Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
A Amazônia brasileira é uma região com particularidades que requerem tratamento diferenciado quando se trata de planejar e incentivar seu desenvolvimento. A questão que conduz a análise deste artigo é: como implantar políticas de desenvolvimento rural para a Amazônia, levando em conta a ampliação da presença do Estado, o uso sustentável de sua imensa biodiversidade e a redução das desigualdades sociais? A hipótese é que o estabelecimento de patamares diferenciados e sustentáveis para o desenvolvimento rural da Amazônia pressupõe a atuação governamental de forma ampla e integrada e espaços de diálogo tendo em vista a heterogeneidade dos agentes que nele atuam. Importante formar estruturas de governança que coordenem os interesses manifestados frente às oportunidades (e aos impactos ambientais e sociais) de desenvolvimento. Essas estruturas pressupõem a transmissão de informações, o provimento de incentivos e o exercício de controle entre os agentes. O objetivo deste artigo é abordar as ações de governo e das forças sociais regionais, especialmente para apontar as condições do estímulo à participação dos agricultores familiares no desenvolvimento rural da Amazônia</span