Sexuality exercise in adolescent: new ways for risk reduction

Abstract

Estudo descritivo e analitico, realizado entre adolescentes, alunos do 1ano do 2ºgrau de uma escola publica e uma escola privada, localizadas na cidade de Joinviile- SC. Teve como objetivos caracterizar a amostra, conhecer os agentes envolvidos na orientacao sexual, identificar o conhecimento de adolescentes sobre metodos anticonceptivos- conhecer o indice de adolescentes com experiencia sexual e a utilizacao dos meios de prevencao da gravidez, DST e AIDS, conhecer os motivos de uso e nao uso de protecao na relacao sexual e saber o que pensam os adolescentes sobre a AIDS. A amostra populacional foi constituida por 852 adolescentes, 70,7 por cento da escola publica e 29,3 por cento da escola privada. A idade variou de 14 a 19 anos, sendo 36,0 por cento do sexo masculino e 64,0 por cento do feminino. A grande maioria dos adolescentes residiam com os pais, eram solteiros e referiram pratica religiosa, sendo a religiao catolica mais citada. A minoria referiu trabalhar com remuneracao menor de um a mais de tres salarios minimos. A quase totalidade dos entrevistados referiram receber orientacao sexual dos pais ou de pessoas da familia, porem o dialogo sobre sexo ocorreu com mais frequencia entre amigos. A primeira relacao sexual ocorreu, para a maioria, entre os 13 e 17 anos de idade, sendo mais frequente entre alunos da escola publica e entre os rapazes. Segundo informacao dos adolescentes pesquisados, a maioria possui conhecimento sobre os meios de prevencao da gravidez, das DST e da contaminacao pelo HIV, porem, muitos nao o praticam, sendo maior este indice entre adolescentes do sexo masculino da escola publica (62,0 por cento ), onde somente 23,4 por cento dos rapazes e 26,7 por cento das mocas referiram fazer uso de preservativo em todas as relacoes sexuais nos ultimos seis meses, enquanto na escola privada este indice foi de 58,1 por cento para os rapazes e 58,8 por cento para as mocas. A confianca no parceiro, foi o principal motivo alegado para nao realizar prevencao, seguido pelo uso de outro metodo anticonceptivo e nao correr risco de engravidar'. A reflexao do/as adolescentes sobre a AI DS mostra muito medo, relacionando a doenca a morte, devido a ausencia de cura ate o momento alem da discriminacao social existenteBV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

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