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O programa Erasmus no IPS – vetor de internacionalização, fator de dispersão ou tão-somente um bicho-papão?

Abstract

Esta comunicação pretende apresentar um conjunto de reflexões pessoais, a propósito da implementação do Programa Erasmus no IPS. A partir dos dados de mobilidade internacional na última década no Instituto, refletimos sobre a importância que o Erasmus tem assumido no IPS, em comparação com outras instituições similares. Consciente de que não há receitas únicas para o concretizar, e baseado na experiência acumulada enquanto coordenador e docente do Erasmus Course da ESGTS, apresentamos em traços largos o que tem sido o trabalho da ESGTS nesta matéria, as dificuldades que têm sido enfrentadas e os desafios que se colocam no futuro, avançando pistas sobre o que poderia ser feito para tornar o Erasmus uma realidade mais efetiva e presente nas nossas atividades

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