As podridões radiculares em mandioca (Manihot esculenta Grantz) têm ocasionado sérios problemas na produção de mandioca no Estado do Amazonas. Os sintomas manifestam-se em plantas jovens e adultas afetando a região do colo, raiz e haste. O objetivo da pesquisa foi avaliar a produção de raiz e a ocorrência de podridões radiculares em genótipos de mandioca do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) na área de várzea do Rio Solimões, do Campo Experimental do Caldeirão, pertencente à Embrapa Amazônia Ocidental. O levantamento da incidência da doença foi por meio da identificação visual na planta e raiz. Foram avaliados 67 genótipos, dos quais 21 se destacaram. Destes, 42,8% permaneceram com as 10 plantas/parcela, enquanto nos demais (57,2%) morreu apenas uma planta. Entre os genótipos que se destacaram, constatou-se que as infecções na planta e raiz foi maior com os fungos Phytophthora drechsleri + Fusarium sp. (42,9%), seguida por P. drechsleri (38,1%) e sadias (19,0%). Os acessos IM-1688; IM-1995; IM-2007 e IM-2042 não apresentaram raiz podre