LIRA, E. da C.

OLIVEIRA, M. da C. M.

TORRES, F. Z. V.

VALERIO, J. R.

WEIS, G. M.

ÂNGELO, T. M.

Portuguese

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  Anais XXVI Congresso Brasileiro de Entomologia; IX Congresso Latino-americano de Entomologia (XXVI CBE / IX CLE) Maceió • Alagoas • Brasil • 13 a 17 de março de 2016   503  Avaliação da resistência por antixenose em tomate enxertado ao o pulgão verde Myzus persicae (Hemiptera: Aphididae)Carolina T. D. Godoi¹; Lessando M. Gontijo1; Adilson de C. Antônio11Universidade Federal de Viçosa, Campus Florestal, Florestal MG, 35690-000, Brasil. Email:carolinatdgodoi@gmail.com A cultura do tomateiro é constantemente ameaçada pelo ataque de doenças e insetos-praga. Uma das estratégias recentemente adotadas para manejar patógenos do solo tem sido a enxertia do tomate sobre porta-enxertos silvestres da família Solanaceae.Entretanto, nada se sabe sobre a tolerância/resistência do tomate enxertado contra insetos-praga. O objetivo do trabalho foi avaliar um possível efeito de ‘repelência’ (resistência por antixenose) que mudas de tomate enxertadas sobre porta-enxertos de jurubeba (Solanum paniculatum L.) possam ter sobre pulgões Myzus persicae (Sulzer) (Hemiptera: Aphididae). O experimento consistiu em um teste de escolha com três combinações/pareamentos entre plantas de tomate não enxertadas e enxertadas. Três combinações/pareamento foram estabelecidas, onde os pulgões tinham as seguintes opções: I) escolher entre uma planta de tomateenxertada e não enxertada, II) escolher entre duas plantas de tomate enxertadas, III) escolher entre duas plantas de tomate não enxertadas. Cada repetição foi representada por um vaso contendo duas plantas de tomate em lados opostos. No centro de cada vaso foram liberados 10-15 pulgões, os quais tiveram 24 horas para escolherem a planta hospedeira preferida. O experimento teve um delineamento inteiramente ao acaso com 6-10 repetições por pareamento. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatístisca do tipo não-paramétrica (‘two-sided binomial test’) usando o programa SAS. Os resultados mostram uma tendência onde os pulgões preferem as plantas não-enxertadas, sugerindo desta forma um menor ataque às plantas enxertadas. Palavras-chave: afídeo, enxertia, Solanum lycopersicum L. Apoio: FAPEMIG (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais); CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Avaliação de híbridos de Capim Colonião, Panicum maximum, quanto aos danos causados por adultos da cigarrinha-das-pastagens Notozulia entreriana (Berg) (Hemiptera: Cercopidae) José R. Valério1; Fabrícia Z. V. Torres1; Glenda M. Weis2; Ewerton da C. Lira3; Ângelo, T. M.3; Marlene da C. M. Oliveira4 1Embrapa Gado de Corte, Av. Rádio Maia, 830 - CEP 79106-550, Campo Grande, MS, jose.valerio@embrapa.br; 2Bolsista Capes; 3Bolsista CNPq – IC; 4Agraer/MS Os danos causados pelas cigarrinhas-das-pastagens podem ser reduzidos com o uso de gramíneas resistentes. Genótipos da gramínea forrageira Panicum maximum têm sido avaliados na Embrapa Gado de Corte quanto à resistência às cigarrinhas. Nesse ensaio, compararam-se quatro híbridos de P. maximum (C53; C55; T95 e T97) quanto aos danos causados por adultos da cigarrinha Notozulia entreriana, usando-se, como testemunhas, as cultivares comerciais P. maximum cv. Tanzânia, Mombaça e Massai. Num ensaio inteiramente casualizado com dez repetições, usaram-se 20 vasos (2 kg de solo) para cada gramínea, cujas plantas foram uniformizadas a 35 cm e, individualmente engaioladas. Em 10 desses vasos, as plantas foram infestadas com 10 adultos de cigarrinhas, por 10 dias. Cigarrinhas mortas foram repostas diariamente. Utilizaram-se apenas fêmeas, já que fêmeas e machos diferem na intensidade dos danos. Após os dez dias, os insetos foram removidos e as plantas foram novamente uniformizadas a 35cm. Da porção cortada (rebrote), foi obtido o peso seco. Este procedimento foi feito, também, com as plantas não infestadas. Obteve-se, assim, a redução na produção de matéria seca nos híbridos e testemunhas, devido às cigarrinhas. Os níveis de redução observados foram: 34,5% (C55); 37,8% (cv. Mombaça); 39,3% (C53); 42% (cv. Tanzânia); 43,4% (T95); 48,6% (T95) e 60,2% (cv. Massai). Este teste forneceu informação sobre o nível de tolerância destas plantas em relação à espécie de cigarrinha utilizada. Não se constatou diferença significativa entre os quatro híbridos testados que, exceção feita ao híbrido T97, se mostraram mais tolerantes que a cultivar Massai. Os híbridos de P. maximum avaliados nesse ensaio, portanto, são equivalentes quanto ao nível de resistência, por tolerância, à cigarrinha N.entreriana. A cv. Massai, reconhecidamente resistente às cigarrinhas pelo mecanismo de antibiose, confirmou o fato de apresentar baixa tolerância à alimentação imposta pelo adulto dessa cigarrinha. Palavras-chave: pragas de pastagens, resistência de plantas a insetos, tolerância.Apoio: EMBRAPA; CNPq; FUNDECT/MS, UNIPASTO. 

Avaliação de híbridos de Capim Colonião, Panicum maximum, quanto aos danos causados por adultos da cigarrinha-das-pastagens Notozulia entreriana (Berg) (Hemiptera: Cercopidae).

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1066418/1/AvaliacaodehibridosdeCapimColoniaoPanicummaximum.pdf

Avaliação de híbridos de Capim Colonião, Panicum maximum, quanto aos danos causados por adultos da cigarrinha-das-pastagens Notozulia entreriana (Berg) (Hemiptera: Cercopidae).

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