BELLÉ, C.

CASA-COILA, V. H.

GOMES, C. B.

LIMA-MEDINA, I.

Portuguese

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116       XXXII Congresso Brasileiro de Nematologia  soja. Contudo, aos 60 dias após a inoculação, todas as plantas estudadas mostraram-se resistentes (FR<1), enquanto na soja o FR foi de 2,85. O resultado permitiu concluir que essas leguminosas são resistentes a M. javanica, porém algumas delas não limitam a penetração do mesmo.  79 - PENETRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO NEMATOIDE DE CISTO EM CULTIVAR DE SOJA RESISTENTE E SUSCETÍVEL. PENETRATION AND DEVELOPMENT OF THE CYST NEMATODE IN RESISTANT AND SUSCEPTIBLE SOYBEAN CULTIVAR. Almeida, J. A.1; Araújo, F. G.1; Ferrari, R.M.2; Silva, J.O. 2; Rocha, M.R. 2; 1Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí, Laboratório de Fisiologia Vegetal e do Parasitismo, Urutaí, GO. 2Universidade Federal de Goiás, Escola de Agronomia, Goiânia, GO. Email: jana_ba_tera@hotmail.com  O ciclo de vida do nematoide de cisto da soja (Heterodera glycines) dura em torno de 21 a 24 dias em temperaturas do solo variando em torno de 23 a 25ºC. No entanto, em várias regiões brasileiras é comum encontrar temperaturas médias do solo superiores a 25ºC. O presente estudo teve como objetivo avaliar a penetração e a duração do ciclo de H. glycines, raça 3 (HG tipo 0-), em cultivares de soja resistente e suscetível sob condições controladas em casa de vegetação. O estudo foi conduzido com temperatura do solo variando de 23,9 a 31,1ºC, utilizando cultivares de soja suscetível (BRS Valiosa RR) e resistente (BRSGO 8860RR) ao nematoide. Foram realizadas avaliações de coloração de raiz aos 2, 4, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24 e 30 dias após a inoculação (DAI) e o número de fêmeas e de ovos pelo método do peneiramento e flutuação aos 30 DAI. Verificou-se que a penetração de juvenil de segundo estádio (J2) de H. glycines ocorreu durante todo o período de avaliação, de forma semelhante na cultivar suscetível e na resistente. Heterodera glycines, com temperatura do solo de 26,6ºC, completa seu ciclo de vida em 15 dias, tanto na cultivar suscetível como na resistente. O número de J2 que penetrou nas raízes de ambas as cultivares não diferiu, havendo maior intensidade de penetração do 6º ao 15º DAI. Na cultivar resistente, o período de maior formação de J3, J4 e fêmeas foi atrasado em relação aquele observado na suscetível.  80 - SUSCETIBILIDADE DO TOMATEIRO A DIFERENTES ESPÉCIES DE Meloidogyne spp. HOST SUITABILITY OF TOMATO CROP TO DIFFERENT SPECIES OF Meloidogyne. Lima-Medina, I.¹; Bellé, C.¹; Gomes, C.B.¹; Casa-Coila, V.H.¹. ¹Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS. Pelotas-RS. E-mail: islimes@hotmail.com   Dentre os problemas fitossanitários que afetam a cultura do tomate, o nematoide das galhas (Meloidogyne spp.), além de causar a formação de galhas nas raízes, provoca a redução do desenvolvimento da planta, amarelecimento foliar e queda na produção, podendo ainda resultar na morte das plantas. Embora muitas espécies de Meloidogyne sejam reportadas como parasitas do tomateiro, algumas delas ainda não foram relatadas causando dano. Desta forma, foi objetivo do presente, avaliar a suscetibilidade de plantas de tomate “Rutgers” a diferentes populações de Meloidogyne spp. Plantas individuais de tomate, mantidas em vasos com solo esterilizado, em casa de vegetação, foram inoculadas com 5.000 ovos + J2 de M. arenaria (Est A2), M. javanica (Est J3 e J2), M. incognita (Est I2), M. morociensis (Est A3), M. luci (Est L3), M. enterolobii (Est M2), M. paranaensis (Est P1), M. hapla (Est H1), M. ethiopica (Est E3) e M. graminicola (Est VS1), utilizando-se seis repetições para cada espécie. Após 60 dias da inoculação, as raízes de cada planta foram avaliadas quanto ao número de galhas (NG) 117       XXXII Congresso Brasileiro de Nematologia  e, a seguir, o número de ovos para determinação do fator de reprodução (FR) do nematoide. Também foram avaliados o peso de raiz (PR) e da parte aérea das plantas (PPA). De modo geral, o tomateiro “Rutgers” foi suscetível a todas as espécies de Meloidogyne, porém, houveram diferenças significativas para as distintas variáveis. Plantas infectadas com M. graminicola apresentaram os menores valores de PR e PPA, em comparação às demais espécies testadas, e maior número de galhas nas raízes e reprodução do nematoide foram observadas nos tomateiros inoculados com M. hapla e M. javanica est J3, respectivamente (P<0,05).   81 - REAÇÃO DE Capsicum AO NEMATOIDE DAS GALHAS. REACTION OF Capsicum TO ROOT-KNOT NEMATODES. Pinheiro, J.B.1,3; Silva, G.O.1; Ribeiro, C.S.C.1; Rodrigues, C.S.2. 1Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças, Embrapa Hortaliças, Brasília, DF; 2Universidade de Brasília, Brasília, DF; 3Bolsista de Produtividade do CNPq. Email: jadir.pinheiro@embrapa.br.  Avaliaram-se fontes de resistência aos nematoides das galhas em acessos de Capsicum spp. do programa de Melhoramento da Embrapa Hortaliças. Foram avaliados seis acessos da espécie Capsicum chinense e quatro de Capsicum frutescens para a resistência a Meloidogyne enterolobii, M. javanica e M. incognita raça 1. Foram utilizados como testemunhas suscetível e resistente, respectivamente, a cultivar de pimentão Magali (C. annuum) e o porta enxerto de pimentão Snooker (C. annuum). Como padrão de suscetibilidade foi utilizada a cultivar de tomateiro Rutgers (Solanum lycopersicon). O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação na Embrapa Hortaliças em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 13x3 (treze genótipos x três espécies de nematoides), com seis repetições, sendo a unidade experimental uma planta cultivada em vaso contendo 1,5 L de substrato. Foram inoculados 5000 ovos e eventuais juvenis de 2º estádio /vaso de cada espécie de Meloidogyne isoladamente. Aos 75 dias após a inoculação, foram avaliados o Índice de Galhas (IG), Índice de Massa de Ovos (IMO) e o fator de reprodução (FR). Os inóculos das três espécies multiplicaram bem na cultivar de tomateiro Rutgers com FRS de 34,50; 54,38 e 25,60 para M. enterolobii, M. javanica e M. incognita raça 1, respectivamente. Todos os acessos foram suscetíveis a M. enterolobii com fatores de reprodução maiores que 1. Para M. javanica, todos os genótipos avaliados comportaram-se como resistentes. Para M. incognita raça 1, todos os acessos de C. chinense avaliados foram suscetíveis, enquanto todos os acessos de C. frutescens foram resistentes.   82 - REAÇÃO DE Solanum melongena, Solanum scuticum E Solanum stramonifolium A Meloidogyne enterolobii. REACTION OF Solanum melongena, Solanum scuticum AND Solanum stramonifolium TO Meloidogyne enterolobii. Pinheiro, J.B.1,3; Mendonça, J.L.1; Silva, G.O.1; Ribeiro, C.S.C.1; Rodrigues, C.S.2. 1Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças, Embrapa Hortaliças, Brasília, DF; 2Universidade de Brasília, Brasília, DF; 3Bolsista de Produtividade do CNPq. Email: jadir.pinheiro@embrapa.br.  Avaliou-se a reação de acessos de espécies de solanáceas ao nematoide das galhas Meloidogyne enterolobii, visando identificar os níveis de resistência de plantas desta família. Foram avaliados, em casa de vegetação na Embrapa Hortaliças- DF, 12 acessos de Solanum melongena, 29 de Solanum scuticum e sete acessos de Solanum stramonifolium para resistência a Meloidogyne enterolobii. Utilizaram-se como 

Suscetibilidade do tomateiro a diferentes espécies de Meloidogyne spp.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1029152/1/GomesC.B.ANAISXXXIICBN117.pdf

Suscetibilidade do tomateiro a diferentes espécies de Meloidogyne spp.

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