BENITES, V. de M.

CORREA, J. C.

GROHSKOPF, M. A.

NICOLOSO, R. da S.

RAIZER, D.

Portuguese

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    FERTILIZANTES ORGANOMINERAIS E MINERAIS COMO FONTE DE FÓSFORO NA CULTURA DO MILHO  Juliano Corulli Corrêa1, Marco André Grohskopf2, R, Vinícius de Melo Benites3, Rodrigo da Silveira Nicoloso1, Daiane Raizer4.  1Embrapa Suínos e Aves, Concórdia - SC, juliano.correa@embrapa.br ; 2UNESP, Botucatu - SP;3Embrapa Solos, Rio de Janeiro – RJ; 4 FACC, Concordia - SC.  A fim de alcançar novos potenciais genéticos de produção é necessários utilizar critérios técnicos de adubação e tecnologias de fertilizantes capazes de atender a elevada necessidade nutricional imposta pela alta exportação dos nutrientes na cultura do milho. Desta forma, o objetivo do trabalho foi avaliar o teor nutricional e produtividade de três cultivos de milho em plantio direto em resposta à adubação fosfatada no solo com fertilizante organomineral a base de cama de aves ou mineral. O experimento foi conduzido a campo em Nitossolo Vermelho Distroférrico, em delineamento experimental em blocos casualizados no esquema fatorial 2x4+1, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos de dois fertilizantes (organomineral e mineral) em interação com quatro doses de fósforo (20, 40, 60 e 80 kg ha-1 de P2O5) além do tratamento controle (sem adubação fosfatada). O fertilizante organomineral (OM) foi constituído de cama de aves em mistura com fosfato monoamônico (MAP) na proporção a produzir formulação 05-20-00; enquanto o fertilizante mineral (M) foi composto a partir do mesmo MAP para atender a quantidade fixada em cada tratamento. Foram quantificados os rendimentos de três safras de milho entre 2011 e 2014, sendo utilizados híbridos simples com potencial genético de alta produtividade. Durante o ciclo de cada cultura foram aportados 60 kg ha-1 de K2O na forma de cloreto de potássio durante a semeadura e 100 kg ha-1 de N na forma de ureia em adubação de cobertura. Em todos os tratamentos o teor nutricional de P no tecido vegetal está dentro da faixa considerada adequada à cultura do milho para obter alta produtividade. Os rendimentos de milho foram maiores com organomineral e menores com o mineral, na mesma dose. As máximas produtividades de milho nos anos 2012, 2013 e 2014 foram obtidas quando aplicados 75, 80 e 80 kg ha-1 de P2O5 de fertilizante na forma organomineral e 70, 66 e 80 kg ha-1 de P2O5 na forma mineral.  Palavras-chave: nutrição, cama de aves, plantio direto. 366

Fertilizantes organominerais e minerais como fonte de fósforo na cultura do milho.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1065336/1/2016168.pdf

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