ALBUQUERQUE, M. do S. M.

CASA, M. da S.

COSTA, D.

FONTEQUE, G. V.

FONTEQUE, J. H.

RAMOS, A. F.

SCHADE, J.

SOUZA, A. F. de

Portuguese

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     100 PERFIL ELETROFORÉTICO DAS PROTEÍNAS SÉRICAS DE EQUINOS CLINICAMENTE SADIOS DA RAÇA CAMPEIRO   Anderson Fernando de Souza1; Jackson Schade2; Alexandre Floriani Ramos3; Maria do Socorro Maués Albuquerque3; Graziela Vieira Fonteque4; Dirceu Costa5; Mariana da Silva Casa2; Joandes Henrique Fonteque6*  1Acadêmico de Medicina Veterinária - CAV/UDESC, Lages, SC, Brasil. 2 Pós-Graduando em Ciência Animal - CAV/UDESC, Lages, SC, Brasil. 3Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, DF, Brasil. 4Centro Universitário Facvest, Lages, SC, Brasil. 5Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos Campeiro, Curitibanos, SC. 6Departamento de Medicina Veterinária - CAV/UDESC, Lages, SC, Brasil. *E-mail para correspondência:joandes.fonteque@udesc.br.  O cavalo Campeiro é uma raça de origem na região do Planalto Serrano Catarinense e que pelas condições nas quais esses animais se desenvolveram e são mantidos, estão sujeitos à adaptações fisiológicas compensatórias. Este trabalho tem por objetivo, determinar as frações correspondentes à proteína total sérica de equinos Campeiros sadios. Foram utilizados 138 equinos, com idade média de 9,7±5,4 anos, sendo 14 machos (10,15%) e 124 fêmeas (89,85%) clinicamente sadios da raça Campeiro, registrados na Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Campeiro (ABRACCC) e provenientes de propriedades núcleos de conservação da raça nos municípios de Lages, Curitibanos, Campos Novos e Concórdia, no Estado de Santa Catarina, e de Caxias do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul.Formaram-se grupos em relaçãoà idade, ao sexo e a condição reprodutiva.Amostras de sangue foram colhidas por venopunçãojugular externa em tubos a vácuo de 10mL sem anticoagulante. Após centrifugação o soro foi congelado a 20°C negativos e estocado até o momento do processamento. A determinação da concentração de proteínas totais séricas foi realizada pelo método de biureto, utilizando-se reagentes comerciais. As concentrações séricas das frações proteicas albumina, alfa 1, alfa 2, beta 1, beta 2 e gamaglobulinas foram determinadas por eletroforese, utilizando gel de agarose (Celmgel, CELM gel de agarose geral), tampão Tris de pH 9,5 (CELM) e corrida eletroforética por 20 min em corrente de 100V (Sistema SE-250, CELM). Após o procedimento, o gel foi corado com negro de amido 2% e descorado com ácido acético 5%. A proporção de cada fração proteica foi estabelecida por meio do programa de informática SDS-60 (CELM) do sistema SE-250 (CELM) após leitura realizada em scanner.Para a análise estatística, utilizou-se ANOVA, seguida do teste de Tukey para comparações das médias nas diferentes idades e teste T para a comparação das médias entre as fêmeas vazias e gestantes e entre machos e fêmeas, com P < 0,05. Os valores médios das frações séricas estiveram dentro do intervalo de referência proposto para a espécie. Observou-se maior valor de gamaglobulinas nos animais acima de 13 anos de idade. O proteinograma sérico foi similar entre machos e fêmeas. Observaram-se maiores valores de alfa 1 e gamaglobulinas e menor relação A:G em éguas prenhes em relação as vazias. Conclui-se que o proteinograma sérico de equinos sadios da raça Campeiro apresentou variações específicas que devem ser consideradas na interpretação de exames laboratoriais.  Palavras-chave: Equino; patologia clínica; proteínas séricas.   

Perfil eletroforético das proteínas séricas de equinos clinicamente sadios da raça campeiro.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1067519/1/AnaisCBRG2016pg100.pdf

Perfil eletroforético das proteínas séricas de equinos clinicamente sadios da raça campeiro.

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