ABREU, C. S. de

CAMPOS, M. da S.

GOMES, E. A.

MARINS, M. S.

MARRIEL, I. E.

OLIVEIRA, R. S. de

OLIVEIRA-PAIVA, C. A.

SANTOS, V. L. dos

STOIANOFF, M. A. de R.

Portuguese

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    ATIVIDADE ENZIMÁTICA DE FOSFATASES EM SOLO CULTIVADO COM MILHO INOCULADO COM MICRO-ORGANISMOS SOLUBILIZADORES DE FOSFATO E ADUBADO COM FONTES DE FÓSFORO DE DIFERENTE SOLUBILIDADE   Crísia Santos de Abreu1, Mikaely Sousa Marins2, Ramon Silva de Oliveira2, Michele da Silva Campos3, Christiane Abreu Oliveira4, Eliane Aparecida Gomes3, Vera Lúcia dos Santos1, Ivanildo Evódio Marriel4, Maria Aparecida de Resende Stoianoff1.   1UFMG, Belo Horizonte - MG, crisiaabreu@gmail.com; 2Faculdade Ciências da Vida, Sete Lagoas – MG; 3Escola Técnica Municipal de Sete Lagoas, Sete Lagoas – MG; 4Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas – MG  Micro-organismos e raízes de plantas transformam fósforo orgânico (Po) em fósforo inorgânico (Pi), presente no solo através da exclusão de enzimas extra-celulares, globalmente denominadas fosfatases. Em geral, as plantas são incapazes de assimilar fontes de Po diretamente do solo e, para tanto, as fosfatases realizam a mineralização do Po, também denominado fosfato inositol, que é a forma predominante de Po nos solos, ao hidrolisar a molécula de ester fosfato. Este trabalho teve como objetivo avaliar a dinâmica da atividade das enzimas fosfatases ácida e alcalina de solo rizosférico de milho cultivado em diferentes manejos de adubação fosfatada. O experimento foi conduzido na Embrapa Milho e Sorgo, safra 2015, distribuído em delineamento de blocos casualizados, com três repetições, esquema de parcela subdividida, com quatro estirpes e três tipos de adubação distribuídos em faixas: Super Fosfato Triplo (ST), meia dose de Super Fosfato Triplo (MST) e uma mistura da metade da dose com ST e outra metade com Fosfato natural de Araxá (STFA) e controle sem fósforo (P0). Os inoculantes foram constituídos de bactérias rizosféricas e endofíticas de milho (E1, E3, E4, E6) pertencentes ao gênero Bacillus sp. O solo rizosférico foi coletado no estádio de floração do milho, com 5 plantas em cada parcela. A atividade biológica do solo com relação à ciclagem de P em cada tratamento foi realizada pela determinação da atividade da fosfatase ácida e alcalina. Ocorreu diferença significativa (p≤0,05) entre os tratamentos de adubação de P e tipos de inoculantes para a atividade enzimática. Em geral, a maior atividade de ambas as fosfatases foi no tratamento sem adubação de P, independente do tipo de inoculante.  Nos tratamentos onde o milho foi inoculado com a cepa E1, independente do tipo de adubação fosfatada, ocorreram maiores valores das enzimas fosfatases, indicando que esta cepa estimulou a atividade biológica do solo, relacionada a ciclagem de P. Assim, neste caso, a inoculação pode favorecer a qualidade biológica do solo em termos de aumento na produção da enzima fosfatase e mineralização do P orgânico do solo, incrementando o aporte deste elemento para as plantas.  Palavras-chave: bioindicadores, biossolubilização de fosfato, qualidade do solo. Apoio financeiro:  FAPEMIG, CAPES, CNPq, Embrapa Milho e Sorgo, FUNARBE. 1025

Atividade enzimática de fosfatases em solo cultivado com milho inoculado com micro-organismos solubilizadores de fosfato e adubado com fontes de fósforo de diferente solubilidade.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1056132/1/Atividadeenzimatica1.pdf

Atividade enzimática de fosfatases em solo cultivado com milho inoculado com micro-organismos solubilizadores de fosfato e adubado com fontes de fósforo de diferente solubilidade.

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