O objetivo do trabalho foi avaliar respostas relacionadas à produção em uma coleção nuclear de arroz de terras altas (subespécie japonica tropical), cultivado com e sem deficiência hídrica.Resumo 951

IGNÁCIO, M.

LEAL, T. C. A. de B.

RANGEL, P. H. N.

RODRIGUES, E. B.

SANTANA, J. C.

TERRA, T. G. R.

VANDERLEI, W. S.

Portuguese

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  Caracteres de produção para tolerância à seca em uma coleção nuclear de arroz de terras altas Tarcísio Castro Alves de Barros Leal1, Thiago Gledson Rios Terra2, Paulo Hideo Nakano Rangel3, Maíra Ignácio4, José Carlos Santana1, Eduardo Barbosa Rodrigues1, Wanderson Santos Vanderlei1  1UFT, Caixa Postal 66, Gurupi-TO CEP. 77.402-970 – Fone: (63) 3311-3533 Fax: (63) 3311-3501 e-mail: tarcisio@uft.edu.br; 2Parceria UFT/EMBRAPA, Gurupi-TO; 3EMBRAPA-Cnpaf, Goiânia-GO; 4CNPq/UFT, Gurupi-TO  O objetivo do trabalho foi avaliar respostas relacionadas à produção em uma coleção nuclear de arroz de terras altas (subespécie japonica tropical), cultivado com e sem deficiência hídrica. O experimento foi conduzido na estação experimental da Universidade Federal do Tocantins (UFT), no Campus Universitário de Gurupi. A coleção nuclear foi constituída por 86 acessos mais 14 cultivares e linhagens elites desta cultura, formando delineamento em látice triplo 10 x 10. As características avaliadas foram esterilidade das espiguetas, peso de cem grãos, número de grãos por panícula, número de panículas m-2, produtividade e índice de suscetibilidade à seca (ISS), determinado pela produtividade em ambas as condições de irrigação: sem estresse hídrico (com aplicação de lâmina de água de 50 mm a cada seis dias) e com estresse hídrico (com aplicação de lâmina de água de 25 mm a cada seis dias). Constatou-se diferença significativa (P<0,05) quanto à esterilidade das espiguetas para ambas as condições de cultivo. Houve diferença significativa (P<0,05) entre os materiais quanto ao peso de cem grãos, com diminuição média de 0,425g na condição de estresse. Não houve diferença significativa (P>0,05) no número de panículas m-2 entre os genótipos na ausência de estresse hídrico, havendo, porém, diferença significativa (P<0,05) entre os genótipos submetidos ao estresse hídrico, e entre as duas condições de irrigação, com redução de produção nos materiais sob déficit hídrico. Observou-se diferença significativa (P<0,05) entre os genótipos e entre as condições de irrigação quanto ao número de grãos por panícula, tendendo à redução na condição de estresse hídrico. A produtividade apresentou expressiva diferença significativa (P<0,05) entre os materiais e entre os ambientes, apresentando redução média de 68% na condição de estresse. Por se tratar de considerável coleção de materiais com ampla diversidade genotípica,   obteve-se elevada variação (P<0,05) entre os valores dos ISS. Na presença do estresse hídrico, os materiais com os menores valores do ISS tenderam à baixa esterilidade das espiguetas, maior peso de cem grãos, maior número de grãos por panícula e menor número de panículas m-2. Palavras-chave: deficiência hídrica, Oryza sativa spp japonica tropical, cerrado. Agradecimentos: ao Projeto Orygens/EMBRAPA 

Caracteres de produção para tolerância à seca em uma coleção nuclear de arroz de terras altas.

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Caracteres de produção para tolerância à seca em uma coleção nuclear de arroz de terras altas.

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