O objetivo desse trabalho foi analisar os efeitos da posição de sementes na sua germinação, visando estabelecer recomendação técnica para a produção de mudas desta espécie

CABRAL, C. da P.

LOPES, D. B.

MAGALHÃES, E. E. de

MARTINS, C. de A.

PEREIRA, A. V. da S.

SILVA, C. S. B. da

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XXVII Reunião Nordestina de Botânica................................Petrolina, 22 a 25 de março de 2004  INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE SEMEIO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MULUNGU (Erythrina vellutina WILD). Edineide Eliza de Magalhães¹; Cherre Sade Bezerra da Silva²; Alba Valéria da Silva Pereira²; Carolina de Assis Martins²; Cleidio da Paz Cabral³; Daniela Biaggioni Lopes4. ¹Bolsista/Syngenta; ²Estagiário/Embrapa Semi-Árido/FFPP/UPE; ³Bolsista/FACEPE; 4Pesquisadora da Embrapa Semi-Arido. (edneidem@cpatsa.embrapa.br).  A Erythrina vellutina Wild, é uma espécie arbórea/arbustiva, pertencente à família Leguminosae, conhecida vulgarmente como mulungu, utilizada como ornamental, para arborização de parques e jardins. Sua ocorrência vai desde a caatinga até as matas litorâneas. O objetivo desse trabalho foi analisar os efeitos da posição de sementes na sua germinação, visando estabelecer recomendação técnica para a produção de mudas desta espécie. Avaliou-se o número médio de dias requeridos para a primeira emergência, a porcentagem de germinação (G) e o Índice de Velocidade de Emergência (IVE). O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação na Embrapa Semi-Árido, município de Petrolina-PE, sob temperaturas oscilantes entre 27,0 e 33,0 °C, com sementes colhidas no ano de 2003, na mesma região. O substrato utilizado foi uma mistura de areia média (50%) e camada superficial do solo (50%). O delineamento aplicado foi o de blocos inteiramente casualizados, com três tratamentos e cinco repetições, sendo que cada parcela foi constituída de 30 sementes. A dormência das sementes foi quebrada pelo método de desponte na região de profusão da radícula. Os tratamentos consistiram das seguintes posições: T1- horizontal, T2- vertical (desponte para baixo) e T3- vertical (desponte para cima), na profundidade de 10 mm. Foram feitas observações diárias, sendo a contagem iniciada ao se constatar a primeira emergência, terminando aos 20 dias após o semeio. Os resultados evidenciaram que o número médio de dias para a primeira germinação foi de 5; 5,8 e 5,4, para T1, T2 e T3, respectivamente. A melhor G (%) ocorreu em T3 (100%), seguida por T1 (96,67%) e T2 (93,33%). Quanto ao IVE, o melhor resultado ocorreu em T3 (4,20), seguidos de T1 e T2 com 4,01 e 3,43, respectivamente. Verificou-se que a partir do 15o dia após a semeadura não houve germinação e as sementes não germinadas estavam podres.         

Influência da posição de semeio na germinação de sementes de mulungu (Erythrina vellutina Wild.).

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/153021/1/OPB104.pdf

Influência da posição de semeio na germinação de sementes de mulungu (Erythrina vellutina Wild.).

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