BENCHIMOL, R. L.

PALMEIRA, T. dos S.

PINHEIRO, C. C. C.

SANTOS, A. K. A.

SILVA, C. M. da

SOUSA, I. A. L. de

Portuguese

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Anais do XIII Seminário Anual de Iniciação Científica da UFRA   (1)Estudante de Agronomia da UFRA/Campus Belém, e-mail: cassiapinheiro002.com. Bolsista de Iniciação cientifica da Embrapa Amazônia Oriental. (2)Pesquisadora/Orientadora da Embrapa Amazônia Oriental/Belém, e-mail: ruth.benchimol@embrapa.br. (3) Estudante de PPAGRO da UFRA/Campus Belém, e-mail: carinamelosilva@hotmail.com. (4) Estudante de Agronomia da UFRA/Campus Belém, e-mail: karol.ine20@hotmail.com. (5) Estudante de Engenharia Florestal da UFRA/Campus Belém, e-mail: thaispalmeira04@gmail.com. (6)Estudante de Engenharia Florestal da UFRA/Campus Belém, e-mail: ialanaleites@gmail.com.   ANTAGONISMO DE RIZOBACTÉRIAS CONTRA Rhizoctonia solani DE FEIJÃO-CAUPI  Cássia Cristina Chaves PINHEIRO1; Ruth Linda BENCHIMOL2; Carina Melo da SILVA3; Ana Karoliny Alves SANTOS4; Thaís dos Santos PALMEIRA5; Iêda Alana Leite de SOUSA6 Uma das principais doenças que incidem na cultura do feijão-caupi é causada por Rhizoctonia solani, patógeno de solo responsável por perdas elevadas de produtividade. As rizobactérias dos gêneros Bacillus e Pseudomonas são agentes de controle biológico bastante utilizados, por serem capazes de colonizar o sistema radicular das plantas hospedeiras e inibir o desenvolvimento de patógenos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial antagônico de rizobactérias sobre R. solani isolado de feijão-caupi. O experimento foi realizado pelo método de pareamento de colônias, em que os fungos foram isolados em meio Batata-Dextrose-Agar (BDA) por sete dias e as bactérias pré-selecionadas em testes preliminares, foram cultivadas em meio de Nutriet-Agar (NA) por 48 horas. Discos miceliais do patógeno (ø= 9 mm) e uma estria de crescimento bacteriano foram pareados em placas de Petri contendo meio de BDA, dispostos em pólos opostos, a 5 mm das bordas. As placas foram incubadas à temperatura de 28 ± 2 ºC e fotoperíodo de 12h por sete dias. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco repetições, utilizando-se quatro isolados de Rizobactérias (B23; B14; P23; P41).  O experimento foi avaliado medindo-se o diâmetro das colônias do patógeno na presença de cada antagonista, calculando-se o Índice de Velocidade de Crescimento Micelial. A análise estatística de variância foi feita pelo teste F (p-valor≤0.05) e as médias de crescimento foram comparadas pelo teste de Scott-Knott (p-valor≤0.05). O programa utilizado para as análises foi o SISVAR, versão 5.6. O crescimento micelial de R. solani foi de 29,78 mm, 31,02 mm, 35,17 mm e 37,18mm, na presença dos isolados P23, B23, P41 e B14, respectivamente, enquanto que no tratamento controle, o crescimento do patógeno foi de 38.63mm, sendo superior, portanto, àquele na presença dos antagonistas Isso indicou a inibição do crescimento micelial do patógeno na presença dos antagonistas. Contudo, foi detectada diferença estatística significativa entre os isolados testados, sendo P23 o de melhor resultado. Concluiu-se que os isolados de rizobatérias apresentam mecanismos que inibem o crescimento micelial in vitro do agente causal da mela do feijão-caupi.  Palavras-chave: Agentes biológicos, Potencial antagônico, Inibição.    

Antagonismo de rizobactérias contra Rhizoctonia solani de feijão-caupi.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1034000/1/Antagonismo1.pdf

Antagonismo de rizobactérias contra Rhizoctonia solani de feijão-caupi.

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