O uso de modelos de predição em avaliações de nutrição animal podem contribuir para o melhor entendimento dos eventos que ocorrem no rúmen, no tocante, a dinâmica de degradação ruminal de forrageiras da caatinga. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo mostrar as equações de degradabilidade para matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) do ervanço.Edición de las Memorias de la 25a. Reunión de la Asociación Latinoamericana de Producción Animal (ALPA), 2016, Recife, Brasil

ARAÚJO, A. R.

BORGES, I.

FERNANDES, F. E. P.

LEITÃO, A. M. F.

MOTA, C. M.

PINTO, A. M. de L.

RODRIGUEZ, N. M.

ROGERIO, M. C. P.

Portuguese

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XXV Reunión de la Asociación Latinoamericana de Producción Animal Reunião da Associação Latino-Americana de Produção Animal Recife, Brasil 07-10 noviembre, 2016    Arquivos Latinoamericanos de Produção Animal 2016. Vol. 24. Supl. 1 517  de palma (FSP+GPP); farelo de soja protegido + gordura protegida de soja (FSP+GPS). Os metabólitos proteicos avaliados (albumina, proteínas totais, creatinina, ureia, ácido úrico e globulina), sendo os dados submetidos à análise estatística através do teste SNK (Student-Newman-Keuls) com 5% de significância. Os valores encontrados para albumina, creatinina, ácido úrico e globulina não apresentaram diferença significativa e mantiveram-se dentro dos valores de referência. Para proteínas totais, observou-se superioridade nos tratamentos FS e FSP, valores intermediários para FSP+GPP e FSP+GPS, e menores níveis no tratamento FS+GPP. Estes resultados sugerem que as fontes de proteína protegidas foram eficientes em fornecer bom aporte proteico diretamente no intestino delgado, suprindo a exigência do animal e não dos microrganismos do rúmen. Entretanto, todos os resultados mantiveram-se dentro da normalidade. A concentração de ureia sanguínea apresentou-se acima dos valores de referência no tratamento FS. Este fato se deve ao escape de amônio do rúmen, que é convertido em ureia no fígado e excretado. Também justifica-se pela ausência de sinergismo entre as fontes de carboidratos e o nitrogênio, uma vez que a ração era composta exclusivamente por silagem de milho. Os tratamentos FS+GPP e FSP+GPS resultaram em menores valores, mostrando que a associação com uma fonte lipídica e uma de proteína não degradável no rúmen permitiram maior aproveitamento da fração proteica da dieta, evitando o escape da amônia ruminal. Sendo assim, o uso de fontes de gordura e proteína protegidas em dietas de ovinos, são eficientes na manutenção do perfil proteico sanguíneo e na redução do escape de amônia ruminal. Palavras-chave: Bioquímica sanguínea, compostos nitrogenados, energia, ovelhas.  ID: 204-2 Equações de degradabilidade da MS, PB e FDN do ervanço (Alternanthera brasiliana) Allana Maria Freire Leitão, Alexandre Ribeiro Araújo, Norberto Mario Rodriguez, Marcos Cláudio Pinheiro Rogério, Iran Borges, Francisco Eden Paiva Fernandes, Antônio Marcos De Lima Pinto, Carlos Mikael Mota 1 UVA - Universidade Estadual Vale do Acaraú, 2 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 3 Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Caprinos e Ovinos, 4 IFPA - Instituto Federal do Pará.  allanafreyre@gmail.com   *Financiado por: CAPES O uso de modelos de predição em avaliações de nutrição animal podem contribuir para o melhor entendimento dos eventos que ocorrem no rúmen, no tocante, a dinâmica de degradação ruminal de forrageiras da caatinga. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo mostrar as equações de degradabilidade para matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) do ervanço. Foi realizado um experimento de degradabilidade, durante os meses de outubro e novembro de 2013, no Centro de Convivência com o Semiárido, Fazenda Crioula do Meio da Embrapa Caprinos e Ovinos em Sobral – CE. Com os valores obtidos após as análises bromatológicas da forrageira e dos resíduos após degradação in situ em ovinos, os dados foram tabulados em planilhas que serviram de base para a elaboração das equações. As estimativas iniciais (a0, b0 e c0) para os parâmetros (a, b e c) da fórmula:〖p=a+b*(1-e-ct) foram assim obtidos: Um gráfico de dispersão da variável resposta y x t (tempo) foi feito para facilitar a visualização dos dados. Para a estimativa de a0, foi considerado o menor valor observado para variável XXV Reunión de la Asociación Latinoamericana de Producción Animal Reunião da Associação Latino-Americana de Produção Animal Recife, Brasil 07-10 noviembre, 2016    Arquivos Latinoamericanos de Produção Animal 2016. Vol. 24. Supl. 1 518  resposta y, quando t = 0. O parâmetro b0 foi tomado a partir de um valor acima do maior valor observado (b0 + 1). Para a obtenção de c0, foi feita a linearização da função resposta, ajustando-se a um modelo de regressão linear simples, sem intercepto. A partir dos valores iniciais (a0, b0 e c0), os parâmetros (a, b e c) foram obtidos utilizando o pacote "nlme" (Linear and nonlinear mixed effects models) do software R. A composição química do ervanço teve para MS, PB e FDN (13,5; 21,3 e 48,8, respectivamente). Destacou-se o valor de PB, próximos aos observados para fenos de alta qualidade como os de leucena e alfafa. Para a degradabilidade da MS, foi obtida a equação: DMS= 46,22+36,95*(1-e-0,032*t) (R² = 0,99 e P> 0,001) sendo verificada grandes porções de fração solúvel, destacando também, altos valores da fração "c". A maior presença da fração da proteína prontamente disponível, pode ser observada na equação: DPB=62,08+32,60*(1-e-0,040*t)(R² = 0,99 e P> 0,001), contribuindo também com o maior potencial de degradação da PB, atingindo taxas de degradação da fração "b" nas primeiras 24 horas, acima de 10% hora-1, e, às 48 horas, já havia sido degradado mais de 95% do material potencialmente degradável. O ervanço apresentou elevado potencial de degradação para FDN, segundo a equação: DFDN=13,83+59,18*(1-e-0,026*t) (R² = 0,99 e P> 0,001). Derivando a equação, observou-se que após as 48 horas, cerca 75% da FDN potencialmente degradável já havia desaparecido e a taxa de degradação da fração "b" ainda se encontrava na faixa de 3% hora-¹. Visto as estimativas de degradação obtidas, o ervanço pode ser indicado como uma boa opção forrageira na caatinga. Palavras-chave: Modelos matemáticos, potencial de degradação, solubilidade, taxa de degradação  ID: 79-1 Análises bromatológicas comparativas de rações secas para cães filhotes no município de Dom Pedrito-RS Eduardo Brum Schwengber, Adriana Paula Martins, Bianca Leticia Richter, Gladis Ferreira Correa, Paulo Rodinei Soares Lopes. UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa Campus Dom Pedrito-RS.    dududom@gmail.com  A população mundial de cães está representada em 360,8 milhões de cães, nesta classificação, o Brasil ocupa a posição de 2º lugar com maior população de cães e em 3º lugar no faturamento. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi estimado em 2013, que 44,3% dos domicílios do país possuíam pelo menos um cachorro. Isto demonstra a importância da fabricação e comercialização de rações para cães, onde o mercado de Pet Food está representado em 67,4% do faturamento total. Sabe-se que as rações comercializadas, são formuladas para suprir as necessidades específicas de nutrientes de cada animal, oscilando seus valores de acordo com a qualidade da matéria prima. As rações são utilizadas como único alimento para os animais, portanto, devem ser analisadas e comparadas com as estimações descritas nos rótulos, verificando se as mesmas estão também de acordo com a instrução normativa vigente pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Portanto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar os valores declarados nos rótulos, para proteína bruta e extrato etéreo e se os mesmos estão dentro dos valores mínimos exigidos pelo Ministério da agricultura Pecuária e Abastecimento. O experimento foi realizado na cidade de Dom Pedrito-RS. As rações foram adquiridas aleatoriamente entre os meses de fevereiro e março de 2016, totalizando 7 marcas de dietas secas para filhotes, classificadas entre rações 

Equações de degradabilidade da MS, PB e FDN do ervanço (Alternanthera brasiliana).

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1059952/1/CNPC2016Equacoesdedegradabilidade.pdf

Equações de degradabilidade da MS, PB e FDN do ervanço (Alternanthera brasiliana).

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