A cultura do milho safrinha, implantada no início dos anos 80, no Estado do Paraná, ganhou destaque no fim dessa década como mais uma alternativa econômica na entressafra. Com objetivo de avaliar o teor relativo de clorofila em folhas de milho em função de doses de nitrogênio, inoculação das sementes e diferentes manejos, foi realizado um experimento de campo em Nitossolo Vermelho distroférrico, em Maringá (PR). Utilizaram-se três doses de nitrogênio (25, 50 e 75 kg ha-1), inoculante contendo estirpes de Azospirillum brasiliense no tratamento das sementes de milho e dois manejos distintos de milho solteiro e consorciado com Brachiaria ruziziensis. Os tratamentos foram arranjados com fatorial nas parcelas (doses de nitrogênio x presença e ausência de Azospirillum brasiliense) e em faixa nas subparcelas o milho safrinha (milho solteiro e consorciado com braquiária), sob o delineamento blocos ao acaso, com quatro repetições dos blocos, totalizando 64 parcelas. O teor relativo de clorofila nas folhas aumentou linearmente com as doses de nitrogênio utilizadas. Da mesma forma, as médias de todos os tratamentos que receberam a inoculação das sementes com Azospirillum brasiliense foram maiores que os tratamentos não inoculados. Por outro lado, o manejo não influenciou no teor relativo de clorofila nas folhas