ARCELINO, E. C.

COSTA, A. S. da

GOMES, R. J.

LEITE, K. P.

LOGES, V.

NOGUEIRA, L. C.

PESSOA, C. de O.

WILLADINO, L.

Portuguese

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 XVII Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais IV Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas Aracaju – Sergipe – Brasil 18 a 23 de outubro de 2009 Sociedade Brasileira de Floricultura e Plantas Ornamentais – SBFPO Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas – ABCTP  Diferenciação entre sintomas de injúria por frio e de senescência em helicônia*  Andreza Santos da Costa1; Luis Carlos Nogueira 2; Eliane Cristina Arcelino3; Rafael José Gomes3;  Kessyana Pereira Leite3; Cleucione de Oliveira Pessoa3; Vivian Loges4; Lilia Willadino4  1 Doutoranda do PPGB da Universidade Federal Rural de Pernambuco, CEP: 52171-900, Recife, Pernambuco, fone (81) 3320-6250, email: andreza.costa@gamil.com; 2 Pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Caixa Postal 44, CEP 49025-040, Aracaju, Sergipe, fone (79) 4009-1362, email: lcnogueira@gmail.com; 3 Estagiários do Laboratório de Floricultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco, email: elianejmt@hotmail.com, engenheirofael@gmail.com, leite.kp@gmail.com, cleupessoa@yahoo.com.br; 4 Professor Adjunto da Universidade Federal Rural de Pernambuco, email: vloges@yahoo.com, tkrcamara@bol.com.br, lilia@pq.cnpq.br.  No armazenamento refrigerado, as flores de corte são sumetidas a baixas temperaturas que podem ser inadequadas e causar injúria por frio, cujos sintomas precisam ainda ser descritos e diferenciados de senescência. Este trabalho objetivou descrever os sintomas de injúria por frio e diferenciá-los dos sintomas de senescência em inflorescências de helicônia. O experimento foi conduzido no Laboratório de Floricultura da UFRPE, com inflorescências de H. bihai cv. Lobster Claw (LC) e cv. Halloween (HW) de uma a quatro brácteas abertas, usando delineamento inteiramente casualizado com três repetições e quatro hastes florais por parcela. A senescência foi avaliada em inflorescências mantidas em água destilada no laboratório, a 24 °C, e a injúria por frio, em inflorescências refrigeradas a 6,5 °C. Os sintomas de senescência foram similiares em ambas as cultivares. A senescência iniciou como ressecamento nas extremidades das brácteas, dois dias (cv. LC) e quatro dias (cv. HW) após a colheita. O ressecamento avançou em direção à base da bráctea, entre quatro e seis dias. Posteriormente, as brácteas apresentaram coloração parda, com perda de turgescência e de brilho, entre seis e oito dias, evoluindo para coloração escura, seguida de necrose. Os sintomas de injúria por frio foram semelhantes quanto às partes afetadas, porém diferentes na coloração das manchas. Na cv. LC, a injúria por frio surgiu como manchas levemente escuras na junção da ráquis com a bráctea, que escureceram, adquirindo aspecto de queima, com posterior necrose e até depressão do tecido. Similarmente, na cv. HW, a injúria surgiu como manchas levemente escuras ou descoloração do tecido, na junção da ráquis com a bráctea. Em seguida, as brácteas apresentaram manchas pardas que evoluíram para a tonalidade marrom, adquirindo aspecto de queima. Essas descrições são importantes para pesquisadores e produtores que lidam com a qualidade visual de flores de corte de helicônia.  Palavras-chave: Heliconia bihai L.; armazenamento refrigerado; qualidade pós-colheita; flores de corte.                                                  * Apoio Financeiro: Empresa Atlantis, CAPES, FACEPE/PROMATA 

Diferenciação entre sintomas de injúria por frio e de senescência em helicônia.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/574929/1/F238.pdf

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