LISBOA, P. L. B.

REIS, A. R. S.

REIS, L. P.

REIS, P. C. M. dos

RUSCHEL, A. R.

SILVA, J. N. M.

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CARACTERIZAÇÃO MACROSCÓPICA DE ESPÉCIES CONHECIDAS COMO MATA-MATÁ (LECYTHIDACEAE), DISPONÍVEIS NA XILOTECA DO MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI Co-autores: ALISSON RODRIGO SOUZA REIS, PEDRO LUIZ BRAGA LISBOA, LEONARDO PEQUENO REIS, ADEMIR ROBERTO RUSCHEL e JOSÉ NATALINO MACEDO SILVA Tipo de Apresentação: PôsterRESUMOCARACTERIZAÇÃO MACROSCÓPICA DE ESPÉCIES CONHECIDAS COMO MATA-MATÁ (LECYTHIDACEAE), DISPONÍVEIS NA XILOTECA DO MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI. (1)Pamella Carolline Marques dos REIS (2)Alisson Rodrigo Souza REIS (3)Pedro Luiz Braga LISBOA (4)Leonardo Pequeno REIS (2)Ademir Roberto RUSCHEL (5)José Natalino Macedo SILVA (2)A região amazônica é responsável por mais de 50% da madeira em toras produzidas no Brasil. Dentre as espécies exploradas destaca-se a família Lecythidaceae. No Brasil, ocorrem 14 gêneros e aproximadamente 100 espécies, sendo mais de 15 delas pertencentes ao gênero Eschweilera. São madeiras abundantes em todos os sítios da floresta amazônica, tanto de terra-firme como floresta inundada. Sabendo-se da complexidade na identificação botânica deste gênero, a anatomia da madeira pode ser usada para auxiliar os estudos taxonômicos. Este trabalho caracteriza macroscopicamente quatro espécies de matamatá (Eschweilera amazonica Knuth, Eschweilera coriacea Mart., Eschweilera juruensis Knut. e Eschweilera ovata Mart.) disponíveis na xiloteca do Museu Paraense Emílio Goeldi. O objetivo do trabalho é contribuir para o conhecimento científico de espécies amazônicas e, em especial, do gênero Eschweilera, fornecendo informações para a indústria e/ou pessoas que lidam com essa matéria-prima. Para atingir o objetivo proposto, as descrições anatômicas seguiram as metodologias tradicionais usadas para estudos em anatomia da madeira. Todas as espécies analisadas apresentaram parênquima axial visível somente sob lente de 10 vezes, paratraqueal vasicêntrico e em linhas. Poros visíveis somente sob lente de 10 vezes na seção transversal, predominantemente solitários, difusos, tendendo a diagonal. Raios visíveis somente sob lente de 10 vezes nas seções transversal e tangencial, não estratificados, com espelhado contrastados em E. juruensis Kunt e E. ovata Mart. e pouco contrastados em E. amazonica Knuth e E. coriacea Martius. Apenas E. ovata Mart. apresentou camadas de crescimento individualizadas por zona fibrosa tangenciais mais escuras, as demais espécies apresentaram camadas de crescimento indistintas. A caracterização macroscópica das quatro espécies dePAMELLA CAROLLINE MARQUES DOS REIS62º Congresso Nacional de Botânica Botânica e Desenvolvimento Sustentável07 a 12 de Agosto de 2011 Frotaleza, Ceará, Brasil matamatás mostrou-se muito homogênea, dificultando a separação das espécies e indicando a necessidade da caracterização microscópica.Palavras-chave: Anatomia da madeira, Eschweilera, Madeiras amazônicas.____________________(1) Projeto Painéis da Amazônia: informações anatômicas das espécies / Museu Paraense Emilio Goeldi / CNPq/CAPES.(2) Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA, Mestrado de Ciências Florestais, Belém, PA, Brasil. pamellaca@gmail.com(3) Universidade Federal do Pará - UFPA, Altamira, PA, Brasil.(4) Museu Paraense Emilio Goeldi - MPEG, Belém, PA, Brasil.(5) Embrapa Amazônia Oriental - CPATU, Belém, PA, Brasil. 62º Congresso Nacional de Botânica Botânica e Desenvolvimento Sustentável07 a 12 de Agosto de 2011 Frotaleza, Ceará, Brasil

Caracterização macroscópica de espécies conhecidas como mata-mata (Lecythidaceae), disponíveis na xiloteca do Museu Paraense Emilio Goeldi.

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