Entre as doenças da cultura da videira (VIitis spp) no Vale do São Francisco o oídio e mildio são de maior importância econômica

ARAÚJO, J. P. de

CAMPACCI, C. A.

CHOUDHURY, M. M.

POSSÍDIO, E. L.

Portuguese

ARAUJO, J. P. de

POSSIDIO, E. L. de

Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa

-92-CONTROLEQUIMICODO OIDro E MILDIO EMVIDEIR.t\.II-ANO 19771./-, 2/ ~J. P. Aro.u]c-, . A r ,3/ 'If - Tü. vélDpacc1- " u, I".• 41Choudhury-' id i 2/E. L. POSB'111é)--Entre D.S doenças da culturr. da videira (yitis spp) no Vale. de3[10 Francisco •. :, cId i.o e níldio sno as de na í.or ímpo r tánc ie cconcrri.co , Co-. 1 . 1 - -t 1 .•• , d .raer c i a Dente CX1.St2 um gr ance nurier o ce pr odu tos quaru.c os que S0 po ier i.a u-sar no corrt r ol e :1:lS C:oençiJ.s, por cn se dcs ccnhccc a ef i::iência dos raesmos ,Este t r abo l ho roi r ca'l í zado no Canpc Exper íraent aI de Ho.udacaruem 1977. con 2. f i.na l í dnde de testar a eficiência de diferentes f ung ic i.das ,no controle do oídia e míldio em videira.o c.cline.:uclento cxpcr iment a l enpr egado foi o de blocos ao acasosendo testadcs 12 funcícidas em 4 repetições. Os fU1l3icÍ<.1as. princípios ati,vos e dosagens USf1(~('sforma os scgu int cs : (1) Cos an (80% de Enxof r Holh:.1vel) n oon~ (2) Dcrosal 60 PM (60% de: Ca rbcndaz im) a O.OS%~ (3) MU32.1l(30% de Pyr azophos ) fi. O,OG% + 0.1%); (5) D'i.t.hnne 11-45 (80% de Haneb c 2% (h,Zincc Hetiílico; 2. 0,2%; (6) Ivr ema (4,4% de t.c2tiJ.do de Trifenil Es t anhos o c62.4% de Hane.L; (7) Or t.ho Difolatan 4F (39% de Cap t af ol.) ã 0,2%; (8) Copr'1E,tal (50% de Cobre Met~lico) ã C~O.2%; (9) Cuprofix Z (68% de Calda Bordalc-Zé! + 7% de Zineb) ~ 0.2%, (10) Miltnx (37% de C~bre Met~lico + 20% de zi-ncb) a 0,2%; (11) Koc í.dc 101 (54% de Cobr o E'letien t ar ) n 0,15% c (12) Testc-rnunha ,C<1:]O; f-D.rce1a foi f crrmdn por 16 plantas, di s t r i.buida s CD 4 fi-leiras com 1+ pl.ant.as cada. sendo a distância entre linhas de 3 m c entreplantas de 2 r.i, Para efeito de avo l í açao utilizou-se apenas 4 plantas ccn-11 Cont r ibu i.çao .Jc Ccuvení.c EHBRAPl./CODEVAS:F2/ Eng9 Agr9, 130 So, Pesquisadores do CpúTSA/EEBRAPil.3/ EnS9 Ap,r9. l'esquisiJ.dor do Instituto Biol.ôi\ic0 de Sno Paulo4/ Eí.t opat o l oc i st c, :\, S .• Ph .D o. Pes qu í.s ado r de CPATSA/EMBTIAPA-93-trais da ?crcela. Os fun8icicas foram aplicados nUDa quantidade nédia decalda ::ie500 l/ha. As pulverizações foré1.'J.feitas num intervalo de 10 dias.a partir do início da brotaç~o.Duas aval í açoes do controle dos fungi.ci.das foram realizados.aos 71 e 95 dias após a primeira pulverizaç.ão. Os resultados das avalia-ções da incidência de;oídio. míldio. produção bruta e produção comercialsão mostradas na Tabela 1. No control~ do oídia, os melhores fungicidas fo-raQ: Afugan ã 0,06% e Afugan + Derosal 60 Pr1ã (0,06% + 0,1%), confirmandoportanto os rasuLtados obtidos em 1976. Quanto ao controle do mi Ldio , na Iaavaliação os tratamentos foran considerados estatisticamente i8uais. po-rém, superiroes ã testenunha. Na 2~ avaliação. a oenor incidência de míl-dio ocorreu DOS tratamentos com Afugan. Afugan + Derosal 60 PM, Coprantol eMiltox.Com relação ã produção total, os fungicidas Afugan, Afugan +Derosal 60 PN e Coprantol. foram estatisticamente semelhantes entre si e superiores aos dewais. No tocante ã produção comercial os fungicidas Afugan eAfugan + Derosal 60 PM9 foram responsáveis pelas maiores produtividades.Pelos dados apresentados na Tabela 2. observa-se que a produ-çao comercial decresceu eoo o aumento das incidências de oídio registradasIa 2a I' - b ' , ~~ , d "'ld' , d 2anas • e • ava i.açocs , em cano a i.nc i cenc i a e rm, r.o rcg i.s tra a na c a-valiação.Os coeficientes de correlaçno ~em0nstra~ que o decrescimo deprodução está sais na çlcpendência da incic:ência do oídic do que do míldio.De um modo geral pode-se af í rnar que os fung í.c idus Afugan eAfugan + Derosai 60 PM foran os que apresentaran naior eficiência no controle ao níldio e oídio da videira,Tabela L Hedia da ava liaçjio da Lnc i.dencí a de oidi.oe mí.Ld io , produção bruta e comercial nocontrole químico de doenças em videira*• J... ~';;;+õ:S Incidência de mi Ldí.o ;;+0> 5 Pr cduçao Produç;o'. Inc1denclo ec oldlO x+~,~Fungicidos --------~------- orutc. ccmerciala. .-- n .-- .:l,.. . ,.... ",G \ 1 ~ r'l :;r t/ha t/ha1.Avallaçao 2. Ave l.í.açao 1. nVo.11açgO z , Ave I i.aç co1 l,4Sb 1,570 1.OI;.ab 1.36bc 1.C?2bd l,30b2 1.87cc 2.0Gc 1?3lnb 1.49c 1.61cd O,03c3 0,93['. 0,86a 0,930. 1,11.::b 3,26a* 3~01aI.f l,06a 1.OOé'. 1.08ab 1.00a 3,02ab* 2;6lar; 1.84cd 2~09c l,23ab 1.50c 1.04J °sOOeJ6 1~80c 1.94c 1.09ab 1.36bc 1945e~ O,26c7 1.82ce 2~09c 1~35ab 1,50c 1.13ç1 O,OOcI2.76a'.Jc O.4lc \O8 1.68c 1,99c l,06ab 1.22abc ..,.I9 . 1.7'3c 2.03c 1,04ab l,/.2bc 1,37<1. O.OOcJO 1~73c 1.96e l.llab 1.11Clb 1,61cd O,lOc11 1.83cc1 2,06c 1 ~.10ab 1.33bc 1;nc1 O.JOC12 2 JJ2o. 2.12c 1.61b 1.84d 1.25d O,OOc.__ .-C.V, % 5 1.,. 21 9 29 59._-- --As oêdiCls ilUDO. nesna coluna seguidas de una r;lescnletré'.não diferen entre si esté'.tisticanenteao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.* As avaliações tcrac feitas COEl base nuna escala de notas que variou de O (ausê!'cia de doença) a4 (100% de incid~nci~.-95-Tabela 2. Correlação entre produção ccmer cí.a'l e as incidências de oidio e_ a a .-m~ldio nas 1. e 2. aval~açoes.Incidências:' . correlação (r)aídio l~ avaliação -0,97**ardia 2~ avaliação ··O~99**Mí1dio 1:- ava l iaçao -0,51 N,S.Míldio ""'1 a avaliação -0,63*L.* Significativo 20 nível de 5%*'Í'~ Signi f ica t í.vo ao nível de 1%

Controle químico do oídio e mildio em videira. II - ano 1977.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/159444/1/36199.pdf

Controle químico do oídio e mildio em videira. II - ano 1977.

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa