ALBUQUERQUE, F. C.

ALFENAS, A. C.

DUARTE, M. L. R.

JESUS, C. C.

POLTRONIERI, L. S.

Portuguese

DUARTE, M. de L. R.

ALBUQUERQUE, F. C. de

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XXXIII Congresso Brasileiro de Fitopatologiagrandes distâncias e de sua introdução em novas áreas de cultivodemilho, é a semente. Assim, sementes de milho da cultivar BR 106foram tratadas com os seguintes fungicidas (g i.a./100 kg desementes):carbendazim + thiram (30,0 + 70,0), carbendazim (30,0),carbendazim (60,0), prochloraz + carbendazim (16,2 + 60,0),prochloraz + carbendazim (21,6 + 80,0), prochloraz + carbendazim(27,0+ 100,0), captan (120,0), thiabendazole (20,0)emetalaxyl (35,0).Sementes sem tratamento fungicida constituíram a testemunha.Quanto à fungitoxicidade, os fungicidas carbendazim + thiram,carbendazime prochloraz + carbendazim foram eficientesnocontroledeFusarium subglutinans, enquanto que a mistura prochloraz +carbendazim erradicou Penicíllium spp. associado às sementes demilho. Nenhum tratamento fungicida proporcionou aumentos naemergência de plântulas em solo esterilizado e em campo commonocultivo de milho. Entretanto, no teste de frio em solo commonocultivode milho (câmara de desenvolvimento biológico e casadevegetação), as sementes tratadas com captan, carbendazim +thirame metalaxyl tiveram emergência de plântulassignificativamentesuperioràs da testemunha sem fungicida, evidenciando a eficiênciadestes fungicidas no controle dos fungos infectantes do solo, emcondiçãosubótirna.'Cooperação técnica-financeirá entre a Embrapa Milho e Sorgo e aAgrevo.451CONTROLEQUíMICO DEDOENÇASFOLlARESEMMILHO.N.F.J.A.PINTO. (Embrapa Milho e Sorgo, Cx. Postal 151,35701-970 SeteLagoas,MG. nicesio@cnpms.embrapa.br). Chemical control offoliardiseases in com.Avaliou-seo controle químico de Phaeosphaeria maydis, Exserohílumturcícume Puccínia polysora, visando atender campos de produçãodesementes e materiais genéticos de milho. Os seguintes fungicidas-(gi.a./ha) foram aplicados nas cultivares BR 3123, BR 3101 e IAEN-I, com pulverizador costal, com início no estádio de polinização:tebuconazole (200), mancozeb (2400), tebuconazole + mancozeb(200+ 2400), sulfato de estreptomicina + oxitetraciclina (450 + 45),propiconazole (250), azoxystrobin (150), imibenconazole (150),triforine (285), prochloraz (450), carbendazim (350), chlorothalonil(1125).Parcelas sem fungicida constituíram a testemunha. O modeloexperimental foi de blocos ao acaso, com 36 tratamentos em 3repetições, sendo os fungicidas aleatorizados entre as parcelas eas cultivares dentro das parcelas., tendo sido realizadas 3pulverizações a intervalos de 10 dias. A avaliação sintomatológicafoirealizada no estádio de grão pastoso, usando-se escala de notasdeO a 5 (0= ausência de lesões ou pústulas foliares e 5= lesões em100% das folhas, com seca das plantas). Verificou-se que: 1- paraocontrole de Phaeosphaeria maydis foram eficientes mancozeb eazoxystrobin; 2- para Exserohilum turcícum foram eficientestebuconazole, imibenconazole, sulfato de estreptomicina +oxitetraciclina, triforine e prochloraz e 3- para Puccinia polysoraazoxystrobin foi altamente eficiente, seguido por tebuconazole,tebuconazole + mancozeb e imibenconazole.452EFEITO DA CALDA ViÇOSA NO CONTROLE DA MANCHA DERAMULARIA (Ramularia areola Atk.) DO ALGODOEIRO. F.G.PIRAJAl; M.S. LASMAR'; J.F. NASCIMENT02; P.G.BERGER3& L.ZAMBOLlM'. '(Depto. Fitopatologia - Universidade Federal de Viçosa,36571-000, Viçosa-MG, e-mail: fabio.agronomo@bol.com.br);2(Universidade Federal de Roraima, 69.310-270, Boa Vista-RR);3(Depto. Fitotecnia- Universidade Federal de Viçosa, 36571-000,Viçosa-MG). Effect of "Calda Viçosa" on the control of Ramularialeaf spot (Rainularía areola Atk.) of cotton.A mancha de ramulária (Ramularía areola Atk) é tida como umadoença secundária na cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutumL.). Com a implantação de cultivares em locais de clima úmido esobretudo,utilizaçãode cultivares susceptíveis à doença tem causadodanos consideráveis à cultura em diversas regiões produtoras.Objetivando avaliar a eficiência da Calda Viçosa (CV) no controle daFitopatol. bras. 25(Suplemento), agosto 2000doença, instalou-se em dezembro de 1999 no campo experimentalda Universidade Federalde Viçosa- MGum ensaio com 10cultivaresde algodão. O delineamento experimental foi em blocos ao acasocom quatro repetições e quatro tratamentos, realizados 110 diasapós a emergência: quatro aplicações de CV (5 kg/ha) com intervalode sete dias; duas aplicações de CV com mesma dose e intervalo;tebuconazole (0,6 Ilha) com mesmo intervalo, e a testemunha. Aavaliação realizada 35 dias após, foi feita utilizando uma escala denotas de 1a 9 sendo a menor nota sem sintomas visíveis da doençae a nota máxima com 325% da área foliar coberta com esporulação.Os resultados mostraram diferenças significativas entre ostratamentos. Observou-se que o tebuconazole apresentou maioreficiência (severidade=2,3); a CV com quatro aplicações(severidade=4,4), considera satisfatório. A testemunha apresentoualta S)(idade da doença (acima de 6,0).453MOGNO AFRICANO E IPE-AMARELO, HOSPEDEIROS DECylindrocladium parasiticum NO ESTADO DO PARÁ. L.S.POLTRONIERll; A.C. ALFENAS2; M.L.R. DUARTE'; F.C.ALBUQUERQUE' & C.C. JESUS' (' Embrapa Amazônia Central,Cx.Postal48,66.085-100, Belém-PA,e-mail: poltroni@cpatu.embrapa.br;2Universidade Federal de Viçosa, Depto. Fitopatologia, CEP 36571-OOO,Viçosa,MG.African mahogany and ipê-amarelo, new hosts ofCvlindrocladium parasítícum in the state of Pará, Brazil.A ocorrência de doenças em espécies florestais na Amazônia vemsendo pouco estudade, em virtude do caráter extrativista até bempouco tempo dominante nas atividadesque envolvem essas espéciesna região.No entanto, a crescente demanda demadeiravem exigindoo plantio de espécies arbóreas de rápido crescimento, haja vista agrande demanda por sementes registradano laboratóriode sementesflorestaisda EmbrapaAmazônia Oriental.Dentreas espécies utilizadapara reflorestamento na Amazônia, destacam-se o mogno africano(Khaya ivorensis A. Chev.), pela sua alta resistência à broca daponteira (Hypsypila grandella Zeller), principal praga do mognobrasileiro(Swítenia macrophyla King) e o ipê-amarelo(Tabebuiaserratífo/ía(Vahl)Nich). A partir de levantamentos efetuados nomunicípio de Igarapé-Açu, PA, no primeiro semestre de 1999,foramobservadas em 20 % do plantio, árvores com sintomas severos demancha foliar e desfolha. A partir de exames laboratoriais de folhaslesionadas e isolamentos para o meio de BDA, detectou-seconsistentemente a presença de conidióforos penicilióidesramificados, contendo vesículas globosas a subglobosas e conídioshialinos, cilíndricos, com 1a 3 septos, medindo 47-76 x 4,5-5,9-5~m,típicos de Cy/índrocladium parasitícum Crous,Wingfield & Alfenas.Numa mesma placa, observaram-se estruturas anamórficas eperitécios de coloração laranja a vermelha, contendo ascos clavadose ascósporos uni a tri-septados, 43 x 7~m, característicos deCalonectria ílícícola (Hawley) Boedijn & Reitsma, teleomorfo de C.parasitícum. Inoculações com discos (5mm 0) de cultivo do fungo,em BDA, em folhas destacadas de mogno africano e ipê amarelo,mantidas em câmara úmida por 72 h em ambiente de laboratório,reproduziram os sintomas típicos da doença observados emcondições de infecção natural. O patógeno já foi relatado no Brasilcausando lesões foliares em eucalipto, Eucalyptus spp e em mognobrasileiro. Este é o primeiro registro deste patógeno em mógnoafricano e ipê-amarelo no Brasil. Os isolados deste patógenoencontram-se armazenados na micoteca da Embrapa AmazôniaOrie~454;<-NOVOS HOSPEDEIROS DE ThanatephoruscucumerisNOBRASIL.L.S. POLTRONIERI1; A.C.ALFENAS2; E. SANFUENTES2; D.R.TRINDADE';F.C.ALBUQUERQUE',L.GASPAROTTQ3&A.P.D.COSTA'EmbrapaAmazônia Central, Cx. Postal48,66.085-100, Belém-PA, e-mail:poltroni@cpatu.embrapa.br;2Universidade Federal de Viçosa,Depto.Fitopatologia,CEP 36571-000,Viçosa,MG,3EmbrapaAmazôniaOcidental, Cx. Postal 319, CEP 69011-970,Manaus, AM. Detection ofNew hosts of Thanatephorus cucumeris in Brazil.411

Mogno africano e ipe-amarelo, hospedeiros de Cylindrocladium parasiticum no Estado do Pará.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1089793/1/MognoafricanoFALTA.pdf

Mogno africano e ipe-amarelo, hospedeiros de Cylindrocladium parasiticum no Estado do Pará.

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