unknown

Parents’ spots in school – challenging place –conscious partnership

Abstract

The way schools work may be grasped with various methods and frames of reflection. In my paper I am focusing on the analysis of school space, in which the “parents’ spots” are discovered in the context of democratisation of school life and the lack of physically and mentally understood basis of fostering the parental culture in Polish school space. The mostly semiotic and critical analysis is grounded in Edward Hall’s conception of cultural meaning of space. Most parts of the text refer to the questions such as: What kind of place exists for the parents at the school of their children? Is it a friendly place for them? If it is, why, if it is not friendly – why is it so? Are the places that are visited by parents in school under control? Are there any power relations in school possible to be seen on the basis of the analysis of the distribution and monitoring of a school space? What are they, if there are any? Etc. In the conclusions I am appealing to consolidate efforts and to create a new shape of school reality, in which parents as school-community partners would have an opportunity to develop their own culture – a condition sine qua non of democratisation of school life. It would be achieved if parents did not have merely the spots in school but real partner place in its space. - O modo como as escolas funcionam pode ser compreendido através de vários métodos e quadros de reflexão. O meu texto focaliza-se na análise do espaço escolar, no qual os “lugares para pais” [parents’ spots] são descobertos no contexto da democratização da vida escolar e da falta de uma base de compreensão do desenvolvimento físico e mental de uma cultura parental no espaço escolar polaco. A análise maioritariamente semiótica e crítica baseia-se na concepção de Edward Hall do significado cultural do espaço. A maioria das partes do texto remete para questões como: que tipo de lugar existe para os pais na escola dos seus filhos? É amigável? Se sim, Porquê? Se não, porque é que isso acontece? Os espaços visitados pelos pais na escola são controlados? É possível detectar relações de poder com base na análise da distribuição e supervisão do espaço escolar? Que relações são essas, se é que existem? Etc. Nas conclusões faço um apelo à consolidação de esforços e à criação de uma nova forma de realidade escolar na qual os pais, enquanto parceiros da comunidade escolar, teriam oportunidade de desenvolver a sua própria cultura – uma condição sine qua non de democratização da vida da escola. Isto seria possível se os pais não se limitassem a ter lugar na escola, mas um verdadeiro lugar de parceria no seu espaço

    Similar works