BRASILEIRO, A. C. M.

CARVALHO, P. A. S. de V.

GIMENES, M. A.

LOPES, R. M.

SARAIVA, M. A. de P.

Portuguese

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     202 AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO DNAPOR PCR EM TEMPO REAL EM EMBRIÕES DE SOJA ENVELHECIDA ARTIFICIALMENTE   Renata Miranda Lopes1; Paula Andréia. S. de Vasconcelos Carvalho3; Ana Cristina Miranda Brasileiro2; Mario Alfredo de Passos Saraiva2; Marcos Aparecido Gimenes2*  1Departamento de Botânica, Universidade de Brasília - UnB.  2 Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 3Instituto de Biociências – Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho – UNESP. *marcos.gimenes@embrapa.br.  A maioria dos danos ao DNA associados ao envelhecimento de sementes é causado pelas espécies reativas de oxigênio (EROs)produzidas durante a dessecação e estocagem prolongada. As EROs  induzem quebras a fita simples do DNA pelo ataque direto às unidades desoxirribose causando fragmentação do DNA.Na amplificação por qPCR a integridade do DNA influência nos valores de CT (cycle threshold), sendo que amostras mais degradadas demoram mais para atingir o CT. O Objetivo deste trabalho foi avaliar a degradação do DNA de embriões de soja envelhecida por qPCR. As amostras foram envelhecidas artificialmente por sete tempos(0,6,12,24,48,72 e 96 horas) a 42°C com 100% de UR e como controle positivo de degradação foi utilizado DNA aquecido a 95°C. Para a amplificação foram selecionados três amplicons de um mesmo gene. O resultado da reação foi expresso em valor de CT. O fragmento de 86pb apresentou pequena variação,os CTs ficaram próximos entre 22,4 a 23,8 min para as amostras envelhecidas e 24,1 a 25,5 min para o DNA aquecido a 95°C. Para o fragmento de 193pb houve variação maior, os CTs variaram entre 21,6 a 23,4 min para os tempos 0h a 24h e entre 24,0 a 25,9 min para os de 48 a 96h. Entre as amostras aquecidas os CTs variaram entre 23,6 a 26,2 min.O fragmento de maior comprimento, o de 491pb, diferenciou melhor as amostras, os CTs variaram de 20,2 a 28,4 min. E para o DNA aquecido entre 23,5 a 34,8 min sendo que a amostra controle se destacou das demais. A análise de agrupamento formou três grupos, o primeiro com apenas a amostra 12h, o segundo com as amostras 48 e 72h e o terceiro com as amostras 0, 6, 24 e 96h, mas esta última em um subgrupo à parte. Algumas amostras de 96h apresentaram CTs mais baixos próximos dos encontrados para os tempos de 0h à 24h, por isso o agrupamento próximo a estas amostras. O adiantamento do CT na amostra 96h pode ser devido à quantif icação por fluorímetro, pois este não é hábil para quantificação de DNA degradado, assim a quantidade de DNA da amostra 96h pode ter sido maior do que a das demais, por isso o tempo para atingir o CT foi menor. Foi possível a identificação da degradação do DNA via qPCR, porém os fragmentos maiores mostraram maior diferença entre as amostras. Isso mostra que apesar de primers menores serem mais indicados para análises em qPCR, quando se trata de avaliar a integridade do DNA, fragmentos maiores são mais apropriados.  Palavras-chave: Dano DNA; qPCR; Semente.  Agradecimentos:À Fundação de amparo a pesquisa do Distrito Federal – FAP e à coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior – Capes.  

Avaliação da degradação do DNA por PCR em tempo real em embriões de soja envelhecida artificialmente.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1067931/1/AnaisCBRG2016pg202.pdf

Avaliação da degradação do DNA por PCR em tempo real em embriões de soja envelhecida artificialmente.

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