ANDZEIEWSKI, S.

BOTTON, M.

BUENO, O.

LOECK, A. E.

NONDILLO, A.

Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa

   Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento    13º Encontro de Iniciação Científica e  9º Encontro de Pós-graduandos da Embrapa Uva e Vinho   16 e 17 de julho de 2015 Embrapa Uva e Vinho Bento Gonçalves, RS   Resumos  Editores Patrícia Silva Ritschel Marco Antônio Fonseca Conceição Silvio André Meirelles Alves João Caetano Fioravanço Marcos Botton Samar Velho da Silveira Susana de Souza Lima   Bento Gonçalves, RS 2015 Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:  Embrapa Uva e Vinho Rua Livramento, 515 95700-000  Bento Gonçalves, RS, Brasil Caixa Postal 130 Fone: (0xx)54 3455-8000 Fax:   (0xx)54 3451-2792 http://www.embrapa.br/uva-e-vinho  Comitê de Publicações  Presidente: César Luís Girardi Secretária-Executiva: Sandra de Souza Sebben Membros: Adeliano Cargnin, Alexandre Hoffmann, Ana Beatriz Costa Czermainski, Henrique Pessoa dos Santos, João Caetano Fioravanço, João Henrique Ribeiro Figueredo, Jorge Tonietto, Rochelle Martins Alvorcem e Viviane Maria Zanella Bello Fialho  Produção gráfica da capa: Fábio Ribeiro dos Santos   1ª edição 1ª impressão (2015): 200 exemplares  Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610).  Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Uva e Vinho   Encontro de Iniciação Científica da Embrapa Uva e Vinho (13. : 2015 : Bento  Gonçalves, RS). Resumos  /  13º Encontro de Iniciação Científica e 9º Encontro de Pós-graduandos da Embrapa Uva e Vinho, Bento Gonçalves, RS, 16 a 17 de julho de 2015 ; editores-técnicos, Patrícia Silva Ritschel... [et al.]  –  Bento Gonçalves : Embrapa Uva e Vinho, 2015.  72 p.  ISSN 2358-3479  Editores técnicos: Patrícia Silva Ritschel, Marco Antônio Fonseca Conceição, Silvio André Meirelles Alves, João Caetano Fioravanço, Marcos Botton, Samar Velho da Silveira e Susana de Souza Lima.  1. Pesquisa. 2. Embrapa Uva e Vinho. 3. Iniciação científica. 4. Ensino superior. 5. Agricultura. I. Ritschel, Patrícia Silva, ed. II. Encontro de pós-graduandos da Embrapa Uva e Vinho (9. : 2015 : Bento Gonçalves, RS). III.Título.  CDD 630.72 (21. ed.)                                                                                                 Embrapa 2015  Efeito de iscas tóxicas sobre Linepithema micans e Eurhizococcus brasiliensis em novos plantios de videira   Simone Andzeiewski1; Aline Nondillo2; Odair Bueno3; Alci Enimar Loeck4; Marcos Botton5  A cochonilha pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis é uma das principais pragas da videira. A dispersão da espécie é realizada, principalmente, pela formiga doceira Linepithema micans. Nesse trabalho, foi avaliado o efeito de iscas tóxicas para o controle de L. micans e consequentemente, para a redução da infestação de E. brasiliensis em novos plantios de videira. O experimento foi conduzido em duas áreas (A e B) que apresentavam histórico de infestação por E. brasiliensis e L. micans, em Flores da Cunha, RS. Em agosto de 2014, em cada área foi feito o plantio de 144 mudas enraizadas do porta enxerto Paulsen 1103 sendo divididas em duas parcelas distanciadas 30 metros entre si. Em cada área, uma parcela recebeu semanalmente uma isca tóxica à base de hidrametilnona e a outra foi mantida como testemunha (sem controle). A preparação da isca tóxica foi realizada no Centro de Estudos de Insetos Sociais (CEIS) da UNESP de Rio Claro, SP. A população de formigas foi monitorada semanalmente com armadilhas subterrâneas do tipo “pitfall” utilizando-se mel e sardinha embebidos em algodão, como atrativos alimentares. Sete meses após o plantio das mudas foi avaliada a presença de ninfas da pérola-da-terra nas raízes. A isca tóxica controlou a população de L. micans a partir da primeira semana após a aplicação, não permitindo o reestabelecimento das colônias. Na testemunha, foi registrado em média 32,65 ±1,46 (Área A) e 36 ±0,91 (Área B) ninfas de E. brasiliensis por planta enquanto que na área tratada foi obtido 0,07 ±0,003 (Área A) e 0,18 ±0,14 (Área B) ninfas por planta. Conclui-se que o emprego de iscas tóxicas para o controle de L. micans é uma estratégia para reduzir a infestação de E. brasiliensis em novos plantios de videira.   Apoio Financeiro: Embrapa-SEG, Macroprograma 2, Projeto 02.13.03.002  1 Pós-Graduanda da UFPel, Campus Universitário, CEP 96010-900 Pelotas, RS. Bolsista da CAPES. E-mail: simoneandzeiewski@yahoo.com.br  ² Pós doutoranda doc fix Fapergs, Embrapa Uva e vinho, Caixa Postal 130, Bento Gonçalves, RS. E-mail: alinondillo@gmail.com  ³ Professor da UNESP, CEP 13506-900 Rio Claro, SP. E-mail: odaircb@ur.unesp.br  4 Professor da Pós-graduação em Fitossanidade da UFPel, Campus Universitário, CEP 96010-900 Pelotas, RS. E-mail: alcienimar@yahoo.com.br 5 Pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Caixa Postal 130, Bento Gonçalves, RS. E-mail: marcos.botton@embrapa.br   

Efeito de iscas tóxicas sobre Linepithema micans e Eurhizococcus brasiliensis em novos plantios de videira.

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