ADAMI, C. O. R.

ARAÚJO, A. A.

DELGADO, M. L.

LOURENÇO JUNIOR, J. de B.

MARGAIDO, Y. M. M.

MARTORANO, L. G.

PANTOJA, M. H. de A.

SILVA JUNIOR, C. C. da S.

SILVA, J. A. R. da

VASCONCELOS, D. V.

Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa

29/12/2014 41º Conbravet ­ Anaishttp://sovergs.com.br/site/conbravet2014/artigos/trabalhos_1282.htm 1/2RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS E CLIMÁTICAS DE BUBALINOSCRIADOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL Autor(es): AIRTON ALENCAR ARAÚJO, CARLA OSANA RODRIGUES ADAMI, CARLOSCONRADO DA SILVA JÚNIOR, DIEGO VIANA VASCONCELOS, JAMILE ANDRÉARODRIGUES DA SILVA, JOSÉ DE BRITO LOURENÇO JUNIOR, LUCIETA GUERREIROMARTORANO, MESSY HANNEAR DE ANDRADE PANTOJA, MONIQUE LEÃODELGADO, YVANA MELYSSA MANDÚ MARGAIDO» Á​rea de pesquisa: BEM­ESTAR ANIMAL» Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ;UNIVERSIDADE FEDERAL DAAMAZÔNIA;UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARÁ;UNIVERSIDADE FEDERAL DOCEARÁ, EMBRAPA» Agência de fomento e patrocinadores:Os búfalos possuem particularidades estruturais específicas, como forte concentração demelanina na pele e no pelo, baixa quantidade de glândulas sudoríparas, baixa densidadede pelos e pele escura, que o tornam sensíveis à radiação solar, e quando submetidos àtemperatura ambiente elevadas apresentam estresse térmico, que compromete suaprodutividade. O rebanho bubalino brasileiro é de cerca de 3,5 milhões de animais edestes, 61% são criados na Amazônia, onde são registradas ocorrências climáticas quepodem ocasionar perdas significativas na produtividade de animais menos adaptados.Assim, foi avaliada a influência do clima amazônico sob as variáveis fisiológicas debubalinos. Foram utilizados 20 machos da raça Murrah, no mês de outubro, consideradocomo o mais quente do ano em Nova Timboteua, Pará, local do experimento. Os animaisforam alimentados à pasto, com acesso livre à água para beber e suplementação mineral.Foram registrados dados de temperatura do ar (TA) e umidade relativa do ar (UR). A partirdesses dados foi calculado o Índice de Temperatura e Umidade (ITU). Foram aferidas asvariáveis fisiológicas: temperatura retal (TR), temperatura da superfície corporal (TSC) efrequência respiratória (FR). Todos esses dados foram registrados nos turnos da manhã(05h00 às 06h00) e tarde (15h00 às 16h00). Houve diferença significativa entre os turnos(P<0,05), constatando­se valores mais elevados de ITU, TR, TSC e FR no turno da tarde,de 81,83 0,03, 39,03 0,24, 33,12 0,71 e 23,30 0,32, respectivamente. Houvecorrelação significativa e positiva (P<0,01) entre TR com TA e ITU e negativa com a UR(P<0,01). A TSC apresentou correlação significativa positiva com a TA (P<0,01) e ITU(P<0,05), e negativa com a UR (P<0,01). A FR se correlacionou significativa epositivamente com a TA (P<0,05) e ITU (P<0,01) e de forma negativa (P<0,05) com a UR.Conclui­se que há grande influência das variáveis climáticas avaliadas sob as variáveis asvariáveis fisiológicas de bubalinos, criados na Amazônia Oriental e que o turno da tarde éo mais propício a causar estresse térmico.29/12/2014 41º Conbravet ­ Anaishttp://sovergs.com.br/site/conbravet2014/artigos/trabalhos_1282.htm 2/2Imprimir   Fechar

Relação entre variáveis fisiológicas e climáticas de bubalinos criados na Amazônia Oriental.

Relação entre variáveis fisiológicas e climáticas de bubalinos criados na Amazônia Oriental.

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa