AGUIAR, I. S. de

FIORELLI-PEREIRA, E. C.

MACHADO, C. B.

PASSOS, A. M. A. dos

SCHLINDWEIN, J. A.

SIQUEIRA, M. G. de

Portuguese

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     CARBONO DA BIOMASSA MICROBIANA EM SISTEMAS DE MANEJO DE LONGA DURAÇÃO NO SUDOESTE DA AMAZÔNIA  Marcos Gomes de Siqueira1, Elaine Cosma Fiorelli-Pereira1, Iracy Souza de Aguiar1, Jairo André Schlindwein2, Alexandre Martins Abdão dos Passos3, Caio Bastos Machado1. 1Departamento de Agronomia, Universidade Federal de Rondônia/UNIR, Rolim de Moura/RO, mgomessiqueira@hotmail.com; 2Departamento de Química/UNIR, Porto Velho/RO; 3Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas/MG. O contínuo aumento das necessidades humanas por alimentos e matérias-prima, tem aumentado a substituição de áreas nativas para cultivos agrícolas destinados à produção de grãos e formação de pastagens. A conversão da condição natural para práticas agropecuárias impôs mudanças drásticas no equilíbrio do ecossistema amazônico, contribuindo para promover a degradação acelerada dos solos, compromentendo sua qualidade. A forma como o solo é usado e manejado, tem grande influencia nos níveis de material orgânico, os quais por sua vez interferem na biomassa microbiana e no ciclo do carbono. A magnitude dessas mudanças pode ser avaliada pela quantificação dos estoques de carbono na biomassa do solo a qual é sensível às mudanças ocorridas no sistema. O objetivo do trabalho foi avaliar o carbono da biomassa microbiana, em diferentes sistemas de manejo do solo e em duas profundidades. O estudo foi conduzido na fazenda experimental da Universidade Federal de Rondônia em Rolim de Moura/RO, em experimento de longa duração sob um Latossolo Vermelho-amarelo distrófico. O delineamento foi o inteiramente casualizado em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições. Nas parcelas foram dispostos os sistemas de manejo solo: preparo tradicional (PRT), preparo alternativo (PRA), plantio direto contínuo (PDC), plantio direto alternativo (PDA), pastagem e mata. As subparcelas foram representadas pelas profundidades de coleta das amostras de solo, 0-10 e 10-20 cm. Para a determinação do carbono da biomassa microbiana (CBM), amostras de solo foram coletadas na época das águas e o CBM foi determinado segundo Silva et al. (2007). Os resultados foram submetidos à análise de variância e a diferença média testada usando o teste de Tukey (p<0,05). Houve influencia do manejo do solo sobre o CBM, onde os maiores valores foram encontrados no PRA, pastagem e mata, sem diferença significativa entre si. Não houve diferença estatística entre PDC, PRT e PDA. Não houve diferença estatística de CBM em relação à profundidade de coleta. Solos sob pastagem e mata (379,55 e 301,95 mg.kg solo-1 de CBM) apresentam maiores quantidades de carbono associado à biomassa microbiana, quando comparados ao manejo de solo com maior nível de revolvimento (PRT).    Palavras-chave: sustentabilidade, atividade microbiana, solo amazônico. 1017

Carbono da biomassa microbiana em sistemas de manejo de longa duração no sudoeste da Amazônia.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1065005/1/Carbonobiomassa.pdf

Carbono da biomassa microbiana em sistemas de manejo de longa duração no sudoeste da Amazônia

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