Uso de trilhos matemáticos e tecnologias de informação e comunicação na formação contínua de docentes da educação inclusiva

Abstract

A Organização das Nações Unidas estima que 15% da população mundial tem alguma deficiência. Em termos de Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística diz, no censo 2010, que 45 milhões de pessoas têm alguma deficiência cognitiva ou motora, sendo 300 mil de Trissomia 21, tendo uma prevalência de 1 caso para cada 600 nascimentos aproximadamente, e 1.616 casos confirmados de Microcefalia e 3.580 em investigação, Ministério da Saúde - 18/06/2016. Em 2012, o censo escolar registrou 820,4 mil matrículas de alunos com deficiência motora e/ou cognitiva e constatou que 76% dos alunos encontravam-se em escola regular, e, em 2010, 68.117 professores receberam formação para lecionar em Educação Inclusiva, Ministério de Educação. Esta investigação objetivase utilizar os trilhos matemáticos com suporte de tecnologia para melhorar a formação contínua dos docentes que trabalham na Educação Inclusiva. A metodologia da pesquisa baseia-se em três etapas: primeira, uma oficina com docentes de Educação Inclusiva e Regulares em trabalho colaborativo e interativo para elaboração de trilhos matemáticos e tecnologia de apoio; em seguida, averiguar os trilhos em espaços não-formais e o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, e, por último, avaliar através de questionários abertos e fechados a oficina. Este trabalho encontra-se no início

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