thesis

Impacto do volume de treinamento de corrida sobre a massa óssea em homens

Abstract

Nosso objetivo foi investigar o impacto da corrida sobre a massa ossea em homens. Foram comparadas as densidades osseas em 20 sedentarios, 17 corredores e 19 corredores maratonistas. Todos os grupos foram semelhantes em idade ( 20 - 38 anos ). A densidade mineral ossea (DMO) e o conteudo mineral osseo (CMO) foram medidos na regiao lombar e no femur proximal, atraves de absorciometria de raios x com dupla energia (DPX). A concentracao plasmatica de testosterona total foi determinada em cada individuo. Nao foram encontradas diferencas significativas para DMO e CMO nos 3 grupos. Os maratonistas apresentaram uma correlacao negativa na DMO lombar com a capacidade maxima de trabalho e com o VO2 max. A concentracao de testosterona foi similar em todos os 3 grupos e teve uma correlacao positiva com a DMO lombar. Os dados sugerem que os maratonistas com os melhores niveis de treinamento possam apresentar uma tendencia a diminuicao na DMO vertebral. A fisiopatologia nao e clara. Pode ser que existam alteracoes hormonais com o treinamento, mas, ate o momento, os hormonios sexuais nao foram implicados neste processoOur purpose was to investigate the impact of running on bone mass in men. Bone density in 20 male nonrunners, 17 male runners and 19 male marathon runners were compared. All groups were of similar age ( 20- 38 yr ). Bone mineral density (DMO) and bone mineral content (BMC) were measured in the lumbar spine and proximal femurs by dual energy x-ray absorptiometry. Serum total testosterona was determined in each subject. No significant differences were detected for DMO and BMC. Marathon runners had lumbar DMO negatively correlated to the maximal power output and maximal oxygen uptake. Serum testosterone concentration was similar for all groups and was positively correlated to the lumbar DMO. The data suggest that those marathon runners with better performance may be associated with decreased vertebral DMO. The pathophysiology was not clear. Perhaps there are hormonal changes with endurance trainning, but sex hormones did not seem to play a key role.BV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

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