmosféricas foram obtidas a partirdeminiestação climatológica e datalogger. Severidade máxima dadoençae maiores Áreas Abaixo da Curva de Progresso de Doença(ACPD)ocorreram no plantio de junho, seguido pelo plantio de julho,Fitopatoi. bras. 25(Suplemento), agosto 2000para todos os cultivares. O cv. Capixaba-Precoce foi o mais atacadoem todas as épocas. Nos plantio de abril e maio, houve baixaintensidade de doença e as plantas apresentaram maior crescimentovegetativo. Análises de correlação e de trilha deverão esclarecerfatores ambientais determinantes para ocorrência e progresso dadoença no campo.249OCORRÊNCIA DO FUNGO ESCLEROTlNIA EM RAíZES DE ESTÉVIA(Stévia reabaudiana, Bert.) E CONTROLE POR ÓLEOS VEGETAIS.S.P.S.S. DINIZ, F. BONZANINI; R. BONZANINI; R.M.L. GUIMARÃES;MAS. BUENO (DBQ-Universidade Estadual de Maringá-UEM - 87.020-900, Maringá-PR). Ocurrence of Sclerotinia in roots of Stéviarebaudiana, Bert. and control for vegetable oils.Registramos a ocorrência de Sclerotinia em raízes de ptantas deStévia na região de Marialva, PR. O microorganismo foi isolado emmeio aveia, após 120 horas de incubação, apresentando escleródioscom formato de grãos de pólvora típicos de Sclerotinia minor.Ofungo isolado foi submetido a diferentes concentrações dos seguintesóleos vegetais: Estragão (Artemísia draconculus), Tomilho (Thymusvulgarís), Manjerona (Origanum majorona), Menta citrata (Mentapiperita varo citrata) , Manjericão roxo (Ocimum basilicum L.),Andiroba (Carapa guianensis) e Copaíba (Copaifera reticulataDucke). Os cinco primeiros óleos foram extraídos por arraste avapor, após secagem em estufa com circulação de ar a 45C daparte área da planta. Os dois últimos foram usados na condição innatura. O ensaio microbiológico foi realizado em placas de Petri,contendo meio aveia adicionado do respectivo óleo em estudo emconcentrações que variaram de 10 a 500 mio A cada placa foiadicionado 100 mL de uma suspensão fungos previamente crescida.Os resultados mostram que após 7 dias de incubação os óleos detomilho (10 ml), estragão (50 ml), manjericão roxo (25 ml), manjerona(25 ml ), menta citrata (50 ml) foram capazes de inibir o crescimentode Sclerotinia, o mesmo só ocorrendo com o óleo de andiroba com200 mioO óleo de copaíba (500 ml) foi incapaz de inibir o crescimentodo fungo.250CONTROLE BIOLÓGICO DE Myrothecium verrucaria POR ÓLEOSVEGETAIS. S.P.S.S. DINIZ1; H. UTUMI'; L.I.B. KANZAKF & M.C.OUEIROZ2 ('DBO- Universidade Estadual de Maringá - UEM- 87.020-900 Maringá - PR; 2Fundação Universidade Federal do Amapá-UNIFAP -68.902-280 Macapá-AP). Control biological of Mvrotheciumverrucaria for vegetable oils.Submetemos o fungo Myrothecium verrucaria ao cultivo na presençade óleos extraídos dos seguintes vegetais: Estragão (Artemísiadraconculus), Tomilho (Thymus vulgaris), Manjerona (Origanummajorona), Menta citrata (Menta piperita varocitrata), Manjericãoroxo (Ocimum basi/ícum L.). A extração dos óleos foi realizada porarraste á vapor, após secagem em estufa com circulação de ar a45C. O ensaio microbiológico foi conduzido em placas de Petri,contendo meio aveia sobre o qual foi distribuído o microorganismo. Acada placa foi adicionado um disco de papel contendo respectivamente20 e 200 mL dos óleos. Através dos cálculos do PIC (percentual deinibição do crescimento micelial), concluímos que os óleos deestragão, menta-citrata e tomilho foram capazes de inibir totalmenteo crescimento micelial na concentração de 20 mL. No entanto, osóleos de manjerona e manjericão roxo só inibiram o crescimento naconcentração de 200 mL. O uso de extratos e bálsamos vegetais nocontrole de fungos e outros microorganismos têm se constituído emimportante ferramenta e altemativa biológica em substituição ao usode fungicidas químicos tão prejudiciais ao meio ambiente.251DISSEMINAÇÃO DE PythiumsppE RhizoctoniasolaniEM SEMENTESDE Brachiaria brizantha. M.L.R. DUARTE1, F.C. ALBUOUERQUE',R.M. VALDEBENITOSANHUEZA2 & A.P.D. COSTAl·. ('EmbrapaAmazônia Central, Cx. Postal 48, 66095-100, Belém, PA; 2EmbrapaUva e Vinho, Estação Experimental de Vacaria, Cx. Postal 177, 95200-369000, Vacaria, RS; 3Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Cx.Postal 917, 66096-108, Belém, PA. Transmission of Pythíumspp andRhízoctonía solaní on Brachíaría brízantha seeds.Sementes de Brachíaría brízantha usadas para formação depastagens no Estado do Pará são oriundas do Estado do Mato Grosso.As sementes misturadas com terriço são se meadas a lanço, semtratamento prévio com fungicidas. A fim de comprovar se os patógenosestavam sendo introduzidos em novas áreas através das sementescontaminadas, na forma de oosporos (Pythíumspp.) ou escleródios(Rhízoctonía solam), uma amostra de 50 g de sementes deBraquiarão misturada com terriço foi peneirada para separação doterriço. Em seguida, as sementes foram divididas em dois lotes alavadas em água corrente. O primeiro lote foi tratado com Captan750 na dose de 240 g/1 00 kg de semente. O segundo lote foi apenaslavado em água destilada. Ambos os lotes foram semeados emvasos contendo terra preta enriquecida com matéria orgânica efertilizantes químicos e mantidos em casa telada. Enquanto osvasos permaneceram protegidos da chuva intensa não foiobservado nenhum sintomas nos dois lotes de sementes,entretanto quando transferidos para a área descoberta, as plantasoriundas de sementes não tratadas exibiram sintomascaracterísticos da doença enquanto as plantas proveniente desementes tratadas permaneceram sadias, mesmo quandosubmetidas a condições de excesso de umidade. De tecidos demudas infectadas foram isoladas as duas espécies de Pythíumspp e Rhízoctonía solaní, indicando que a semente é uma das viasde transmissão e disseminação dos patógenos, à longa distância.*Eng.ª Ftal, Estagiária da Embrapa Amazônia Oriental252INTERFERÊNCIA DE Tríchoderma spp. NO CRESCIMENTO DOFEIJOEIRO (Phaseolus vulgaríscv. CARIOCA).l.Z. ETHUR; A.C.F.da SILVA & E. BLUME (Depto. de Defesa Fitossanitária/CCR E Depto.de Biologia/CCNE - UFSM, CEP 97105-900, Santa Maria, RS, e-mail:luethur@fatecnet.ufsm.br) Interference of Tríchoderma spa. on thegrowth of beans (Phaseolus vulgarís cv. Carioca).Tríchoderma spp. é um fungo antagonista a uma gama defitopatógenos. Pouco se sabe sobre a ação desse fungo nocrescimento de plantas. O objetivo desse trabalho foi avaliar ainterferência causada pelo fungo Tríchoderma spp. no crescimentodo feijoeiro (Phaseolus vulgarís cv. Carioca). Três isolados deTríchodermaspp., J 1O, 11e TSM1 , foram multiplicados em arroz comcasca em câmara climática por quatro dias. 40g desse inóculo forammisturados a 700g de solo autoclavado antes da semeadura dofeijoeiro (4 plantas/vaso). Quinze dias após a semeadura, mediu-sea altura das plantas do colo até o ápice. Ocorreram diferençassignificativas no crescimento das plântulas de feijoeiro. Os resultadosencontrados foram: controle (28.52cm), TSM1 (31.30cm), J10(15.10cm) e 11(17.67 cm). Os isolados de Trichodermaspp. interferempositiva ou negativamente no crescimento do feijoeiro.253RESISTÊNCIA DE ESPÉCIES DE ARROZ SILVESTRE E DEPOPULAÇÕES DE ARROZ VERMELHO À QUEIMA E MANCHA DASBAINHAS. V:J. VAlI; G.R. SANTOS\ P.H.N. RANGEL2; MAN. ALVES1& R.M.S. MORELL01 (1-UNITINS, Cx. Postal 66, 77400-000, Gurupi-TO, 2-Embrapa/CNPAF, C.P 179, 74001-970, Santo Antônio de Goiás-GO). Resistance of wild rice and populations of red rice to sheathblight and sheath spot.A queima e mancha das bainhas causadas pelos patógenosRhízoctonía solaní e R. oryzae, respectivamente, constituem umdos principais problemas para o arroz irrigado no Tocantins. O objetivodeste trabalho foi avaliar espécies de arroz silvestre (Oryzaglumaepatula, O. latífolía e o. grandíglumís), e populações de arrozvermelho, com intuito de identificar fontes de resistência à queima emancha das bainhas. O ensaio foi conduzido sob condiçõescontroladas. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, com 41tratamentos representados pelos genótipos e 3 repetições. Aos 80dias do plantio realizou-se inoculação introduzindo palitos infestados370nos colmos das plantas. A severidade das doenças foi avaliadaatravés da medição do comprimento da lesão. Para mancha dasbainhas, o genótipo de arroz vermelho Caqui 48534 foi o maissuscetível seguido do arroz silvestre Oryza grandíglumís RPA-1. o.grandíglumís RP2 e o Cana roxa 800083 mostraram-se maisresistentes. Com relação a queima das bainhas, O. grandíglumisRPA-1 foi o mais suscetível seguido do Caqui CNA-6552. Os genótiposGires vermelho e Venez foram os mais resistentes. Nenhum genótipoavaliado foi imune a queima e mancha das bainhas. Houve correlaçãofenotípica para queima e mancha das bainhas.254OCORRÊNCIA DE DOENÇAS DA BAINHA E DO COLMO EM ARROZIRRIGADO NO ESTADO DO TOCANTINS. V.J. VAZ1; G.R. SANTOS';aw BAÀRET02; A.S. PRABHU3; M.A.N. ALVES1; C-UNITINS, CX.Postal 66, 77400-000, GURUPI-TO; 2-UFV, Dep. Fitopatologia, 36571·000, Viçosa-MG; 3-Embrapa/CNPAF, Cx. Postal 179, 74001-970SantoAntônio de Ggoiás). Ocurrence of leaf sheath and culm rice diseasesin the Tocantins State.Cerca de 18 % do custo de produção do arroz irrigado no Tocantinssão gastos com fungicidas utilizados desde o tratamento de sementesaté a proteção da parte aérea. Apesar do elevado custo, aprodutividade é considerada baixa. Este trabalho teve por objetivoidentificar os principais patógenos do colmo e da bainha foliar. Plantasdoentes na fase reprodutiva foram coletadas em áreas de lavouracomercial, localizadas no Projeto Rio Formoso. Exames ao mcrosccooótico, isolamentos e testes de patogenicidade em arroz e sojarevelaram presença de Rhízoctonía solaní e R. oryzae nas bainhase colmos. Apenas R. solaní foi capaz de infectar a soja além doarroz. R. oryzae foi específico em infectar o arroz. Além destasdoenças foi observado, nesta safra, sintomas de manchas escurasde cor negra presente nas bainhas e colmos das plantas. No campo,a doença aumentou em reboleiras e provocou morte de vários perfilhosatacados. Nas lesões em estágio mais avançado formaram-seperitécios grandes com ascas e paráfises. Após rompimento dasascas houve liberação de ascosporos hialinos multiseptados ecompridos. Exames laboratoriais revelaram presença do fungoGaeumannomyces gramínís. Estudos mais específicos de etiologia,epidemiologia e controle deverão ser realizados visando-se conhecermelhor este complexo de doenças existente no colmo e bainha dasplantas para diminuir os prejuízos causados aos agricultores daregião.255UGAÇÃOGÊNICA DA RESISTÊNCIA À FERRUGEM EÀMITRACNOSENA VARIEDADE DE FEIJÃO OURO NEGRO. F.G. FALEI ROl, V.A.RAGAGNIN1, RX CORRÊN, W.S. VINHADELLi1, MA MOREIRA'2&E.G. BARROS1.3. CBIOAGRO, 2DBB, 3DBG Universidade Federal deViçosa). Genetic linkage between resistance to rust and anthracnosein the common bean Ouro Negro.A variedade Ouro Negro tem sido utilizada no Programa deMelhoramento do Feijoeiro (Phaseolus vulgarisl.) da UFVIBIOAGROIEPAMIG como fonte de genes de resistência à ferrugem e àantracnose. Para melhor entendimento da herança e da organizaçãodesses genes de resistência, foi analisada a segregação de 23tplantas RC3F 2com relação à resistência a essas duas doenças. Asplantas RC3F2, com aproximadamente 10 dias, foram inoculadas comuma mistura de uredosporos de Uromyces appendículatus varoappendículatus coletados em diferentes minicípios de Minas Gerais.Após a avaliação da resistência à ferrugem, as mesmas plantasRC3F 2 foram inoculadas com a raça 89 de Colletotríchumlíndemuthíanum. A análise dos sintomas evidenciou que tanto aresistência à ferrugem quanto à antracnose, são controladas porfatores dominantes únicos. Foi também observado que os genesderesistência à ferrugem e à antracnose presentes em Ouro Negroestão ligados entre si. Para melhor entendimento da organizaçãogenômica de tais genes, estão sendo realizados, nos laboratórios doBIOAGRO-UFV, trabalhos mais detalhados envolvendo marcadoresmoleculares e populações segregantes adequadas.Fitopatol. bras. 25(Suplemento), agosto 2000

Disseminação de Pythium spp e Rhizoctonia solani em sementes de Brachiaria brizantha.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/403947/1/Dissiminacao.pdf

Disseminação de Pythium spp e Rhizoctonia solani em sementes de Brachiaria brizantha.

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