MARTINS, I.

MELLO, S. C. M.

MENEZES, J. E.

SILVA, J. B. T.

VALADARES-INGLIS, M. C.

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 ANTAGONISMO DE ESPÉCIES DE TRICHODERMA AOS FITOPATÓGENOS SCLEROTIUM CEPIVORUM, SCLEROTIUM ROLFSII E SCLEROTINIA SCLEROTIORUM1 /Antagonism of species of Trichoderma to phytopathogens Sclerotium cepivorum, Sclerotium rolfsii and Sclerotinia sclerotiorum. J.B.T. SILVA; M.C.VALADARES-INGLIS; J.E. MENEZES; I. MARTINS; S.C.M. MELLO. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, DF, Brasil / E-mail: sueli.mello@embrapa.br    Os fungos S. cepivorum, S. rolfsii e S. sclerotiorum são patógenos de solo causadores de doenças em diferentes culturas. As doenças são de difícil controle devido, principalmente, à sobrevivência desses fungos como esclerócios no solo. Já os fungos do gênero Trichoderma apresentam grande importância como agentes de biocontrole de fitopatógenos, promotores de crescimento e indutores de resistência de plantas a doenças. O potencial antagônico das espécies T. asperellum, T. hamatum, T. harzianum, T. koningiopsis, T. longibrachiatum e T. tomentosum contra os três fitopatógenos foi avaliado em confronto direto, utilizando o método de pareamento de culturas. A multiplicação inicial, tanto das espécies de Trichoderma quanto de S. rolfsii e S. sclerotiorum foi realizada em placas contendo o meio BDA, acondicionadas em câmara B.O.D. a 25 °C. No caso de S. cepivorum, as incubações foram realizadas a 20°C. Discos (5 mm de diâmetro) retirados das culturas puras dos fitopatógenos e do antagonista foram inoculados diametralmente opostos em placas contendo o mesmo meio e incubados nas mesmas condições descritas acima. Como testemunha, foram preparadas placas contendo somente os fitopatógenos. Foram realizadas três repetições por tratamento e o experimento foi conduzido duas vezes em delineamento inteiramente casualizados. As avaliações foram realizadas aos nove dias de cultivo para S. sclerotiorum, 10 dias para S. rolfsii e 16 dias para S. cepivorum, tomando-se as medidas do diâmetro de crescimento das colônias, sendo os valores usados para cálculo dos percentuais de inibição. Os melhores resultados foram obtidos com as espécies T. koningiopsis contra S. rolfsii, T. asperellum para S. cepivorum e T. tomentosum para S. sclerotiorum, respectivamente, com 85%, 90% e 100% de inibição, mas nem todas as espécies apresentaram o mesmo grau de biocontrole nos ensaios realizados, sugerindo que os diferentes mecanismos de controle agem independentemente.   Palavras-chave: Agentes de biocontroles; Fungos antagonistas; Patógenos de plantas.                                                              Financiamento: Embrapa, FAPDF.    

Antagonismo de espécies de Trichoderma aos fitopatógenos Sclerotium Cepivorum, Sclerotium Rolfsii e Sclerotinia Sclerotiorum.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1085652/1/Resumo50CBFito0444.pdf

Antagonismo de espécies de Trichoderma aos fitopatógenos Sclerotium Cepivorum, Sclerotium Rolfsii e Sclerotinia Sclerotiorum.

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