Introduction: Double-J (DJ) ureteral stents are widely used in urological practice for the management of ureteral obstructions. As traditional techniques for ureteral stent removal, such as cystoscopy, may have limitations and associated risks, the development of more cost-effective alternative methods is relevant. In this study, we describe a novel technique for the removal of ureteral stents in three pediatric patients with the diagnosis of ureteropelvic junction (UPJ) stenosis.
Case presentation: The surgical technique involves using a Nelaton urethral catheter with a polypropylene 3.0 wire attached. After bladder catheterization, the wire is fixed with two loops, and the bladder catheter is gently rotated and removed, enabling the extraction of the stent connected to the wire loop.
Discussion: The described technique was successfully employed in all cases. The surgical procedure was quick, easy to perform, and required minimal sedation. Although other cost-effective methods have been described, there is a lack of larger studies comparing these techniques.
Conclusions: Among the different modalities described, the decision regarding the best DJ removal procedure is still controversial and should be individualized, and further comparison between techniques is warranted.
Introdução: Os stents ureterais Duplo-J (DJ) são amplamente utilizados na prática urológica para o tratamento de obstruções ureterais. Como as técnicas tradicionais de remoção de stents ureterais, como a cistoscopia, podem ter limitações e riscos associados, o desenvolvimento de métodos alternativos mais económicos é relevante. Neste estudo, descrevemos uma nova técnica para a remoção de stents ureterais em três doentes pediátricos com diagnóstico de estenose da junção ureteropélvica (JUP).
Apresentação dos casos: A técnica cirúrgica envolve o uso de um cateter uretral de Nelaton com um fio de polipropileno 3.0 anexado. Após a cateterização da bexiga, o fio é fixado com dois laços, e o cateter vesical é suavemente rodado e removido, permitindo a extração do stent conectado ao laço do fio.
Discussão: A técnica descrita foi utilizada com sucesso em todos os casos. O procedimento cirúrgico foi rápido, fácil de realizar e exigiu sedação mínima. Embora outros métodos económicos tenham sido descritos, há uma falta de estudos mais amplos comparando essas técnicas.
Conclusões: Entre as diferentes modalidades descritas, a decisão sobre o melhor procedimento de remoção de DJ ainda é controversa e deve ser individualizada, sendo necessária uma comparação adicional entre as técnicas