A educação em ciências é uma parte importante da educação formal para crianças e adolescentes, mas o sistema atual pode criar dificuldades em relacionar o conhecimento adquirido em sala de aula às suas aplicações no mundo real. Espaços educacionais não formais, como museus de ciências e centros culturais, estão se tornando cada vez mais importantes no ensino de ciências de maneira diferenciada. No entanto, muitos professores carecem de treinamento e recursos necessários para incorporar experimentos e atividades em suas aulas, levando a um déficit de preparação em ciências entre os alunos. Essa deficiência afeta o desempenho dos estudantes no exame nacional do ensino médio e também pode prejudicar seu sucesso no ensino superior. Através do programa de extensão da Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina foram desenvolvidos diferentes projetos para contornar cada uma das situações apresentadas. Atividades experimentais foram desenvolvidas nos espaços escolares e da universidade com o intuito de melhorar a qualidade do ensino de ciências e física das instituições atendidas. Como resultado, obteve-se uma grande aceitação e requisições de continuidade dos projetos por parte dos docentes e discentes das escolas atendida