ANDZEIEWSKI, S.

BOTTON, M.

BUENO, O. C.

LOECK, A. E.

NONDILLO, A.

Portuguese

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 Regist ro de  Diaphorina citri Kuwaya ma, 1908 (Hemiptera: Liviidae) para o estado de Ala goas, Brasil   Jakeli ne M. dos Santos 1; Jo rge P. de Souza 2; Maria José R. Ferreira 3; Djison S. dos Santos 4  1Laboratório de Pesquisa em Recursos Naturais - UFAL, Avenida Lourival de Melo Mota s/n, Campus AC Simões, s/n, Tabuleiro do Martins, CEP: 57072-970, Maceió, AL, Brasil. Email: jakelineagro@gmail.com. 2Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA-AL. 3Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas/ADEAL. 4Unidade Acadêmica Centro de Ciências Agrárias/UFAL, BR 104, Km 85, CEP: 57100-000, Rio Largo, AL, Brasil.   O psilídeo-asiático-dos-citros Diaphorina citri Kuwayama, 1908 (Hemiptera: Liviidae) foi identificado pela primeira vez no Brasil em 1942, sua importância econômica se dá por ser vetor de bactérias do gênero Candidatus Liberibacter spp., associadas ao huanglongbing (HLB, ex-greening). Dentre suas plantas hospedeiras, destacam-se as espécies do gênero Citrus e a ornamental murta - Murraya paniculata (L.). Em virtude da importância desta praga para a citricultura alagoana, este trabalho teve por objetivo identificar plantas hospedeiras de D. citri no estado de Alagoas. Foram realizadas inspeções em plantas e armadilhas em diferentes regiões do estado no período de junho a dezembro de 2015 por fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do estado de Alagoas e por pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas. A presença dos insetos foi observada em plantas de M. paniculata em uma área urbana no município de Maceió e em um pomar comercial de laranja lima (Citrus sinensis (L.)) em uma área rural no município de Chã Preta. Na área rural, a detecção ocorreu após a instalação de armadilhas adesivas amarela com o objetivo de monitorar outras pragas, como a mosca-negra. Os psilídeos presentes nas plantas foram coletados com o auxílio de pincel e acondicionados em microtubos plásticos com capacidade volumétrica de 2,0 mL contendo álcool a 70% para posterior identificação. Já os insetos presentes nas armadilhas foram contabilizados e retirados apenas os que não estavam danificados. Os exemplares do psilídeo foram encaminhados para o Museu de Entomologia da ESALQ/USP, em Piracicaba-SP, para identificação taxonômica, sendo estes identificados como D. citri. Este se constitui no primeiro registro de D. citri em associação com C. sinensis e M. paniculata no estado de Alagoas.  Palavras-chave:  Rutaceae, praga quarentenária, Huanglongbing.  Apoio:  UFAL, ADEAL e MAPA.           Efeito de iscas tóxicas para o controle de Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) na cultura da videira   Simone Andzeiewski 1; Aline Nondillo 2; Odair Correa Bueno 3; Alci Enimar Loeck 4; Marcos Botton 5  1Bolsista do Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade. Universidade Federal de Pelotas, Caixa Postal 354, 96010-900 Capão do Leão, RS, Brasil. Email: simoneandzeiewski@yahoo.com.br. 2Bolsista Embrapa Uva e Vinho, Caixa Postal 130, 95700-000 Bento Gonçalves, RS, Brasil. 3Pesquisador do Centro de Estudos de Insetos Sociais do Instituto de Biociências de Rio Claro da UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 13506-900, Rio Claro, SP, Brasil. 4Professor da Universidade Federal de Pelotas, Caixa Postal 354, 96010-900 Capão do Leão, RS, Brasil. 5Pesquisador da Embrapa Uva e Vinho,  Caixa Postal 130, 95700-000 Bento Gonçalves, RS, Brasil    A pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae) é uma cochonilha de solo considerada a principal praga da videira no Brasil. No primeiro instar, a dispersão é realizada com o auxílio de formigas doceiras principalmente da espécie Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae). Nesse trabalho, foi avaliado o efeito de iscas tóxicas para o controle de L. micans, e consequentemente, na redução da infestação de E. brasiliensis em novos plantios de videira. Inicialmente foi realizado um experimento em casa de vegetação com a finalidade de selecionar formulações de iscas tóxicas à base de hidrametilnona para o controle de L. micans. O experimento foi conduzido em vasos infestados com colônias de L. micans oferecendo iscas tóxicas ad libitum em porta-iscas com substituição semanal. As avaliações foram realizadas semanalmente registrando o número de formigas forrageando a cada 10 minutos por uma hora sobre uma solução aquosa de açúcar invertido 70%. O efeito da melhor formulação de isca tóxica selecionada em casa de vegetação foi avaliado a campo utilizando duas áreas naturalmente infestadas pela pérola-da-terra e por L. micans em Flores da Cunha, RS. Para isso foi realizado o plantio de mudas enraizadas do porta-enxerto Paulsen 1103 dividindo-se cada área em dois blocos, sendo que um deles recebeu semanalmente a isca tóxica mantendo-se a outra área como utilizando-se mel e sardinha embebidos em algodão, como atrativos alimentares. Após sete meses do plantio das mudas foi avaliada a presença de cistos da pérola-da- de vegetação controlou a população de L. micans em 100% reduzindo a infestação da pérola-da-terra em 99,9%.  Palavras-chave:  Pérola-da-terra, formiga, controle químico.  Apoio:  CAPES e FAPERGS. 

Efeito de iscas tóxicas para o controle de Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera:Formicidae) na cultura da videira.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1059540/1/Bottonp86CBE262016.pdf

Efeito de iscas tóxicas para o controle de Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera:Formicidae) na cultura da videira.

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